Entrevista desta quarta-feira (26), com a pré-candidata à prefeita de Botucatu, Thalita Tavares, numa composição da Federação PSOL-REDE.
Thalita Tavares é Biomédica e atua no SUS pelo Hospital da Unesp há 15 anos, presidente da Associação Casa Ana Rosa, atuante em movimentos sociais, vice-presidente do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) Botucatu, e atualmente presidente da Federação PSOL REDE.
Thalita diz ter vasta experiência em serviços prestados à saúde do município, traz consigo um conjunto de valores e ideias que visam impulsionar o bem-estar e o desenvolvimento da cidade, e que tem compromisso com os cidadãos botucatuenses, se apresentando como uma voz de liderança nessa jornada rumo a uma cidade mais igual, justa e sustentável.
Alpha Notícias: “Cada pré-candidato tem seus motivos de querer ser prefeito da cidade, cada pré-candidato tem uma visão de gestão, as vezes escolhido pelo seu grupo político. E você, por quê quer ser prefeita”?
Thalita: “Acredito que a gente precise olhar para a cidade com um olhar mais amplo do que esse olhar da gestão. Você começou dizendo que os pré-candidatos que almeja “tá” nesse cargo que é tão importante e de muita responsabilidade começa por um sonho pessoal. Eu não tenho nenhuma vontade pessoal em estar em um cargo ou outro. A minha vontade e meu sonho é ver uma cidade acessível e mais acolhedora para todas e todos.
Acredito que essa deve ser uma escolha que quando a gente pensa no futuro de Botucatu, oque a gente quer “pra” cidade, acho que essa não deve ser uma escolha personalista. Não deve ser colocado na cabeça ou nos ombros de um ou uma escolhida. Existe uma cabeça brilhante que deve receber essa grande missão por motivo próprio, e sim um desafio coletivo”.
Alpha: “Toda eleição depende de um grupo, a própria Federação se encarregou de trazer uma junção de partidos que acaba sendo positivo para o próprio grupo, para a própria candidatura. Outros grupos aqui da cidade levantam alguns nomes, sugerindo trazer para apoiá-lo políticos conhecidos como governador, deputados para fortalecer a campanha. Qual é o nome que você que o PSOL possa trazer para Botucatu para fortalecer esse vínculo, tanto a sigla quanto o grupo”?
Thalita: “A gente tem uma ideia que é importante sim os números, as forças políticas nesse momento crucial eleitoral. Mas eu sinto que o foco está sempre em torno disso, a gente não fala de pessoas que vão trazer boas propostas, pessoas que vão construir aquilo que a cidade precisa.
A gente vê um jogo que aconteceu por meses, e você sabe muito bem, de nomes e uma dança de cadeiras, sendo como peças, tirando aqui, colocando ali, traz “pra cá”, eu trago mais números, trago mais força deste lado, e em nenhum momento a cidade estava sendo debatida. As pessoas estão mais preocupadas com com o jogo político do quê com a vida da população. Então o PSOL, se consolida cada vez mais com partido de alternativa e junto com a REDE, a gente traz uma opção de crescimento e fortalecimento sustentável de toda população”.

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