Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) defende a inclusão dos professores aposentados nas novas normas de complementação salarial previstas na PEC 15/2015, em tramitação na Câmara dos Deputados, que altera o texto do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Nesse sentido, a entidade apoia abaixo-assinado da Associação dos Professores Aposentados do Magistério Público do Estado de São Paulo (Apampesp), que visa sensibilizar os parlamentares.
O Fundeb representa cerca de 40% de todo o investimento público na educação básica e tem data de validade até 31/12/2020. Para que não haja uma interrupção do financiamento, a renovação do fundo presente na Proposta de Emenda Constuticional (PEC) 15/2015 precisa ser votada na Câmara e no Senado, em dois turnos em cada Casa, ainda este ano.
O presidente da AFPESP, Dr. Álvaro Gradim, salienta que “a reivindicação é de extrema justiça, pois os integrantes aposentados do Magistério prestaram relevantes serviços à sociedade e ao País, cumprindo a missão de educar e formar novas gerações”. Assim, “não é correto discriminá-los, pois a complementação de seus vencimentos é importante para a melhoria de suas condições de vida, principalmente se levarmos em conta que os salários dos professores da Educação Básica são muito abaixo do razoável na rede pública”.
Para saber mais e aderir ao abaixo-assinado da Apampesp, acesse: http://www.apampesp.org/aps/ext/index.php?do=15670888475d67e0cfd063b
Sobre a AFPESP
A Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) é uma entidade sem fins lucrativos e direcionada ao bem-estar dos servidores civis estaduais, municipais e federais atuantes do território paulista. Fundada há oito décadas, é a maior instituição associativa da América Latina, com mais de 246 mil associados.
Está presente em mais de 30 cidades. Tem sede e subsede social no centro da capital paulista, 20 unidades de lazer com hospedagem em tradicionais cidades turísticas litorâneas, rurais e urbanas de São Paulo e Minas Gerais, além de 14 unidades regionais distribuídas estrategicamente no Estado de São Paulo.
com Assessoria