Aplicativo perde compatibilidade com sistemas operacionais antigos
Já faz alguns anos que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil e é quase impossível encontrar alguém que não tenha o app instalado em seu celular.
No entanto, a partir de hoje (1º), alguns usuários podem não ter mais acesso a ele. Isso porque o mensageiro vai perder a compatibilidade com sistemas operacionais mais antigos.
Aqueles que utilizam Android 2.3.7 e iOS 8, além de versões anteriores, não conseguirão mais utilizar o aplicativo. Proprietários de celulares com o sistema Windows Phone já não podem mais utilizar o app desde o dia 31 de dezembro.
Segundo comunicado oficial, o WhatsApp é compatível com celulares com Android 4.0.3, iPhone com iOS 9 e aparelhos selecionados com KaiOS 2.5.2, além das versões mais recentes desses sistemas operacionais.
Quais celulares perderão o WhatsApp?
Hoje, o aplicativo não vai mais funcionar em celulares com os seguintes sistemas operacionais:
Botucatu está mais uma vez confirmada no Pint of Science. De acordo com a organização do evento, que acontecerá de 11 a 13 de maio de 2020, pouco mais de 180 cidades brasileiras já estão confirmadas a promover atividades que aproximam a Ciência do grande público.
Professores, pesquisadores e cientistas invadem bares e restaurantes para debater princípios científicos e contextualizá-los a temas relevantes ao cotidiano das pessoas. Mas sempre de forma divertida e descontraída. Este será o quarto ano consecutivo que Botucatu sedia um Pint of Science.
A programação local ainda está em fase de construção e está sob a coordenação da Profa. Ariane Rozza, do Departamento de Morfologia do Instituto de Biociências da Unesp Botucatu (IBB). Demais interessados em contribuir na organização do evento podem enviar e-mail para: ariane.rozza@unesp.br.
Sobre o Pint
O Pint of Science nasceu em 2012, da iniciativa de dois pesquisadores do Imperial College, na Inglaterra. Michael Motskin e Pavreen Paul realizavam encontros em seus laboratórios sobre doenças neurodegenerativas e logo perceberam o potencial da iniciativa. Desde então, o Pint of Science se tornou o maior festival de divulgação científica do mundo.
Fernando Bruder 28 de janeiro de 2020Destaque, TecnologiaComentários desativados em Há 10 anos, Steve Jobs apresentava o iPad e mudava o mercado de tecnologia
Há exatos 10 anos, Steve Jobs subia em um palco no Yerba Buena Center for the Arts, um espaço de eventos na cidade de San Francisco, na Califórnia para apresentar o próximo passo em uma saga de sucesso que começou com o iPod, passou pelo iPhone para finalmente chegar ao iPad, no dia 27 de janeiro daquele ano de 2010.
Tablets não eram exatamente uma novidade. A ideia já existia havia bastante tempo, e alguns produtos do tipo já existiam no mercado desde os anos 1990. Na virada do milênio, a Microsoft chegou a cunhar o termo “Tablet PC” para designar computadores no formato portátil, normalmente pensados para ser usados com uma caneta stylus.
Mesmo existindo havia mais de uma década, o formato nunca foi um sucesso comercial. Empresas sempre falharam em criar um produto atraente para o consumidor final e que justificasse seu preço. Só a Apple conseguiu entender o que o público queria para um formato tablet, contando um pouco também com a famosa “magia de distorção da realidade” que só Steve Jobs era capaz de utilizar.
A companhia entendeu a situação no mercado de computação pessoal naquele momento. Em 2010, os celulares tinham telinhas pequenas, que tornavam a leitura desconfortável e qualquer aplicação multimídia era severamente limitada. Quer ver fotos? É ruim numa tela tão pequena. Vídeo? Pior ainda. Do outro lado, os PCs. Notebooks ultrafinos não eram exatamente comuns, tornando o seu transporte uma tarefa penosa, enquanto os desktops, obviamente, sequer foram pensados para serem transportados.
Dentro desse meio de campo surge o iPad, pensado para ter o tamanho e peso não muito diferentes de um livro, para facilitar o transporte, conectado à internet, com uma tela com uma boa resolução. O tablet era o formato ideal para o momento, que via uma transição da tecnologia para a era da mobilidade e os hábitos de consumo de mídia mudando para uma realidade em que a internet passava a ser parte da vida das pessoas também fora de casa.
A Apple já havia visto o sucesso do Kindle, o leitor digital da Amazon, que teve sua primeira versão lançada em 2007. A companhia percebeu o potencial de um dispositivo para leitura que também pudesse fazer mais coisas. Isso se traduziu nas primeiras gerações do iPad, que tiveram um foco grande no consumo de mídia, e nas ideias de transformar o tablet em uma revista digital.
Como o iPad mudou o mercado
O “iPhone gigante”, como muitos analistas da época apelidavam o iPad, veio mostrar que havia demanda por um dispositivo de tela grande e portátil, e logo começaram a aparecer os aparelhos inspirados no iPad. Tablets com Android e Windows começaram a povoar o mercado, mas nunca conseguiram se estabelecer como competidores à altura.
Mesmo que nenhum modelo de tablet tenha conquistado a popularidade do iPad, os tablets como um todo começaram a fazer parte da vida do usuário de tecnologia, mesmo entre aqueles com menor poder aquisitivo. Aparelhos baratos de marcas alternativas passaram a ser comuns dentro das casas.
Ao mesmo tempo, o impacto do iPad foi rapidamente sentido no mercado de PCs. A Microsoft percebeu que o tablet satisfazia completamente as necessidades computacionais de uma parte de seu público. Foi quando a companhia decidiu adaptar o Windows para o toque, dando origem ao malfadado Windows 8. Ao mesmo tempo, os notebooks começaram a ganhar formatos cada vez mais diversificados: telas sensíveis ao toque começaram a ser comuns, assim como os displays destacáveis, aparelhos 2-em-1. O próprio Surface da Microsoft apostava em um formato pouco convencional, criando ao longo dos anos uma legião de “clones do Surface”.
Um impacto sentido após alguns anos foi o do aumento dos tamanhos das telas dos smartphones. As fabricantes de celulares passaram a perceber que existia uma demanda por displays maiores, mesmo que isso sacrificasse um pouco a portabilidade, fazendo com que os smartphones ficassem mais difíceis de se colocar no bolso ou de usar o aparelho com apenas uma mão.
Por alguns anos, a própria Apple tentou lutar contra essa tendência. Enquanto todo o mercado apostava em celulares com telona, a empresa relutava em lançar um iPhone com painel de mais de 4 polegadas, o que chegou a ferir as vendas da companhia, até a geração iPhone 6, na qual Tim Cook e sua equipe decidiram abandonar essa proposta defendida por Steve Jobs e lançar um iPhone de 5,5 polegadas.
Como o mercado mudou o iPad
A ascensão dos celulares de tela grande significou uma mudança de rumos para o iPad. Aos poucos, sua missão inicial, de facilitar a leitura e o consumo de vídeo e outras atividades multimídia, não fazia mais muito sentido. Telas de 6 polegadas e às vezes até mais passaram a ser comuns, criando uma situação de redundância. Para que ter um tablet, afinal de contas? Só para ter que carregar dois dispositivos?
O resultado foi sentido rapidamente pela Apple, que passou a amargar vários anos seguidos de quedas nas vendas do iPad. Foi então que o mercado de tablets, não apenas a Apple, começou a se mexer para evitar o prejuízo.
As empresas começaram a olhar para o Surface, da Microsoft, como uma referência. Sim, usuários não precisam mais do iPad para tarefas mais leves; os celulares já dão conta disso. O próximo passo é tentar transformar o tablet em uma ferramenta de trabalho, capaz de atender demandas mais pesadas.
Foi quando a Apple decidiu lançar o iPad Pro. A proposta é simples: passar a entregar um desempenho mais adequado para uso profissional (daí o nome “Pro”) dentro do corpo de um tablet. Na prática, a empresa decidiu seguir o caminho do Surface: desempenho de notebook em um corpo de tablet, com uma interface amigável ao toque, mas com um teclado destacável para quem precisa digitar algo que dependa de mais cuidado do que uma mensagem de texto convencional. O suporte a mouse também veio, assim como reconhecimento de dispositivos de armazenamento externo via USB.
Foi só depois do iPad Pro que as vendas do tablet começaram a se recuperar, ao mesmo tempo em que a empresa lançava versões mais acessíveis do aparelho, visando atingir o público estudante. Desta forma, a companhia estabeleceu o iPad como um produto para alguns nichos: o público profissional e estudante. A empresa não está mais mirando o público geral, que já tem seu smartphone de tela grande e pouco precisa de um tablet para navegar na internet, ler ou ver vídeos quando chega em casa ou quando está na rua.
Sabe quem também mira principalmente os profissionais e estudantes? A indústria de PC. Sim, com todas as transformações do mercado ao longo da década, o tablet se aproximou cada vez mais do PC em formato e funcionalidade e passou a disputar o mesmo público em um cenário no qual as necessidades básicas de um usuário de tecnologia são satisfeitas pelo smartphone. Tablet e notebook ou desktop ainda oferecem experiências fundamentalmente diferentes, mas aos poucos as duas coisas se aproximam.
Fernando Bruder 23 de janeiro de 2020Destaque, TecnologiaComentários desativados em Anúncios, ingressos e convites falsos: como estão agindo golpistas do WhatsApp e quais cuidados tomar
Golpistas estão ampliando as táticas para conseguir invadir contas do WhatsApp, se passar pelo usuário e extorquir dinheiro de parentes, amigos e contatos do dono da conta. O esquema não é novo: existem relatos pelo menos desde 2017.
Recentemente, a empresa de segurança Kaspersky relatou que, em alguns casos, os criminosos ligavam para as vítimas e ofereciam ingressos ou convites para festas, solicitando apenas que confirmassem um código que supostamente eles tinham enviado por SMS.
Na verdade, se tratava do código de ativação que o WhatsApp manda quando se quer ativar o aplicativo em outro aparelho. Ao descobrirem o código, informado pela própria vítima, os criminosos passam a ter acesso à conta dela no app.
O que é o código de ativação do WhatsApp?
Quando você instala o WhatsApp em um aparelho novo (ao trocar de celular, por exemplo) e coloca seu número de telefone, vai receber uma mensagem SMS nesse número, dentro de alguns segundos.
Mensagem de SMS traz código de seis dígitos que ativa o WhatsApp e alerta para que usuário não o compartilhe. — Foto: Reprodução
Ela informa um link e um “código do WhatsApp”, para ativar a conta — é um número criado pelo próprio aplicativo (o Facebook também usa esse recurso, por exemplo).
Isso é uma medida de segurança do app, justamente para evitar que outras pessoas tentem usar a sua conta.
Caso receba uma mensagem de ativação de código que você não pediu, nada vai acontecer se você simplesmente ignorá-la. Mas jamais forneça esse código a ninguém.
O WhatsApp diz que criou um alerta nas mensagens que são enviadas com o código, “avisando seus usuários a não compartilharem o código recebido via SMS, uma vez que essa senha é pessoal e dá ao usuário a segurança de acesso”.
Esse aviso, por enquanto, só está disponível em smartphones Android, mas chegará “em breve” aos iPhones, informa o WhatsApp.
Tentativas de burlar o sistema
Cada número pode ter apenas uma conta no WhatsApp e, por isso, os golpistas bolam maneiras e usam informações disponíveis sobre os donos do número para tentar convencer as pessoas a entregar o código recebido.
Segundo o especialista em segurança digital e colunista do G1, Altieres Rohr, eles têm se aproveitado de informações públicas, como anúncios na web que contêm o número da vítima, para ligar ou enviar mensagens falsas em nome dos serviços, pedindo o código.
Isso faz a vítima pensar que um serviço que ela usa está solicitando alguma verificação de conta. É uma atitude parecida com a pessoa que dá informações sobre sua conta bancária, pensando estar falando com o banco.
E se você passar o código?
Quando o código é fornecido, os golpistas já estão com um celular em mãos, prontos para ativar o WhatsApp. E aí eles dão um jeito de tirar o acesso da vítima ao aplicativo.
Para isso, geralmente, ativam a confirmação em duas etapas, que é outra proteção do WhatsApp.
Ela funciona como se fosse uma senha: neste caso, o usuário é quem cria um código de 6 dígitos e ele será solicitado em seguida, para continuar usando o app. Depois, vai ser pedido de tempos em tempos ou quando o WhatsApp é instalado em um novo aparelho.
Se os golpistas criarem um código que você desconhece, você fica “trancado para fora” do app. E, mesmo avisando a empresa de que sua conta foi hackeada, só poderá recuperá-la depois de 7 dias, pelas regras do WhatsApp.
Como se proteger?
A maneira mais eficaz para se proteger é justamente se adiantar aos golpistas: configurar e manter ativa a “confirmação em duas etapas”.
Assim, mesmo que, por acidente, você forneça aos criminosos o código do WhatsApp, enviado via SMS, para instalar o app em outro aparelho, eles não saberão que número informar quando o aplicativo pedir a confirmação em duas etapas.
Configuração da verificação em duas etapas no WhatsApp. — Foto: Reprodução
Para fazer a confirmação em duas etapas do WhatsApp, siga estes passos:
entre no menu de configurações do WhatsApp;
clique em “Conta”;
depois, em “Confirmação em duas etapas”;
e, finalmente, estabeleça uma senha e um e-mail de segurança.
Essa senha — assim como as de banco, e-mail e outros serviços pessoais — não pode ser compartilhada com ninguém.
Segundo especialistas, também não é recomendado usar uma informação pessoal para a senha, como uma data, por exemplo.
E o caso Bezos?
Na última terça-feira (21), uma reportagem do jornal britânico “The Guardian” afirmou que o homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, teve o celular hackeado por meio de um vídeo que recebeu no WhatsApp, enviado por um príncipe da Arábia Saudita. O caso teria acontecido em maio de 2018.
A história com jeitão de filme ainda não foi confirmada, mas, caso seja verdadeira, se trata de algo muito raro, explica Altieres Rohr. “Essas falhas são muito difíceis de explorar em celular”, afirma.
A melhor forma de evitar esse tipo de ameaça, segundo ele, é manter o aparelho atualizado.
Em novembro passado, o WhatsApp disse que corrigiu uma falha que podia atacar celulares com arquivos de vídeo, mas afirmou que não havia qualquer informação que indicasse que esta brecha foi utilizada em ataques reais.
A embaixada da Árábia Saudita nos Estados Unidos considerou a suspeita de envolvimento da coroa saudita no caso Bezos como “absurda”, em post feito no Twitter na última terça. E também defendeu que exista uma investigação, mas não apontou quem deveria fazê-lo.
Fernando Bruder 16 de janeiro de 2020Destaque, TecnologiaComentários desativados em Tecnologia e controle do uso das linhas telefônicas garantem economia anual de mais de R$800 mil a Prefeitura
A telefonia dos prédios municipais também recebeu ações de economia do Poder Executivo. Desde 2016, a Prefeitura vem instalando o serviço de telefonia VoIP (tecnologia que permite chamadas pela internet), o que reduz os custos de comunicação por permitir ligações gratuitas entre as unidades da administração municipal.
Segundo levantamento da Controladoria Municipal, a economia em 2019 deste serviço alcançou R$ 873.753,32.
“Paralelamente a essa tecnologia, trabalhamos fortemente no corte de linhas desnecessárias que eram pouco utilizadas (60 linhas), no corte de serviços embutidos nas contas sem necessidade de uso, como manutenção estendida e busca automática, e centralização da gestão da telefonia. Isso permitiu identificar as demandas reais e evitar pagamento de juros por atraso de pagamento. Outra ação importante foi o monitoramento das ligações, tornando mais adequado o uso da ferramenta de trabalho”, explica Gilberto Mariotto, Controlador Municipal.
A expectativa da Prefeitura é que até o fim do primeiro semestre de 2020 todos os equipamentos telefônicos estejam operando com a tecnologia VoIP.
Outra ação a ser implementada em 2020 será a modernização e centralização das centrais PABX, o que trará uma economia adicional ainda maior.
Além do tão esperado – e já atrasado – modo escuro, WhatsApp deve ganhar nova forma de navegação, mais filtros para imagens, entre outras funções; confira a lista de novidades
O aplicativo de troca de mensagens mais popular do mundo vai ganhar novas funções no ano que vem. Em 2020, muitas das novidades anunciadas (e prometidas) devem finalmente chegar ao WhatsApp para todos os usuários.
Confira uma lista das mudanças esperadas para o WhatsApp em 2020:
1) Modo escuro (finalmente)
O modo escuro (dark theme) deve ser, finalmente, liberado para todos os usuários do WhatsApp logo no início do ano. Segundo informa o site WABetaInfo, diversas melhorias do modo escuro foram feitas na versão beta do aplicativo e agora o modo escuro estaria pronto para ser oficialmente liberado. Além de alterar as cores do app, o recurso também promete reduzir o consumo de bateria dos celulares. Recentemente, o Olhar Digital ensinou como ativar o modo escuro do WhatsApp de forma “não oficial”.
2) Perfil em QR Code
Seguindo o exemplo do que já foi adotado no Instagram – outro aplicativo sob o guarda-chuva do Facebook -, o WhatsApp vai ganhar uma nova forma de compartilhar contatos. A partir de 2020, os usuários vão podem enviar seu perfil para outras pessoas através de um QR Code; simples e prático.
3) Novas mensagens de áudio
As mensagens de voz continuarão funcionando da mesma forma. A novidade prometida – e já experimentada também na versão beta – é a possibilidade de escutar as mensagens de áudio sem a necessidade de entrar no aplicativo; ou seja, vai ser possível acessar os áudios a partir das notificações do WhatsApp.
4) Novos filtros para fotos
O WhatsApp já oferece alguns filtros para fotos. Ainda que não sejam tão populares, a ferramenta deve trazer novidades neste campo também em 2020. O recurso mais esperado e que já faz grande sucesso no “irmão” Instagram é a função “Boomerang” para vídeos curtos.
5) Navegação aprimorada
Hoje, quando você recebe um link para uma página ou um vídeo qualquer na internet pelo WhatsApp, ao clicar no endereço, outro aplicativo é aberto. Este “incômodo” também vai ficar na história. A partir de 2020, toda vez que o usuário quiser abrir um link, vai ser possível fazê-lo no próprio WhatsApp; uma janela pop-up no estilo do Facebook vai abrir para oferecer uma melhor experiência de navegação.
6) Mensagens que se auto destroem
Esta é outra promessa para o WhatsApp em 2020: mensagens com tempo de duração. Com esta função, o usuário vai poder definir o “tempo de vida” de determinadas mensagens para que elas desapareçam automaticamente após o prazo escolhido pelo remetente.
Serviço é testado por membros da NuCommunity e deve chegar a toda a base em fevereiro de 2020; cartão com função de débito foi lançado em dezembro
O Nubank anunciou nesta quarta-feira (18) que seus clientes poderão pagar os serviços de Uber e iFood com o cartão de débito da empresa. As transações são testadas por membros da NuCommunity (a comunidade online da fintech), e deverão ser estendidas para toda a base de clientes do Nubank a partir de fevereiro de 2020.Os usuários da companhia já podem utilizar o cartão de débito para pagar a assinatura de Spotify Premium e Netflix. “Criamos a NuConta para ressignificar a maneira como os brasileiros lidam com os serviços financeiros. Com isso em mente, estamos continuamente desenvolvendo soluções que consolidem a nossa conta digital como uma alternativa completa à experiência oferecida pelos bancos tradicionais”, afirma Vitor Olivier, vice-presidente de Consumo do Nubank.
Para solicitar o cartão de débito, basta acessar o aplicativo, ir em Configurações -> Pedir Função Débito. Para realizar os pagamentos dos serviços de iFood e Uber, o cliente deve usar nas páginas de pagamento das empresas os números impressos no cartão com a função de débito.
Inaugurada há dois anos, a NuConta, conta digital da companhia, já é o maior produto da empresa, atualmente com 12 milhões de clientes. O Nubank anunciou há alguns meses o fim da lista de espera para o cartão de crédito, liberação do cartão de débito para todos os clientes, abertura de opções de investimento, início de transferências por DOC para as contas e criação da conta jurídica.
Nos últimos meses, a conta do Nubank ganhou diversas funcionalidades para facilitar a vida financeira dos brasileiros. Exemplos disso são as funções: guardar dinheiro e guardar automaticamente, que ajudam no controle das finanças, a integração entre o app e a lista de contatos do celular, que permite transferências entre clientes em poucos cliques, além de recursos como transferências frequentes e recargas de celular.
Com a conta do Nubank, é possível fazer transferências gratuitas e ilimitadas para qualquer banco, pagar boletos, além da portabilidade de salário. Todo dinheiro depositado na NuConta rende mais do que a poupança a 100% do CDI com liquidez diária.
O Nubank já tem mais de 15 milhões de clientes no Brasil e já recebeu mais de sete rodadas de investimento. Em julho, a empresa se tornou a primeira startup brasileira a ser avaliada em cerca de dez bilhões de dólares, após um aporte de US$ 400 milhões liderados pelo fundo americano TCV, investidor de gigantes como Facebook, Airbnb e Netflix.
O presidente da Samsung Electronics, Lee Sang-hoon, foi condenado nesta terça-feira a 18 meses de prisão por violar as leis sindicais da Coreia do Sul. Segundo os promotores do caso, o executivo atuou junto de outros 24 funcionários da empresa em uma variedade de táticas para fazer com que a atividade sindical fosse desencorajada. Entre elas, a ameaça de cortar salários e o fechamento de empresas subcontratadas com sindicatos ativos.
Os promotores também disseram que Sang-hoon e seus cúmplices tentavam descobrir informações confidenciais sobre os membros do sindicato para convencê-los a sair da empresa e adiar negociações com a gerência. O júri comprovou que havia inúmeros documentos detalhando táticas para minar as atividades sindicais que foram distribuídas aos afiliados. Ainda não se sabe de que forma a decisão afetará os investidores da Samsung.