Artigos do Autor: Fernando Bruder

GCM atende ocorrência de violência doméstica na Vila São Lúcio

No início da manhã de hoje, 09/01, a Guarda Civil Municipal foi acionada através do 199 para atender uma ocorrência de violência doméstica na Vila São Lúcio.

Os gcms ao chegarem no local encontraram a vítima do lado de fora da residência e informou que seu esposo chegou alcoolizado e a agrediu com socos e chutes.

A vítima foi encaminhada ao Pronto Socorro Adulto onde passou por atendimento médico e foi liberada.

O agressor foi conduzido até o Plantão Policial onde a autoridade tomou ciência dos fatos e elaborado boletim de ocorrência de violência doméstica.

O rapaz foi encaminhado à cadeia pública ficando a disposição da justiça.

fonte: GCM

Nova UBS da Vila São Lúcio começa a atender nesta segunda-feira, 11

A Secretaria Municipal de Saúde concluiu a reforma e ampliação da Unidade Básica de Saúde da Vila São Lúcio.

O equipamento, que também atende moradores da Vila São Luiz e arredores, teve todo o piso trocado, bem como reforma da cobertura do prédio, pintura, troca de todo o sistema elétrico, construção de uma nova recepção e banheiros, e instalação de equipamentos de acessibilidade. O investimento foi de aproximadamente R$ 300 mil.

“Estamos muito felizes por entregar essa obra, tão esperada pela população da Vila São Lúcio e dos bairros vizinhos. Além da reforma, ampliamos o espaço para que o atendimento seja melhor e os pacientes tenham mais conforto”, afirmou o Prefeito Mário Pardini.

O novo prédio receberá os usuários a partir de segunda-feira, 11. Todos as consultas e procedimentos realizados até então no prédio localizado na Rua Vicente da Rocha Torres, 1010, no Jardim Bom Pastor, voltarão a ser realizados na Rua dos Costas, 211, Vila São Lúcio, incluindo os já agendados.

A UBS da Vila São Lúcio oferece aos pacientes atendimento médico com clínico geral, pediatra e ginecologista. O telefone para contato da Unidade é o (14) 3811-1617.

Serviço:

Unidade de Saúde Básica da Vila São Lúcio

Rua dos Costas, 211, Vila São Lúcio

Telefone: (14) 3811-1617

Vigilância Ambiental em Saúde realizou mais 146 mil ações em 2020

Em 2020, mesmo em meio a pandemia do novo Coronavírus, a Vigilância Ambiental em Saúde de Botucatu não interrompeu suas ações em prol da saúde pública e do bem estar animal. Foram 146.511 visitas aos imóveis da Cidade para o combate ao Aedes aegypti, controle de escorpiões, resgate de morcegos e outros animais silvestres, averiguação de denúncia de suspeita de maus tratos, entre outras demandas da população.

 Veja o ranking com os 10 principais ações e demandas de 2020:

 1 – Combate ao Aedes aegypti (136.742 visitas): consiste em visitas aos imóveis da Cidade para eliminação dos criadouros de mosquitos, orientação de prevenção e busca ativa de novos casos suspeitos de arboviroses como a Dengue, Chikungunya e Zika vírus;

 2 – Controle de escorpiões (2.592 visitas): a partir da demanda da população e ações de monitoramento, foram feitas visitas de controle que consistem em orientações de manejo ambiental, intervenções e busca ativas (capturas) noturnas de escorpiões.

 3 – Animais vacinados contra a raiva (1.691 vacinados): mesmo com o cancelamento da vacinação antirrábica em todo Estado de São Paulo, Botucatu imunizou 891 cães e 800 gatos que tiveram exposição ao vírus rábico, que foram castrados ou receberam outro tipo de atendimento pelo Canil Municipal;

 4 – Captura de enxames de abelhas e vespas (1.292 solicitações): a VAS atende diariamente a demanda da população para a retirada de enxame de abelhas africanizadas e vespas em situação de risco;

 5 – Resgate de morcegos (858 solicitações): a VAS realiza o resgate de morcegos em situação de risco, encaminhando para exame de diagnóstico de raiva (275 no total) aqueles que tiveram contato com pessoas ou animais domésticos (cães ou gatos), que estavam caídos e/ou pousados em locais não habituais à espécie;

 6 – Resgate de animais silvestres em situação de risco (480 solicitações): com a fauna silvestre cada vez mais frequente no ambiente urbano, o contato com as pessoas tem se tornado cada vez mais estreito. Deve-se destacar que a presença de animais silvestres nas cidades é um evento natural e também esperado, pois de forma gradativa vão se adaptando ao ambiente modificado pelo homem, sendo tecnicamente inviável e desaconselhável a tentativa de exclusão das espécies nativas desse território;

 7 – Denúncias de suspeita de maus tratos (447 solicitações): a VAS realiza o atendimento a denúncia de suspeita de maus tratos contra cães e gatos. O objetivo dos atendimentos é averiguar as condições de bem estar animal e orientar para que sejam sanadas todas as irregularidades que possam provocar sofrimento aos cães e gatos.

 8 – Orientação educativa (399 aplicações): durante as visitas de rotina dos agentes de combate as endemias, são constatadas situações de risco que necessitam de intervenções urgentes, portanto são aplicadas orientações educativas para que dentro de um prazo estipulado, sejam adotadas ações de manejo ambiental para que os riscos sejam sanados;

 9 – Notificações de acidentes por animais peçonhentos (247 atendimentos): todo ambiente onde ocorreu o acidente por animal peçonhento é investigado. Depois, são realizadas as intervenções de manejo ambiental necessárias para evitar novos acidentes;

 10 – Empréstimo de armadilha para captura de gambás (208 solicitações): os gambás estão muito bem adaptados ao ambiente urbano e para amenizar as situações de conflito são instaladas armadilhas nos imóveis para captura desses marsupiais, para posterior soltura.

 Resgate de serpentes, controle de roedores urbanos e outros animais sinantrópicos, entre outras demandas da população completam os números de atendimentos realizados pela Vigilância Ambiental em Saúde.

 

Serviço:

Vigilância Ambiental em Saúde – Secretaria Municipal de Saúde

Rua Major Matheus, 7 – Vila dos Lavradores

Telefone: (14) 3813-5055

Obras da Escola de Tempo Integral em Vitoriana avançam

A última escola de tempo integral em Botucatu a ter sua construção viabilizada foi a localizada no distrito de Vitoriana. As obras no local avançam e as paredes do prédio que abrigará os alunos já começam a ganhar forma.

A Escola de Tempo Integral de Vitoriana terá capacidade para atender 300 alunos. Ao todo, o prédio terá 1,5 mil metros quadrados construídos e terá formato semelhante com outras sete unidades em construção na Cidade nos bairros Jardim Monte Mor, Jardim Itamarati e Maria Luiza (já entregues), e Cohab 1, Santa Maria, Caimã e Cachoeirinha (próximas da conclusão).

“Além dos alunos de Vitoriana, essa nova escola atenderá também alunos do Rio Bonito, Mina, Porto Said, Alvorada da Barra e toda essa região. É um importante investimento na Educação e que também vai dar mais tranquilidade e conforto aos pais que precisam trabalhar, já que garantirá as crianças dentro da Escola durante todo o dia com atividades voltadas para o desenvolvimento delas”, afirmou o Prefeito Mário Pardini.

A construção da Escola de Tempo Integral de Vitoriana faz parte de uma parceria entre a Prefeitura de Botucatu e a Construtora Ecovita. A empresa, em contrapartida aos investimentos na Cidade, doou a mão de obra e os materiais para a construção.

A expectativa da Prefeitura é que neste ano de 2021 a construção seja concluída.

fonte: Comunicação Prefeitura

Vigas da Ponte da Rua dos Costas já foram concretadas

Além da destruição de pontes da região Central de Botucatu e da zona rural, as fortes chuvas de 10 de fevereiro de 2020 também rodaram a ponte da Rua dos Costas, na Vila São Lúcio.

A obra, cercada de muitos imóveis, é uma das que exigem maior perícia das equipes.

A construção, que já ultrapassou o processo de fundação, tem neste momento equipes empenhadas na construção das vigas de apoio das cabeceiras da ponte. As vigas longitudinais, que darão apoio ao tabuleiro da ponte, já foram concretadas e aguardam a escavação dos muros alas para serem instaladas.

“Essa ponte, ao lado da que está sendo refeita na Rua Rafael Sampaio, é a mais complexa. Mesmo assim continuamos trabalhando no local e confiantes de que em muito breve os moradores da região terão o equipamento pronto, com melhor estrutura e cessão hidráulica do que o dispositivo anterior”, afirmou o Prefeito Mário Pardini.

A Prefeitura de Botucatu estima que ainda neste primeiro semestre de 2021 a obra seja finalizada e entregue a população.

 

CoronaVac tem eficácia de 78% contra casos leves de Covid-19 e 100% contra moderados e graves

A Coronavac, vacina que é a aposta do governador João Doria (PSDB-SP) no combate à Covid-19 e trunfo político contra seu rival Jair Bolsonaro, teve uma eficácia de 78% nos estudos finais realizados no Brasil.

O percentual se aplica à prevenção de casos leves da doença. Casos moderados e mortes foram completamente evitados no estudo.

Os dados foram apresentados à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em reunião na manhã desta quinta (7), quando o Instituto Butantan fez o pedido de registro emergencial do imunizante que irá produzir.

Eles foram revisados na Áustria pelo Comitê Internacional Independente, que acompanha os ensaios.

O órgão estadual patrocinou o estudo da fase 3, a final, da vacina criada pelo laboratório chinês. Desde 20 de julho, 13 mil profissionais de saúde voluntários em oito estados brasileiros, tendo recebido duas doses com 14 dias de intervalo entre elas.

Outro dado importante, que já havia citado pelo governo: a CoronaVac garantiu proteção total contra mortes nos voluntários vacinados que pegaram a Covid-19.

A divulgação ocorre depois de dois adiamentos e muita confusão acerca dos números. Para uma vacina ser aprovada, ela precisa ter ao menos 50% de cobertura, algo que o governo paulista já havia anunciado.

Inicialmente, São Paulo iria divulgar os números preliminares em 15 de dezembro. Só que o Butantan registrou que havia infectados suficientes no estudo para promover seu resultado final, e empurrou o anúncio para o dia 23.

Politicamente, havia grande desconfiança em São Paulo sobre como a Anvisa trabalharia, e um estudo final poderia ser registrado também na similar chinesa da agência, que prometia aprová-lo em três dias.

Só que na véspera do novo anúncio, conforme revelou o jornal Folha de S.Paulo, os chineses usaram o contrato de US$ 90 milhões (R$ 478 milhões hoje) assinado com São Paulo e represaram os dados para checagem com os outros estudos em curso.

Politicamente, a situação causou desconforto no governo Doria pela impressão de inconsistência. A vacina é vista pelo próprio tucano como um passaporte para uma nacionalização de seu nome. Como mais populoso estado, São Paulo tem o maior número bruto de casos (1,5 milhão) e de mortes (47 mil) do país.

Doria é presidenciável, e pretende enfrentar Bolsonaro (sem partido) no ano que vem. Ele diz, contudo, que seu investimento na vacina era uma questão óbvia e não política.

O ensaio do Brasil foi bem sucedido por um motivo trágico: a alta circulação do vírus, que já infectou 7,8 milhões e matou quase 200 mil brasileiros. Enquanto Bolsonaro minimizava a pandemia, Doria apostou desde o começo numa abordagem técnica para enfrentá-la.

Há estudos de fase 3 do imunizante sendo conduzidos também no Chile (3.000 voluntários) e Bangladesh (4.200 pessoas). Na China, a vacina é uma das três aprovadas para uso emergencial desde julho, sendo que 700 mil pessoas já receberam a Coronavac no país, e os indonésios aprovaram a aplicação a partir do dia 13.

A equalização dos resultados gerou forte tensão dentro do governo paulista e na sua relação com a Sinovac. Em reuniões que começavam à noite por causa do fuso de 11 horas para Pequim, autoridades paulistas discutiram o caso nas últimas três semanas.

Ao fim, a farmacêutica topou liberar os dados só do estudo brasileiro, o que coloca em dúvida a tática de registro na China. Por ora, o Butantan aposta no pedido de uso emergencial, que atende aos planos estaduais de priorizar grupos vulneráveis. A Anvisa tem até 10 dias para se pronunciar.

Segundo pessoas com conhecimento das conversas, a expectativa é de que o pedido definitivo na China ocorra já na semana que vem, o que deverá facilitar o processo no Brasil.

A Coronavac tem como vantagem usar uma tecnologia tradicional, em que o vírus inativado é usado para estimular a resposta imune, é mais fácil de armazenar e custa menos que essas rivais.

A dose negociada com São Paulo sai a US$ 10,3 (quase R$ 55 hoje), metade do preço da Pfizer. A da AstraZeneca/Universidade de Oxford, cuja compra foi anunciada pelo governo federal, tem preço de custo (US$ 3,16, quase R$ 17), mas seu recebimento ainda é incerto.

Bolsonaro, que minimiza a pandemia e joga suspeitas sobre vacinas sempre que pode, agora tem defendido a aquisição de um imunizante de forma rápida. Seu ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse na quarta (6) contar com 100 milhões de doses da Coronavac no ano que vem.

Isso irá se chocar com a intenção de Doria de manter seu plano estadual de imunização, lançado no mês passado. A saída está sendo negociada, e deve envolver a possibilidade de trabalhos conjuntos.

Na programação do estado, que espera ter 46 milhões de doses da Coronavac, a ideia é vacinar 9 milhões de paulistas em três meses, a partir de 25 de janeiro, com o registro emergencial da Anvisa aprovado.

Os dias de animosidade extrema entre governo e o órgão, que chegou a suspender os testes da Coronavac sem aviso prévio ou necessidade clara, já que averiguava um suicídio de voluntário, ficaram para trás.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, teve uma série de reuniões preparatórias na quarta com a agência. Integrantes da área de saúde federal e estadual afirmam que a tendência será pela aprovação, até porque Bolsonaro já não pode arcar com mais uma acusação de interferência política no urgente tema da vacina.

Outras questões ainda deverão ser respondidas. Segundo publicou a Folha de S.Paulo, o Centro de Contingência do Coronavac abriu uma discussão se seria possível estender ao máximo a aplicação das primeiras doses da vacina, adiando a segunda e assim ampliando a base de protegidos numa primeira onda de imunização.

Em princípio, o Butantan não considera a hipótese, até porque seu registro emergencial foi feito com base no estudo com duas doses e 14 dias de intervalo.

fonte: JCNET

Filho de paciente se acorrenta em pilar do Hospital Estadual em Bauru

“Meu pai entrou aqui com um formigamento no pé e, agora, está quase vegetando”. A frase é do publicitário Carlos Fendel, 41 anos, que se acorrentou a um pilar na entrada do Hospital Estadual (HE) de Bauru nesta quarta-feira (6). “Só vou sair daqui quando meu pai tiver o tratamento adequado”, completa. A Secretaria de Estado da Saúde, por sua vez, diz que o paciente está recebendo toda a assistência necessária.

Carlos relata que seu pai, Leonildo José Fendel, 68 anos, enfrentou uma “saga” na unidade hospitalar até ser diagnosticado com Síndrome de Guillain-Barré – doença do sistema nervoso, provavelmente de caráter autoimune, marcada pela perda motora e paralisia – mesmo já tendo dando entrada no hospital com suspeita da enfermidade.

“Meu pai teve Covid em outubro e se curou. Mas, ficou com dores e oscilações na pressão. Fomos várias vezes na UPA do Geisel. Até que, no dia 18 de dezembro, ele acordou com o pé formigando. Fiquei preocupado e fomos até a UPA novamente”, conta.

Como Carlos teve um funcionário que foi diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, ele conta ter cogitado para o médico a possibilidade de o pai ter a mesma doença. “Falei isso para o médico e ele concordou. Indicou a internação do meu pai e colocou a suspeita da síndrome”.

Leonildo foi internado no HE em 20 de dezembro, mas, de acordo com Carlos, mesmo com a suspeita da Guillain-Barré, o exame de detecção da doença não foi feito. “Eles fizeram vários outros exames, como de sangue, raio-X, ressonância, mas não fizeram o exame para detectar a síndrome. E, nesse período todo, o problema foi ‘subindo’ e meu pai foi perdendo toda a sensibilidade”.

Inicialmente, o exame foi agendado no HE para o dia 11 de janeiro. Como a família considerou o prazo muito demorado, resolveu tentar realizar o diagnóstico na rede particular. “Iríamos fazer o exame particular na segunda-feira (4). Já estava tudo marcado e certo, mas, no sábado (2), a equipe do Hospital Estadual disse que meu pai não poderia ser retirado de lá nessas condições”.

O publicitário conta que, diante da impossibilidade da realização em rede particular e “após muita briga”, o exame foi, enfim, remarcado para a própria segunda-feira (4) no HE. “O exame foi feito e, duas horas depois, veio o laudo de que era a Síndrome de Guillain-Barré”.

Problema resolvido? De acordo com Carlos Fendel, não. “Passaram quase dois dias e não começaram o tratamento dele. Já teve toda a demora para fazer o exame e, agora, essa questão. Por isso, resolvi me acorrentar aqui hoje (ontem). É a única coisa que eu podia fazer ao ver meu pai definhando daquela forma. Também já acionamos um advogado para tentar um mandado de segurança”, conclui.

Até o fechamento desta edição, o homem seguia acorrentado no Hospital Estadual.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde afirma que “Leonildo José Fendel vem recebendo toda a assistência necessária das equipes médicas e de enfermagem, com avaliações diárias de especialistas para melhor tratamento no Hospital Estadual de Bauru”.

De acordo com a pasta, também foram feitos diversos procedimentos, como exame de ressonância magnética e exame de eletroneuromiografia. “Nova avaliação estava programada inclusive para hoje (ontem) com a equipe de neuroclínica. Todas as equipes estão dedicadas para definir o diagnóstico do paciente”, pontua o Estado, complementando que a unidade tem fornecido todas as informações e orientações aos familiares e segue à disposição para esclarecimentos.

fonte: JCNET

Prefeitura publica decreto dando prazo para limpeza de terrenos em Botucatu

O Prefeito Mário Pardini assinou um decreto que autoriza situação de emergência à saúde pública para o combate à proliferação de escorpiões e mosquitos Aedes aegypti em Botucatu.

O documento determina que nos próximos dez dias, a contar a partir da data de publicação do decreto, os proprietários de imóveis e terrenos da Cidade façam a limpeza destas áreas. Após esse prazo, caso a limpeza não tenha sido executada, a Prefeitura irá assumir a responsabilidade de capinar e dar manutenção nos imóveis e terrenos e irá autuar e cobrar pelo serviço executado.

O decreto está em vigor pelo prazo de 90 dias.

“Queremos mais uma vez convocar a população para que nos ajude a manter índices baixos de contaminação da dengue. Nosso desejo não é multar os proprietários, porém, precisamos que todos cumpram com suas responsabilidades e mantenham seus espaços limpos e livres de criadouros do mosquito da dengue e de escorpiões”, destacou o Prefeito Mário Pardini.

Durante o decreto, fica permitida a entrada coercitiva, quando necessária, de agentes de saúde acompanhados de autoridades, em imóveis e terrenos que o proprietário tenha negado a vistoria.

Os proprietários que não realizarem a limpeza do terreno pagarão multa de R$ 5,50 por metro quadrado, o que equivale a R$ 1.375,00 para um lote padrão de 250 metros quadrados, conforme Lei Municipal nº 2.482.

“Ao mesmo tempo, as equipes da Zeladoria farão um grande mutirão para manter as áreas municipais limpas. Vamos cumprir com nossa responsabilidade e contamos com a ajuda de cada proprietário, para que também faça a sua parte”, citou Paulo Sérgio Alves, responsável pela Zeladoria Municipal.

Os terrenos sujos podem ser denunciados por meio do Balcão da Cidadania pelos telefones (14) 3811-1401 ou 3811-1431, ou então pela Zeladoria, por meio do telefone (14) 3811-1428.

A Vigilância Ambiental em Saúde registrou em 2020, 43 casos confirmados de dengue, sendo 21 autóctones e 22 importados. A VAS também registrou 105 acidentes com escorpiões.