Cultura

Dia Nacional da Consciência Negra será comemorada também com os 25 anos do Projeto Pérola negra

O Alpha Notícias recebeu nesta sexta-feira (17), a presidente do Projeto Pérola Negra, Maria Santos para falar da importância do Dia da Consciência Negra que será comemorado na próxima segunda-feira (20).

Conhecendo o significado desse dia;

ODia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi incluído oficialmente no calendário escolar em 2003, quando a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-Brasileira virou lei. A origem da data carrega o mesmo motivo pelo qual, em 2011, um novo decreto a firmou também como Dia Nacional de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares e ícone da resistência negra no país. Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695. Não se trata, porém, de um feriado nacional. Cada estado tem sua própria legislação, no caso de São Paulo é feriado

Para além dos detalhes oficiais, a verdade é que o movimento negro se coloca como crítico do 13 de maio, dia em que a Lei Áurea foi assinada pela Princesa Isabel, há 130 anos, marcando enfim a abolição da escravatura no país.

O principal motivo para não comemorar a data do primeiro semestre é que não foram criadas políticas públicas para inclusão social do negro na época. Ou seja, o fim da escravidão não gerou uma melhoria na qualidade de vida desses trabalhadores rurais – como direitos trabalhistas e acesso à educação – e eles continuaram à margem da sociedade,

A conquista de direitos por essa parcela da população brasileira, aliás, é bastante recente. A política de cotas raciais é uma delas. Sua implementação em diversas universidades começou a ser tratada só no início dos anos 2000. E ainda há muito o que conquistar para reverter esse abismo social. Nesse contexto, relembrar Zumbi em novembro é trazer a luta e a resistência para o centro da discussão.

Dennis de Oliveira, chefe do Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), explica que “o 20 de novembro acompanha a onda de mudança e transformação do próprio movimento negro, que veio, ao longo das últimas décadas, pautando sua atividade para superar a ideia de ‘coisa’ – deixada pela abolição — para sujeitos que fazem parte da sociedade e necessitam de políticas públicas”.

A importância da celebração
Embora um único dia não faça jus à importância da discussão, o professor Juarez Tadeu de Paula Xavier, do Núcleo Negro da Universidade Estadual Paulista (Unesp), acha a data importante para o segmento.

É uma espécie de epicentro. Durante todo o mês de novembro ações voltadas para a consciência negra são feitas e há uma mudança significativa do quanto e como olhamos para a questão. Antes eram apenas esforços isolados de organizações negras”, afirma.

Ainda que essa representatividade tenha ultrapassado os limites da periferia – até então único lugar de enfrentamento – e alcançado uma esfera cultural mais ampla, com grupos de liderança a disseminando em várias frentes, a violência contra a população negra a despeito dessas vitórias e conquistas continua ostensiva, pontua Xavier. Segundo a ONU, a cada 23 minutos, um jovem negro é morto no Brasil.

“É uma questão a ser observada. O que me parece que falta, além dos dispositivos políticos institucionais que temos hoje – e que, sim, mudaram a realidade –, é que essas ações sejam estimuladas e discutidas em conjunto pela sociedade”, diz ele. E pondera: “O enfrentamento ao racismo não é questão de preto, mas da sociedade brasileira. Superar a desigualdade social implica, necessariamente, na discussão sobre questões étnico-raciais.”

Contra o racismo por um país mais diverso e igualitário
O professor da ECA afirma que vivemos um momento ímpar em relação ao avanço da consciência racial, o que gera reação. “O aumento da violência surge de um racismo que saiu do armário porque as pessoas se incomodam que o oprimido saia de seu lugar”, diz Dennis de Oliveira.

O racismo precisa ser colocado em evidência para obrigar poderes e organizações, que lutam pela população negra, a pensarem estratégias efetivas para reverter esse cenário de intolerância e desigualdade.

Além das políticas públicas como cotas e ProUni, precisamos avançar na inserção em empresas privadas. Os estereótipos racistas continuam atuando nas seleções, por exemplo. É preciso criar mecanismos que conscientizem sobre a importância da diversidade. O Estado é que deve induzir essa prática”, acrescenta Oliveira.

Para a atriz Maria Gal, autora do livro A Bailarina e a Bolha de Sabão, que conta a história de uma menina que sonhava em ser bailarina, mas não foi bem-aceita pelas colegas, é preciso debater diariamente para que a população negra esteja presente em todos os setores da sociedade.

O racismo está na contramão de toda a evolução que desejamos política e economicamente. A gente vive em um país sem memória, mas precisamos lembrar que o respeito ao próximo é o básico. A diversidade é um dos bens mais preciosos que temos e apenas tendo essa representatividade teremos um país mais justo e igualitário”, diz Maria Gal.

Para Maria, o racismo ainda é muito forte em Botucatu, e por mais que as campanhas sejam intensas ao combate, existem pessoas ainda com atitudes racistas.

É um preconceito velado, eu uma mulher negra a frente de uma associação, consigo enxergar isso com mais clareza quando busco fazer parcerias, ao pedir doações por exemplo. Há muitas pessoas generosas de cabeça aberta. E a gente vai lutando contra o racismo. Pra nós, esse feriado foi muito bom, porque comemoramos também nessa semana os 25 anos de nosso projeto”. disse Maria

Acompanhe entrevista completa através do Link

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Grupo de Dança Harmonia Gitana de Botucatu foi premiado em Barra Bonita

No quarta feira (15), o grupo de dança Harmonia Gitana competiu no CIAD, Confederacion Mundial de Profissionales de Danza, em Barra Bonita no 2° Fest Dance “Sem Limites”, com cinco coreografias autorais.

Trouxeram para a cidade de Botucatu quatro prêmios de segundo lugar nas categorias (Ruska Roma, Performance Cigana Kalbelia, Fusão Rumba Brasil), um de primeiro lugar na categoria (Dança Cigana: Performance Cigana) e nossa dançarina e professora Andréa Eugênio levou o prêmio especial de “Melhor Bailarina do Evento”.
Formado por mulheres que se unem na paixão pela dança e cultura cigana, o grupo atua desde de 2013 em festivais e competições regionais.

Evento e feira de Territórios Criativos marcam a programação de novembro do Centro Cultural Max Feffer

A programação de novembro do Centro Cultural Max Feffer convida o público para um mergulho na experiência de territórios brasileiros que valorizam seus patrimônios culturais e contribuem para um turismo que preserva a identidade local e a memória. O evento Territórios Criativos, que será realizado entre os dias 23 e 25 de novembro, apresentará casos inspiradores por meio de rodas de conversa e mediadores de várias regiões do país. Os encontros nos dias 23 e 24 serão realizados das 18h às 22h. O encerramento da iniciativa será com a Feira de Territórios Criativos, no dia 25, das 9h às 20h.

A Feira tem o objetivo de promover o trabalho de artesãos, produtores de alimentos artesanais e empreendedores criativos da região do Polo Cuesta, todos apoiados por programas do Instituto Jatobás, gestor do Centro Max Feffer.

“Este evento é o grande destaque da programação do mês. Teremos a oportunidade de ouvir relatos de pessoas de várias partes do país que atuam com a economia criativa, exemplificando como é possível achar esse caminho de desenvolvimento local de forma sustentável, valorizando a cultural regional”, afirma Simone Spilborghs, Comunicação do Centro Max Feffer.

“Para além dos Territórios Criativos, neste mês de novembro, a Biblioteca Pública de Pardinho está no “centro do Centro”, cumprindo o seu papel de biblioteca viva, propositiva e pulsante. Desde a sua ampliação e reinauguração, em julho deste ano, o público da Biblioteca Pública de Pardinho duplicou e estamos colhendo esse sucesso!”, diz Patrícia Ceschi, gestora do Centro Max Feffer.

A programação abre espaço ainda para a música raiz, oficina de HQ e escrita criativa e literatura. Confira!

Oficinas

Oficina de HQ – No dia 08/11, às 13h30, o Centro Max Feffer recebe Bárbara Ipê e Bianca Raphael, duas artistas da região, para uma oficina de histórias em quadrinhos. O evento será realizado em comemoração a nova conquista da Biblioteca Pública de Pardinho, localizada no Max, que foi contemplada pelo Edital Projeto Biblioteca Maurício de Sousa juntamente com outras 82 bibliotecas do Estado de São Paulo, e agora conta com mais livros, revistas e quadrinhos.

Oficina de escrita criativa on-line – Dentro do programa ‘Viagem Literária’, no dia 27/11, às 14h, o escritor Edson Krenak conduzirá uma oficina de escrita criativa on-line, abordando o tema “Escrevendo com as árvores: Literatura, Escrita Criativa e Meio Ambiente”. O programa Viagem Literária tem como objetivo promover e qualificar as ações culturais das bibliotecas, buscando representatividade e abrindo espaço para novas vozes literárias e diferentes territórios.

Leitura e literatura

Programa Clube de Leitura – No dia 24/11, às 13h30, o Max abre suas portas para um bate-papo descontraído sobre o livro “O presente de Manzandaba e outras aventuras”, de Sílvia Oberg. A atividade é aberta para todos os públicos e será realizada na Biblioteca.

Mostra ‘Literatura de vestibular’ – Durante todo o mês de novembro, será disponibilizada uma mostra com 15 livros de leitura obrigatória nos vestibulares da USP (Universidade de São Paulo), UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) e UEL (Universidade Estadual de Londrina).

Música raiz

Café & Viola – Nesta última edição do ano, toda a população está convidada para um bate-papo ao redor da mesa de café, intercalando histórias e apresentações de música raiz. Sérgio Vieira é quem conduzirá a roda de viola que terá a participação de Paraná e Herbert Brasil e Zé Martins e Bene. Será no dia 19/11, às 9h.

Sobre o Max

O Centro Max Feffer é um local aberto à comunidade, onde são promovidas atividades culturais, artísticas e educativas gratuitas. A unidade é pública e gerida pelo Instituto Jatobás, com o apoio da Prefeitura Municipal de Pardinho e outros órgãos de fomento à cultura.

Dúvidas?

Para mais informações, o telefone de contato é o (14) 9 9879-2760. O horário de funcionamento é de terça a sábado, das 8h às 20h. Aos domingos e feriados, o espaço abre de acordo com a programação.

O Centro Cultural Max Feffer fica na Praça Ademir Da Rocha, em Pardinho (SP).

Interessados em receber a programação podem se inscrever através do link: https://shre.ink/2hL1

Alunos da rede municipal de Lençóis Paulista lançam livro sobre a história da cidade

Após visitar parques, bairros e monumentos, estudantes viram coautores de obra “Lençóis Paulista – A cidade da gente”, com noite de autógrafos na quinta (9), às 19h

Era uma vez uma cidade chamada Lençóis Paulista. Um dia, os alunos que lá moravam perceberam o quanto a história daquele lugar fazia parte de suas próprias vidas.

Resolveram, então, escrever sobre o rio Lençóis, a Facilpa, as ruas com nomes de escritores e outros patrimônios do município, reunindo tudo no livro “Lençóis Paulista – A cidade da gente”.

A obra, com 80 páginas, ficou pronta e será lançada nesta quinta-feira, dia 9, no Teatro Municipal Adélia Lorenzetti, com direito à noite de autógrafos dos próprios estudantes às 19h. “Lençóis Paulista” é um projeto que faz parte da coleção “A cidade da gente”, criada para retratar as histórias de municípios brasileiros de norte a sul do país, sempre em parceria com professores e alunos das escolas públicas locais.

Ao todo, 25 cidades já tiveram sua história narrada sob a ótica de seus estudantes, que assinam como coautores das obras, supervisionado por escritores e ilustradores profissionais da editora Olhares. No caso de Lençóis Paulistas, o projeto contou com o apoio da Secretaria Municipal de Educação e o patrocínio da Lwart, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Em Lençóis, participaram quatro escolas municipais de Ensino Fundamental (EMEF): Philomena Briquesi Boso; Profª Idalina Canova de Barros; Profª Lina Bosi Canova e Guiomar Furtunata Coneglian Borcat. Todas elas incentivaram a visita dos alunos a pontos culturais, como o bairro Cecap, onde descobriram o porquê daquelas ruas e avenidas terem o nome de escritores.

As ruas Cora Coralina, Jorge Amado, Janete Clair e Carlos Drummond de Andrade foram assim chamadas depois que o escritor Orígenes Lessa propôs um leilão de livros aos seus colegas da Academia Brasileira de Letras. Na época, quem doasse mais volumes para a Biblioteca de Lençóis viraria nome de rua.

Mas não é só de livros que vive a cultura lençoense. Os alunos descobriram que a cidade tem uma forte ligação com a música, ao pesquisarem a trajetória do maestro Júlio Ferrari. Inspirada nas informações coletadas sobre mais essa tradição do município, a criançada chegou a compor um samba para o livro, que mereceu os arranjos de violão do próprio professor da escola.

A nutricionista, responsável pela merenda nas escolas, também virou personagem da obra, com sua uma deliciosa receita de farofa com linguiça, farinha de mandioca, manteiga, cebola, alho e cheiro-verde. Outra descoberta
relevante foi a história por trás dos nomes do Parque do Paradão e da rua XV de Novembro.

Projeto premiado – Cada livro da coleção “A cidade da gente” conta a história de um município brasileiro a partir de seus patrimônios, seguindo um roteiro de temas locais sugeridos por gestores e professores das redes municipais de
ensino. Após a divisão dos assuntos, as turmas são incentivadas a investigar e dissertar sobre ele, tornando-se guias literários dos escritores envolvidos. “O projeto investe em uma via de mão dupla, com a pesquisa, a leitura e a escrita ajudando as crianças a valorizarem seus locais de origem e, ao mesmo tempo, aproveitando esse vínculo geográfico para estimular o aprendizado”, considera José Santos, um dos escritores parceiros.

Produzido em geral em pequenos e médios municípios, os livros da coleção tendem a se tornar importantes referências de conhecimento, com linguagem acessível mesmo para quem não tem hábito de leitura e com a vantagem de trazer o ponto de vista das crianças locais. Em toda edição, sempre são doados 1.700 exemplares para uso didático à rede municipal de educação. Em 2019, a iniciativa venceu o prêmio Retratos da Leitura, promovido pelo Instituto Pró-Livro para reconhecer ações destacadas de incentivo à leitura em todo o país.

O projeto é também um importante apoio ao aprendizado, trazendo uma oportunidade de que ele aconteça a partir de temas locais e de interesse próximo para as crianças, valorizando seu senso crítico e sua produção autoral, como preconiza a Base Nacional Curricular Comum, do Ministério da Educação.

Sobre o projeto – Idealizado pela Editora Olhares, o projeto A cidade da gente teve início em 2015. Balsas (MA), Campo Verde (MT), Não-Me-Toque (RS), Cruzeiro do Sul (AC), Cordisburgo, Nova Lima, Paracatu, Araxá, Conceição do Mato Dentro, Sabará, Nova Lima, Cordisburgo e Congonhas (MG). São José dos Campos, Taubaté, Pindamonhangaba, Suzano, Mogi das Cruzes, Tapiraí, Miracatu e Juquiá (SP), Pinheiral (RJ), Campo Largo (PR) já tiveram livros da coleção publicados.

O projeto inclui uma formação de professores para reunir ideias de uso do livro em diferentes disciplinas, estimulando o uso pelas turmas ano a ano, em temas diversos, por muitas gerações. Trazendo o ponto de vista das crianças, a coleção consegue apoiar a perpetuação e a disseminação da memória das cidades abordadas, valorizando lugares e atividades importantes, além de ampliar as noções dos estudantes sobre sua identidade e sobre o
pertencimento à cidade e à região onde vivem.

Sobre a Editora Olhares – Com um catálogo heterogêneo, a editora Olhares trata de temas da cultura brasileira, em especial nos campos da arte, da história, da fotografia, da arquitetura e do design. Além de títulos relevantes nesses segmentos, a editora conquistou prêmios como o Jabuti, o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira e o Retratos da Leitura.

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Dia do Saci: “É especial ser um ídolo negro”, diz Romeu Evaristo, do Sítio do Picapau Amarelo

Talvez você (ainda) não saiba, mas nesta terça (31), além do Halloween, é comemorado por aqui o Dia do Saci. E se a data já é bastante especial para quem valoriza a cultura e o folclore brasileiros, imagina para quem durante nove anos interpretou o personagem em um dos programas de maior sucesso da Globo.

É o caso do ator Romeu Evaristo, 67, que entre 1977 e 1986 foi o Saci do Sítio do Picapau Amarelo. “Tem um gosto especial ser um ídolo negro. Até hoje se referem a mim como um ídolo”, conta ele ao F5.

Confira a entrevista completa e mais destaques no F5, o site de entretenimento da @folhadespaulo. #F5 #siteF5 #Folha #folhadesaopaulo #entretenimento #saci #diadosaci

Fonte: F5

Grupo de Teatro “Além dos Muros” se apresenta em comemoração aos 60 anos do IBB

O Grupo de Teatro “Além dos Muros”, projeto do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu (IBB), realiza no próximo dia 24 de outubro, às 17 horas, no Espaço IB Eventos, a peça “Dois mineiros, um conto, uma canção”. O grupo é composto por alunos de graduação do IBB e da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu, FMB, e a peça tem direção artística da profissional de artes cênicas Regina Blanco.

A apresentação faz parte das atividades de comemoração aos 60 anos do IBB.

“Tarantão” é um dos contos do livro “Primeiras Estórias” de Guimarães Rosa. A peça, intitulada “Dois Mineiros, Um Conto, Uma Canção”, traz uma adaptação do conto, recheada com músicas de Milton Nascimento. Um velho teimoso e já “fraco da cabeça”, sai a procura de seu sobrinho neto, para uma vingança. No caminho encontra outros personagens, que compram a ideia e o acompanham nessa empreitada.

“O ‘Além dos Muros’ quer ser agente multiplicador de nossa riqueza cultural. Este movimento se concretiza por meio da peça que traz a dramatização de contos do mineiro ícone da literatura brasileira, Guimarães Rosa. Contos que serão encantados pela música de outro mineiro que abrilhanta o nome da música popular brasileira, Milton Nascimento”, explica a Profa. Patrícia Fidelis, coordenadora do projeto.

A entrada para a apresentação é gratuita e aberta a todos os interessados. O evento tem o apoio do STAEPE (Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão) e da PROEC (Pró-reitoria de Extensão Universitária e Cultura – Unesp) por meio do edital Unesp Presente.

Centro Cultural Max Feffer oferece atividade especial sobre ecologia na arquitetura

Anote na agenda! No próximo dia 28 de outubro, o Centro Cultural Max Feffer abre suas portas para uma atividade especial sobre ecologia na arquitetura. O encontro está marcado para às 16h, e será conduzido pelo arquiteto e urbanista, Tomaz Lotufo.

Nesta palestra, a proposta é pensar como a arquitetura pode ser concebida a partir da própria paisagem, por meio de intervenções que enriquecem a relação com o ambiente.

“A arquitetura pode ser geradora de processos de vida. Quanto mais integrada ao contexto, maior a vitalidade e, consequentemente, a capacidade de propor um mundo melhor”, diz o palestrante, Tomaz Lotufo. 

Ao longo do bate-papo, serão abordados também temas como bioconstrução e permacultura. O público ainda será convidado a refletir sobre o verdadeiro valor e beleza da arquitetura que acontece no cuidado e nos vínculos estabelecidos com o entorno.

“A beleza na arquitetura está em como se manifesta nas relações que se criam por meio dela. A beleza resulta do processo e não como um objeto”, completa o arquiteto.

“Essa é uma atividade que entra no tema sustentabilidade e que vai ao encontro de uma das propostas do Instituto Jatobás, instituição gestora do Centro Max Feffer, que é fomentar ações de inclusão produtiva e inovação social. Quem puder dar um pulinho até o Max e conferir a palestra não vai perder esta ótima oportunidade”, afirma Simone Spilborghs, conteudista do Centro Max Feffer.

Para mais informações, o telefone de contato é o (14) 9 9879-2760. O horário de funcionamento é de terça a sábado, das 8h às 20h. Aos domingos e feriados, o espaço abre de acordo com a programação. O Centro Cultural Max Feffer fica na Praça Ademir Da Rocha, em Pardinho (SP). Todas as atividades realizadas no local são gratuitas.

Interessados em receber a programação podem se inscrever através do link: https://shre.ink/2hL1

Banda Sinfônica Municipal de Botucatu realiza ensaio didático na escola Profª. Elza Judith Carmelo Torres

Nesta terça-feira, 17, a Banda Sinfônica Municipal de Botucatu realizará um ensaio didático na EMEFI Professora Elza Judith Carmelo Torres. Na ocasião, o Maestro Titular Franklin Ramos executará um repertório especial e eclético para toda comunidade.

O ensaio começa às 20 horas e é aberto a toda população.

O Ensaio Didático faz parte do Projeto +Cultura da Secretaria Municipal de Cultura de Botucatu, tem como objetivo promover, produzir e fomentar a cultura de forma abrangente e descentralizada no Município de Botucatu, diminuindo distâncias e tornando a arte acessível.

SERVIÇO
Ensaio Didático da Banda Sinfônica Municipal de Botucatu

Data: 17 de outubro (terça-feira)
Horário: 20h
Local: EMEFI Prof. Elza Judith Carmelo Torres – Av. Dr. Jaime de Almeida Pinto, 1342 – Jardim Reflorenda
Atividade Gratuita