Saúde

Psicóloga Natália fala sobre Saúde Mental em Botucatu

Alpha Notícias recebeu nesta sexta-feira (17), a psicóloga Natália Fortuna para falar sobre a Campanha Janeiro Branco, que trata da saúde mental e emocional, e da importância que tem esse tema.

Foi escolhido o mês de janeiro para a campanha, e reservar um mês para  falar sobre isso é um meio de conscientizar a população dos cuidados que devem ter com relação da saúde mental.

O Conselho da Saúde da Unidade da Vila São Lúcio convidou Natália para falar da saúde mental em Botucatu. É preciso saber e debater a saúde mental em cada cidade, adquirir mais informações sobre esse tema tão sensível.

Natália: “A ideia é falar da saúde como algo muito amplo, é um cuidado da saúde global e entender a importância um auto cuidado preservado, a importância de se ter o cuidado  de se ter os cuidados efetivos, estar em manutenção, e também que a saúde mental é um aspecto de saúde, as pessoas já estão acostumadas a entender que os cuidados médicos são importantes, atividades física, os cuidados físicos vem crescendo, é uma pauta central de vida das pessoas”.

Evento Gratuito:

Acontece na próxima segunda-feira (20), às 17h, na Unidade Básica de Saúde – UBS Mário Azanha, Rua dos Costas, 211, Vila São Lúcio

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Treinão Janeiro Branco acontece domingo em Botucatu

Nesta sexta-feira (17), a Alpha Notícias recebeu a corredora Rose Taiatela, representante do Grupo Mulheres que Correm, para falar sobre a Campanha “Treinão Janeiro Branco”. O evento ocorrerá no próximo domingo, 19 de janeiro, com saída prevista para às 7h na portaria 2 da Fazenda Lageado.

A atividade aberta a todos os interessados. Não será necessário realizar inscrição prévia; a concentração acontecerá na portaria do parque.

Rose Taiatela enfatizou a importância da campanha, que visa promover a conscientização sobre a saúde mental, incentivando a prática de atividades físicas como um dos caminhos para o bem-estar. Para simbolizar o Janeiro Branco, é recomendado que os participantes vistam roupas brancas durante o evento.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com Rose pelo telefone (14) 99792-2894 ou acompanhar as atualizações pelo Instagram do grupo Mulheres que Correm. A participação é uma ótima oportunidade para se exercitar e refletir sobre a importância da saúde mental na vida cotidiana.

Rose: “O esporte tem tudo a ver com a saúde mental, pois traz muitos benefícios, correr ou até mesmo a caminhada pode ser considerado como um detox mental, quando se faz atividade física ajuda aliviar as tensões. Nosso Grupo Mulheres que Correm, é voltado para mulher, mas neste dia podem participar todos, homens e crianças. Esse evento é diferente das outras que nós fizemos.”

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Conhecendo a Rede: Saúde Mental no município de Botucatu

O Conselho Local de Saúde (CONLOS), São Lúcio e o Fórum Permanente Intersetorial de Saúde Mental de Botucatu (EPISMB), estarão promovendo a palestra  “Conhecendo a Rede: Saúde Mental no município de Botucatu”, que será ministrada pela psicóloga Natália Fortuna.

A Palestra trabalha com a conscientização e a importância de cuidar da saúde mental.

Por que a depressão é um problema sério?

A depressão é um transtorno mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Seus sintomas vão além da tristeza, podendo incluir:
Mudanças de humor: irritabilidade, apatia, desânimo.

A campanha Janeiro Branco busca:

Quebrar tabus, mostrar que a depressão não é frescura e que buscar ajuda é fundamental, assim incentivar hábitos saudáveis como alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e convívio social.

A Palestra Conhecendo a Rede: Saúde Mental no município de Botucatu, acontecerá na próxima segunda-feira (20), às 17h na Unidade Básica de Saúde – UBS Mário Azanha, na Rua dos Costas, 211, Vila São Lúcio

A Palestra é gratuita 

 

 

 

 

Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos

Com a finalidade de aperfeiçoar fluxos e processos assistenciais, administrativos e gerenciais, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB) participa do Projeto de Reestruturação de Hospitais Públicos – RHP, iniciativa do Ministério da Saúde voltada à hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Como parte das ações da iniciativa, o HCFMB recebeu, no dia 8 de janeiro, a enfermeira Tatiane Cifuentes, do Hospital Oswaldo Cruz, para dar início as atividades do ciclo fast do RHP, que integra o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

Na ocasião, Tatiane visitou o Núcleo Interno de Regulação (NIR) e a Enfermaria de Clínica Médica I para avaliar as rotinas de trabalho e aplicar as ferramentas de gestão com foco na melhoria da qualidade assistencial.

“Gostaria de agradecer a todos pelo engajamento desde o início deste processo. A participação do HCFMB no ciclo fast do Projeto RHP, do PROADI-SUS, com o apoio da Secretaria de Saúde, reforça nosso compromisso em aprimorar cada vez mais a qualidade do atendimento”, lembra o Superintendente do HCFMB, José Carlos Souza Trindade Filho.

Em virtude da elevada pontuação obtida pelo HCFMB na Ferramenta de Avaliação Hospitalar (FAHOSP), a intervenção será mais curta e terá duração de seis meses, direcionada ao NIR, utilizando a Enfermaria de Clínica Médica I como referência.

“Com a atuação conjunta das equipes e a adoção de ferramentas de gestão, esperamos consolidar melhorias significativas nos fluxos de pacientes, fortalecendo a segurança e a eficiência em nossa assistência. Este é um passo essencial na nossa jornada em busca de excelência”, finaliza Trindade.

Infectologista explica os cuidados com viroses no verão

Vai viajar para o litoral e aproveitar o verão com a família? A estação do ano conhecida por altas temperaturas e favorável ao banho de piscina e mar também pode esconder alguns perigos, como insolações e viroses.

O litoral de São Paulo já registrou mais de dez mil casos de virose entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Guarujá foi a cidade mais afetada com o surto, ultrapassando os dois mil casos.

De acordo com o médico infectologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB), Sebastião Pires Ferreira Filho, alguns cuidados são fundamentais para evitar contaminação. “Lavar as mãos antes das refeições, ingerir água de locais confiáveis e, preferencialmente, de produtos engarrafados e lacrados”, explica.

Ainda segundo o especialista, o surto de virose no litoral de São Paulo se deve a uma combinação de fatores, que envolvem o calor e práticas inadequadas de higiene na hora de lavar as mãos, por exemplo. “A contaminação da água para preparar os alimentos pode ter contribuído para o aumento de casos de diarreia no Guarujá, bem como nadar em locais com liberação de esgotos”.

Os sintomas mais comuns quando uma pessoa contrai a virose são: febre, diarreia, dor no corpo, náusea e vômito. O processo de recuperação inclui repouso, hidratação e dieta leve.

Quando existe a contaminação é importante que o indivíduo procure assistência médica e evite a automedicação.

A falta de insulina no Brasil coloca milhões de pessoas em risco

Além de seguir com dificuldade para elevar os níveis de vacinação da população e casos de perda de milhões de vacinas por conta do vencimento do prazo de validade, o Ministério da Saúde enfrenta um problema grave: a falta de insulina em hospitais e em farmácias. O problema vem sendo apontado por médicos e pelo Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF). Segundo o órgão, os alertas sobre a falta do medicamento estão sendo feitos desde março de 2024 e médicos que cuidam de pacientes com diabetes estão preocupados com os riscos do desabastecimento.

“Estamos ficando reféns, muitas vezes, do mercado externo e da capacidade de produção industrial de outros países. E o que está havendo nessa questão da insulina é nacional”, afirmou a presidente do CRM-DF, Lívia Vanessa Ribeiro Gomes Pansera, em entrevista ao Correio. Segundo ela, a entidade chegou a fazer um vídeo estimando que existe um problema na produção do medicamento.

“Não está muito claro se essa questão é só um problema de capacidade de fornecimento ou se isso também tem a ver com o planejamento, porque, muitas vezes, quando essas empresas começam a ter problema no fornecimento, elas vão avisando para todo o mercado. Mas, muitas vezes, não há um planejamento adequado. As pessoas vão deixando os comunicados ali quando chega uma situação emergente”, frisou. Os problemas de abastecimento nos hospitais, segundo ela, ocorrem desde março do ano passado.

“Estamos ficando reféns, muitas vezes, do mercado externo e da capacidade de produção industrial de outros países. E o que está havendo nessa questão da insulina é nacional”, afirmou a presidente do CRM-DF, Lívia Vanessa Ribeiro Gomes Pansera, em entrevista ao Correio. Segundo ela, a entidade chegou a fazer um vídeo estimando que existe um problema na produção do medicamento.

“Não está muito claro se essa questão é só um problema de capacidade de fornecimento ou se isso também tem a ver com o planejamento, porque, muitas vezes, quando essas empresas começam a ter problema no fornecimento, elas vão avisando para todo o mercado. Mas, muitas vezes, não há um planejamento adequado. As pessoas vão deixando os comunicados ali quando chega uma situação emergente”, frisou. Os problemas de abastecimento nos hospitais, segundo ela, ocorrem desde março do ano passado.

Pansera ressaltou que existe um avanço muito grande, uma variedade importante, nos tipos de insulina e que ela melhora a qualidade de vida dos pacientes com diabetes e pode individualizar esse cuidado, porque, às vezes, não é só uma receita de bolo. “O que é igual para um não é igual para o outro. Cada um vai ter os seus níveis de necessidades diferenciadas, então tem a questão da produção, mas tem também esse problema de planejamento governamental.”

A presidente do CRM-DF destacou ainda que, na época da pandemia da covid-19, havia falta no fornecimento de medicamentos anestésicos e de bloqueadores neuromusculares, mas o fornecimento desses medicamentos, “aparentemente está regularizado”.

“A gente sempre tem algumas doenças negligenciadas que acabam tendo uma dificuldade na produção, porque, comercialmente, são medicamentos que se tornaram muito baratos e os fabricantes não têm muito interesse comercial. Por conta disso, eles vão parando de serem produzidos, mas em larga escala. E o problema maior que a gente observa, agora, é o da insulina mesmo. Esse problema está sendo sinalizado desde março e, por isso, a gente também toca nessa questão de planejamento, porque quando você começa a perceber que tem um problema de abastecimento, o que você tem que fazer é verificar junto ao mercado”, disse.

Ainda de acordo com Pansera, atualmente, há pacientes que necessitam exclusivamente do tratamento com insulina, mas para outros, principalmente com diabetes tipo 2, é possível encontrar quem poderia se beneficiar de outros medicamentos que são com tecnologia mais nova. Enfatizou também que é possível fazer o tratamento do diabetes sem a insulina.

“Na rede pública, o básico para o paciente com diabetes, você tem os medicamentos hipoglicemiantes orais tradicionais, estão em falta, e a alternativa seriam alguns que, inclusive, diminuem o risco cardiovascular, mas são mais caros, e os pacientes poderiam se beneficiar, seria uma forma de comprar outros medicamentos. É uma forma de direcionar um público e poupar, digamos assim, direcionar a insulina para aquele público”, explicou.

O CRM-DF fez uma solicitação à Secretaria de Saúde do Distrito Federal e ao Ministério da Saúde para o mapeamento do medicamento e não teve retorno até o fechamento desta edição.

Restrição mundial

Procurado, o Ministério da Saúde negou, por meio de nota enviada ao Correio, falta de insulina no país, mas admitiu que existe uma restrição mundial na oferta do medicamento. Além disso, informou que o fornecimento do medicamento “está garantido até o fim de 2025”. “Não há falta de insulina no Sistema Único de Saúde. Para driblar o problema mundial de restrição na oferta de insulina, o Ministério da Saúde firmou um acordo para antecipar a entrega de 1,8 milhão de unidades de insulina até o fim de dezembro, garantindo o abastecimento de insulina até 2025”, afirmou a nota da pasta chefiada pela ministra Nísia Trindade.

De acordo com dados do ministério, até outubro do ano passado, foram distribuídas 49,9 milhões de unidades de insulina NPH e 10,7 milhões de insulina regular (frascos e canetas) para atender à demanda de estados e municípios. “Cidadãos com indicação médica para o uso de insulina que enfrentarem dificuldades para obter o medicamento em farmácias privadas, incluindo aquelas vinculadas ao programa Farmácia Popular, devem procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima para atendimento”, acrescentou o comunicado.

Segundo a pasta, os governos regionais também têm responsabilidade na compra do produto. “Os medicamentos risperidona 1 mg, maleato de enalapril e cloridrato de amitriptilina têm a responsabilidade de programação, aquisição e dispensação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com transferência de recursos financeiros pelo Ministério da Saúde, no qual encontra-se regular por parte da União”, completou a nota.

Em relação às vacinas vencidas, o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), Eder Gatti, afirmou que os índices de cobertura dos imunizantes têm melhorado desde o início do atual governo e que o órgão monitora as validades dos estoques e orienta estados e municípios a fazerem o mesmo.

Gatti informou que houve um “caso pontual” com as vacinas contra covid-19, da Moderna, “que chegou com prazo de vencimento curto”, mas que estão sendo trocadas pelo fabricante. “Ao todo, foram 4 milhões de vacinas vencidas e elas estão sendo trocadas. Mandamos mais 1,2 milhão para estados e municípios e temos 3 milhões ainda para receber”, emendou. O técnico ainda garantiu que essa substituição está ocorrendo “sem custo para os cofres públicos”.

O diretor da pasta informou também que o governo federal manterá a vacinação nacional contra a covid-19 apenas para os funcionários da saúde, idosos, crianças até 5 anos de idade, gestantes e pessoas imunodeprimidos. “Apenas aqueles que se enquadram nessa lista participam do calendário vacinal”, enfatizou Gatti.

Foto: Marcello Casal Jr

Fonte: Correio Braziliense

 

VAS realizará vacinação antirrábica, microchipagem e feirinha de doação de animais no próximo domingo

No próximo domingo, 12, das 9 às 12 horas, a Vigilância Ambiental em Saúde, em parceria com o Centro de Acolhimento Animal de Botucatu e Organização Não Governamental de Proteção Animal – Liga do Bem, realizará uma ação com Feirinha de Adoção, vacinação antirrábica e microchipagem gratuita de cães e gatos.

A atividade será realizada na Rua Brasílio Panhozi, 171 – Jardim Eldorado.

O interessado em adotar, vacinar e/ou microchipar os animais, deverá ser maior de 18 anos e estar munido de documento com foto e comprovante de endereço.

Orientamos aos adotantes que levem coleira e guia para cães e caixa de transporte para gatos.

Animais acima de três meses de vida e que não foram vacinados nos últimos 12 meses poderão receber a dose do imunizante.

Hemocentro do HCFMB realiza coleta externa em Cerqueira César nesta sexta-feira, 10

Nesta sexta-feira, 10, das 8h às 13h, o Hemocentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – Unesp (HCFMB) realizará uma ação de coleta externa de sangue na cidade de Cerqueira César, no Centro de Saúde Dr. Alex Paulo Picanço – Postão (Rua Professor Solano de Abreu, 71 – Centro), aberta a todos os interessados e sem necessidade de agendamento. A doação será feita por ordem de chegada.

Em função do deslocamento da equipe, nesta data, o Hemocentro em Botucatu fará exclusivamente coleta de plaquetas com agendamento prévio. No sábado, 11, as doações de sangue poderão ser realizadas normalmente no HCFMB das 7h às 12h.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (14) 3811-6041 (ramal 225) ou pelo WhatsApp (14) 99624-7055 / (14) 99631-5650. Doe sangue, salve vidas!