Tecnologia
Pessoas usam aplicativos de namoro para trair, diz estudo
O Tinder é uma série de outros aplicativos de conexão que tornaram-se um fenômeno cultural no mercado de solteiros. Ostentando milhões e milhões de usuários em todo o mundo, e uma quantidade igual de dinheiro no banco, esses titãs jogando Cupido têm o coração das pessoas em suas mãos figurativas. No entanto, não são apenas os solteiros que estão procurando se misturar, novos dados sugerem.
Se você está em um chamado “relacionamento comprometido”, é melhor tomar cuidado. De acordo com dados, mais de um quarto das pessoas entrevistadas admitiram usar o Tinder, apesar de estarem envolvidas em um relacionamento romântico na época. Os bad boys parecem superar as meninas médias, como a pesquisa de 400 indivíduos diferentes sugeriu que os caras eram quase duas vezes mais propensos a ter algumas opções ao lado enquanto se aconchegam com seu aperto principal.
No entanto, muitas pessoas nem sequer contam isso como traição. Um terço das pessoas entrevistadas disse que não constituiria traição usar um aplicativo de namoro enquanto estava em um relacionamento presumivelmente monogâmico, e cerca de 10% dos entrevistados disseram que não era necessário divulgar.
A infidelidade é uma das coisas mais devastadoras que podem acontecer em um relacionamento. Quando um parceiro trai o outro, deixa cicatrizes ao longo da vida. Às vezes, essas cicatrizes podem não ser evidentes até mais tarde na vida, mas ninguém escapa ileso da infidelidade. Por isso, talvez o universo sugar seja a melhor alternativa pra você.
Nesse sentido, há muitas dúvidas que as pessoas têm em relacionamentos, é uma alternativa viável para muitas delas em alguns casos, e em outros não.
Além disso, de acordo com os resultados da pesquisa, teu encontro pode não estar traindo durante um encontro com você. Treze por cento dos entrevistados admitiram usar um aplicativo de namoro durante um encontro.
Claro, há sempre fantasmas – outro comportamento de nova era que muitas vezes é considerado bruto e incivilizado. Quase metade dos entrevistados confessou ter fantasmas em alguém no passado (47% para ser preciso) e 45% disseram que tinham, eles mesmos, sido fantasmas.
Tudo isso para dizer que, embora o namoro tenha se tornado mais fácil devido à tecnologia, essa mesma tecnologia tem suas desvantagens. Embora você possa conhecer a alma gêmea que você pode não ter conhecido em circunstâncias menos tecnológicas, você também pode ter uma chance aumentada de ser enganado ou fantasma. Para alguns, pode valer a pena.
Oficina Pública discutirá Plano Municipal de Saneamento Básico de Botucatu
O CERISO – Consórcio de Estudos, Recuperação e Desenvolvimento da Bacia dos Rios Sorocaba e Médio Tietê e a Prefeitura de Botucatu, promovem na próxima segunda-feira, 20, a 1ª Oficina Pública do Diagnóstico Técnico Participativo do Plano Municipal de Saneamento Básico de Botucatu.
A Oficina é uma das primeiras etapas na atualização do PMSB e é um momento muito importante de participação popular. A reunião será através de videoconferência, a partir das 14 horas, pela plataforma Teams, no link https://is.gd/botucatupmsbceriso
O evento traz como objetivo conhecer a realidade dos serviços relacionados ao saneamento básico e a contribuição dos participantes na construção do Plano com informações adicionais, críticas e sugestões.
A revisão dos Planos Municipais de Saneamento Básico dos 30 municípios que compõem a Bacia do Sorocaba e Médio Tietê, está em conformidade com a Politica Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal nº 11.445/2007) e norteará a tomada de decisão dos gestores públicos no que se refere a aplicação de recursos para o setor de saneamento durante o horizonte de planejamento de 20 anos.
Dexco anuncia construção de fábrica em Botucatu
A Prefeitura de Botucatu e a Dexco anunciaram nesta sexta-feira, 16, em coletiva de imprensa, a construção de uma fábrica de alta tecnologia para a produção de revestimentos cerâmicos na cidade de Botucatu.
Com um investimento de R$ 600 milhões e capacidade de produção de 10 milhões de m² por ano, a companhia terá a primeira fábrica com tecnologia 4.0 desde sua inauguração. Todas as linhas de produção iniciarão seus trabalhos já robotizadas, com auto diagnóstico de máquinas e prontuários para manutenção via mobile.
A unidade atenderá as marcas Ceusa e Portinari, produzindo placas cerâmicas de grandes formatos, que podem ser utilizadas em bancadas e fachadas, substituindo chapas de mármore. A operação complementará a produção de revestimentos cerâmicos das quatro unidades da companhia localizadas no sul do Brasil, no estado de Santa Catariana nas cidades de Urussanga e Criciúma.
“Optamos por essa região pela distribuição e o custo logístico, maior proximidade com os mercados em expansão do Centro Oeste e Nordeste do país, além de maior disponibilidade de gás natural. Além disso, outro fator importante para a decisão foi a proximidade com outras fábricas da companhia, como a de pisos laminados de madeira em Agudos e a de louças e metais em Jundiaí, podendo, assim, oferecer soluções completas aos consumidores e clientes”, explica Antônio Joaquim de Oliveira, presidente da Dexco.
O prazo de construção é de aproximadamente dois anos. A Dexco estima a geração de 350 empregos diretos na região e planeja a entrega da primeira linha de produtos produzidos no local para 2023.
“Estamos muito felizes por ter em Botucatu a maior fabrica de revestimento cerâmico do Brasil. Realização que coloca Botucatu mais uma vez no cenário das grandes empresas do país, e que gerará centenas de emprego na Cidade, auxiliando na retomada pós pandemia”, finalizou o Prefeito Mário Pardini.
A Dexco atua no mercado através das marcas – Deca, Portinari, Hydra, Duratex, Ceusa e Durafloor.
Empresa especializada em desidratação de alimentos assina contrato com Parque Tecnológico
Na última semana, uma nova empresa assinou contrato com o Parque Tecnológico de Botucatu para se instalar na Incubadora Botucatu.
A Néctar da Cuesta, que nasceu entre o desejo de empreender e a paixão pela região de Botucatu, tem como objetivo ter um padrão de excelência em qualidade diferenciado do mercado, trabalhando com frutas selecionadas. Tudo começou com uma pequena fábrica de desidratação de frutas, com as ideias do casal, Maurilio Cardoso, engenheiro, e Dra Caroline de Barros, nutricionista.
Com o passar do tempo, acompanhando as tendências do mercado, um dos temperos criados pela empresa, o Tempera Gin – Sabores da Cuesta, se tornou a afirmação da paixão pela região, já que leva no nome do local onde estão alguns dos mais belos pontos turísticos da região.
Os sachês, originalmente idealizados para preparar Gin Tônica, também se tornaram excelentes opções em misturas com água, água com gás, e outros drinks.
Para Maurilio, assinar com o Parque é uma grande oportunidade para aumentar o espaço e estrutura da empresa. Nos planos, ainda estão as vendas de produtos a granel para supermercados e exportação. Atualmente, a empresa é capaz de desidratar 25-30 toneladas de limão siciliano in natura, por mês.
Ainda segundo ele, os principais motivos que fizeram a empresa escolher o Parque Tecnológico para instalação do seu negócio, são em relação ao suporte físico e gestão do local. Maurilio ainda tem algumas perspectivas para sua empresa após contrato assinado: “O Parque poderá contribuir com visibilidade e suporte para melhoria da gestão dos negócios”, finalizou.
Sobre a Incubadora Botucatu
A Incubadora de Empresas Botucatu foi criada em 28 de novembro de 1997, resultado de uma ação conjunta entre o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – regional Botucatu), Sebrae e Prefeitura de Botucatu. Ela busca estratégias para aumentar a taxa de sobrevivência das microempresas nascentes, fornecer oportunidades, desenvolvimento rápido e de forma estruturada aos novos empreendedores, promover a geração de produtos e processos inovadores, além de aproximar e interagir com as Universidades e Escolas Técnicas em busca de novos conhecimentos e parcerias.
Encontro Regional discute projetos para Inclusão Social
O Governo do Estado de São Paulo promoveu na tarde da última quinta-feira, 24, um Encontro Regional com representantes dos municípios paulistas para discutir projetos de inclusão social.
O encontro, feito virtualmente, teve a participação da Secretária de Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado, Célia Leão, e da primeira dama e Presidente do Conselho do Fundo Social de São Paulo, Bia Dória.
Representando Botucatu, participaram o Secretário Municipal de Comunicação e Participação Popular, André Rogério Barbosa – Curumim, e da Assessora Especial em Políticas de inclusão, Ana Paula Bassetto.
Um dos temas principais foi o projeto “Inclusão Mais Perto”, que visa atender as pessoas com deficiência nas áreas do esporte, educação, emprego, acessibilidade, entre outras.
“Ouvimos do Governo o desejo de trazer para Botucatu e região esse projeto, a fim de tratar todas as demandas a partir da capacitação dos nossos profissionais. Acreditamos que já a partir do mês de agosto teremos o início dessas especializações”, afirmou Ana Paula.
Em Botucatu, estima-se que 24% da população possua algum tipo de deficiência.
“Botucatu é uma cidade para todos e é fundamental trazermos capacitações e treinamentos para que nossos profissionais estejam sempre alinhados ao que há de melhor no que diz respeito à Inclusão Social. Agradecemos o apoio do Governo Estadual que será de muita valia para nós”, finalizou Curumim.
Parque Tecnológico de Botucatu tem novo diretor executivo
O Parque Tecnológico de Botucatu terá durante os próximos 04 anos um novo diretor executivo. Daniel da Cruz Lopes, administrador e ex-secretário municipal, assume a direção do empreendimento, que tem o objetivo de promover a inovação por meio da interação entre as bases do conhecimento (universidades, centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento) com empresas.
“Uma importante iniciativa com minha gestão neste Parque Tecnológico é continuar investindo em uma infraestrutura capaz de favorecer a convergência de conhecimentos, ideias e projetos para impulsionar o desenvolvimento econômico, social, tecnológico e ambiental de Botucatu. Para isso a busca de recursos para implantação do Centro Empresarial e a atração de novas empresas serão minhas prioridades”, afirma Daniel.
Graduado em Administração de Empresas pelas Faculdades Integradas de Botucatu, pós-graduado em Auditoria pela UNIP e atualmente cursando Engenharia Civil pela Uninter Educacional S.A., Daniel da Cruz Lopes atuou no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) – Diretoria Regional de Botucatu, e em janeiro de 2007 iniciou suas atividades junto a Prefeitura de Botucatu, ocupando cargo de assessor administrativo na extinta Secretaria de Indústria e Comércio, durante os anos de 2007 e 2008.
Desde abril de 2017, ocupava o cargo de Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico, atuando também como membro nos Conselhos de Administração da Associação Parque Tecnológico Botucatu e Conselho Municipal do Trabalho. Além dos Conselhos citados, o profissional atuou junto ao Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, Comissão Municipal de Emprego e Conselho Municipal de Turismo.
“O Parque Tecnológico Botucatu pode ter uma impacto muito positivo na sociedade e na economia local e de toda a região, como o desenvolvimento econômico regional, a abertura de novas empresas e vagas de trabalho, tanto para recém-graduados quanto para profissionais qualificados”, finaliza o novo diretor executivo.
Atualmente, o Parque Tecnológico conta com a presença de 35 empresas instaladas, sendo 18 incubadas e 17 de coworking.
Fazem parte da diretoria também Ricardo Rall, Diretor Administrativo Financeiro e Paulo Eduardo Martins Ribolla, Diretor Científico. A Associação Parque Tecnológico Botucatu conta ainda com Carlos Frederico Wilcken, como Presidente e Celso Fernandes Joaquim Júnior, Vice Presidente.
Sabesp vai instalar usinas solares em Conchas, Pederneiras, Salto de Pirapora e São Manuel
A Sabesp está iniciando a implantação de quatro Usinas Fotovoltaicas do Programa de Geração Distribuída da Companhia, como parte dos investimentos em ações voltadas à inovação, eficiência e sustentabilidade para aproveitamento energético disponível em suas instalações. Cada uma dessas unidades de geração de energia solar será instalada no entorno das estações de tratamento de esgoto (ETEs) da Companhia nos municípios de Conchas, Pederneiras, Salto de Pirapora e São Manuel, totalizando uma potência instalada de 8MW, com capacidade para suprimento de cerca de 6.250 residências.
A implantação dessas quatro unidades vai se somar à usina fotovoltaica já inaugurada pela Sabesp em fevereiro nas dependências da ETE do município de Orindiúva, a primeira usina fotovoltaica de 1 MW do Programa de Geração Distribuída da Companhia. No caso das unidades de Conchas, Pederneiras, Salto de Pirapora e São Manuel, as unidades já foram licitadas e seguem nos serviços de instalação de canteiro, manutenção e conservação da área até a efetiva implantação das usinas fotovoltaicas.
A energia produzida nessas unidades vai gerar compensação de créditos no total de consumo de energia elétrica que a Sabesp utiliza em suas instalações operacionais de água e de esgoto. Ao usar o sol como fonte de energia limpa e renovável, a Sabesp evita a emissão de CO2 na atmosfera e reduz gases de efeito estufa. O Programa de Geração de Energia Fotovoltaica por Geração Distribuída tem investimentos da ordem de R$ 245 milhões financiados pelo BID Invest para implantação de 33 usinas fotovoltaicas em áreas da Companhia contíguas às instalações operacionais, em sua maioria de ETEs tipo lagoa, principalmente no interior do Estado. A estimativa de energia gerada corresponde a 4,5% de toda a energia consumida na Sabesp (dado base dezembro/18).
Segundo o gerente de departamento de Gestão e Desenvolvimento Operacional da Sabesp na região de Botucatu, Fábio Henrique Moura Biz, a conta de energia elétrica da regional da Companhia corresponde a 26% dos custos operacionais da unidade que atende os municípios localizados na área do Médio Tietê. “Portanto, é obrigatório que busquemos soluções que tragam melhoria na rentabilidade dos nossos negócios, firmando a Sabesp como empresa sustentável”, disse.
O investimento nas quatro usinas fotovoltaicas – também conhecidas pela sigla UFVs – será de cerca de R$ 30 milhões e a expectativa é iniciar a produção de energia já em 2022, com entrada em operação das unidades em Pederneiras e Conchas, seguida pelas UFVs em São Manuel e Salto de Pirapora. A Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente da Sabesp coordena o Programa de Geração Distribuída e os contratos são administrados e fiscalizados pelo Departamento de Gestão de Energia, que também coordena todos os trabalhos.
“Este projeto reforça a vontade da empresa em inovar com respeito ao meio ambiente. Através da produção de energia fotovoltaica em nossas instalações, será possível ampliarmos a participação de energia de fonte renovável na matriz energética da Sabesp e ainda trazer redução dos custos operacionais. Por meio desta iniciativa, reafirmamos a posição da Sabesp de empresa vanguardista e comprometida com a questão ambiental”, destacou a gerente de Departamento de Gestão de Energia da superintendência de Desenvolvimento Operacional, Gisele Alessandra Nunes Cunha Abreu.
As usinas fotovoltaicas produzirão energia elétrica de fonte limpa e sustentável, sem emissão de gases de efeito estufa e com baixo impacto ambiental, contribuindo para ampliar a produção de energia renovável e diversificar a matriz energética da Sabesp.
A implantação dessas UFVs é uma iniciativa que traz a valorização para a imagem da Sabesp, mostrando seu compromisso como empresa que busca sustentabilidade na área ambiental e econômica.
com Assessoria