De acordo com o Corpo de Bombeiros, os jovens apresentaram sinais de sonolência dentro da Escola Estadual Júlio Mesquita. Ao perceberem o comportamento anormal, os funcionários questionaram os estudantes, que confessaram ter ingerido o medicamento Clonazepam. As equipes de socorro foram chamadas, e os adolescentes foram levados às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Sacomã e do Ipiranga. Ainda não se sabe a origem dos comprimidos nem o motivo que levou os menores a consumi-los.
O remédio citado é um medicamento de tarja preta, utilizado no tratamento de ansiedade e epilepsia. Por ser uma substância com potencial de dependência e risco de uso indevido, sua comercialização é controlada, sendo permitida apenas mediante receita médica especial, que deve ser retida pela farmácia.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) foi procurada para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido, mas ainda não se manifestou.