Internacional
Curta-metragem botucatuense concorre a 25 mil reais em desafio americano. Votação termina nesta sexta, 27
A produtora Orion, empresa que presta serviços de produção audiovisual em Botucatu, está participando de uma votação popular no Musicbed Challenge, um desafio americano de vídeos com a inscrição de seu curta-metragem “An Infected Place” (Um lugar infectado). A premiação na categoria de votação popular é de 25 mil reais, com prazo final até esta sexta-feira, dia 27 de maio, às 14 horas.
O Musicbed Challenge é uma competição anual projetada para fornecer aos membros da comunidade cinematográfica um caminho claro para experiências criativas e inovadoras. Hospedado pela Musicbed, uma plataforma de licenciamento de música com curadoria de seus filmes.
A votação é realizada através do site: https://challenge.musicbed.com/submissions/vLhhRW e é necessário a validação do voto, clicando na imagem “verify vote” no email recebido da Musicbed.
A Orion Produtora Audiovisual, sediada em Botucatu, além da prestação de serviços no ramo audiovisual, produz curta-metragens independentes para participação em festivais, concursos, desafios e mostras cinematográficas, nacionais e internacionais.
com assessoria
“Não sou astronauta”, diz brasileiro que vai para o espaço com a Blue Origin
Programado para esta sexta-feira (20), às 10h30 da manhã, o quinto voo tripulado da Blue Origin promete causar uma emoção especial para o nosso país. Entre os anunciados como próximos tripulantes da espaçonave New Shepard está Victor Correa Hespanha, que entrará para a história como o segundo brasileiro a viajar para o espaço.

Desde a última segunda-feira (9), quando seu nome foi revelado no comunicado oficial da missão NS-21 (o 21º voo na contagem geral da empresa), a vida do mineiro de Belo Horizonte, de 28 anos, virou de pernas para o ar. Todos os principais veículos da imprensa escrita, televisiva e da Internet queriam conversar com ele e saber detalhes sobre essa história inusitada.
Afinal de contas, não é todo mundo que tem a sorte de viajar para o espaço, ainda mais com absolutamente todas as despesas pagas, ou seja, sem precisar desembolsar uma verdadeira fortuna por isso – embora a Blue Origin não mencione valores em sua página de reserva de bilhetes, sabe-se, por exemplo, que um assento para o primeiro voo foi leiloado e arrematado por US$28 milhões (algo em torno de R$141,6 milhões).
E o Olhar Digital conseguiu um espacinho nessa agenda atribulada de Victor, que nos contou sobre todo o processo envolvido no que ele chama de “realização de um sonho de infância”.
Investimento em NFTs se converte em passagem para o espaço
Victor conseguiu sua vaga na próxima missão da Blue Origin por meio de um sorteio feito pela Crypto Space Agency (CSA), que se autointitula “a agência espacial para a nação cripto”, depois de adquirir três NFTs (sigla em inglês para token não fungível).

Segundo ele, ao tomar conhecimento de que a agência havia comprado um assento em uma missão espacial turística, viu nisso uma chance de investimento, vislumbrando a valorização de seus ativos.
“O tema de criptomoedas e NFT ainda é relativamente novo, poucas pessoas conhecem e dominam de fato, e ainda alguns assuntos de NFT eram muito subjetivos. E eu entendi que esse projeto da CSA especificamente trazia algo muito concreto, não abstrato, limitado ao campo digital. Ele traria um vencedor para acessar o espaço”, explicou Victor. “Então, eu vi que seria um projeto extremamente promissor. E aí eu investi, comprei três NFTs e fui abençoado de ser o sorteado”.
Ele estava acompanhando o sorteio em tempo real, e mal pôde acreditar quando viu no Twitter da CSA a divulgação do resultado. “Foi um momento surreal. Pensei: ‘Será que isso é verdade? Sou eu mesmo?’, e fiquei com aquela sensação de algo extremamente inédito. Eu nunca ganhei na loteria, mas imagino que deve ser uma sensação semelhante. É algo inacreditável, incrível. Estou muito feliz mesmo por isso”.
Victor conta que investiu em torno de R$12 mil na compra de três dos 5.555 NFTs da coleção Gen-1 disponibilizados pela agência. Os investidores se tornam membros premium da comunidade da CSA e têm vantagens, como acesso prioritário a eventos, produtos e sorteios. “No valor de criptomoeda, cada uma saiu a 0,25 Ether (ETH), da rede Ethereum. Convertendo isso para real, na época, eu paguei aproximadamente entre R$3,8 mil e R$4 mil em cada uma das três”.
De acordo com a CSA, os lucros obtidos e a taxa de royalties de 7,5% de vendas secundárias são usados para financiar a busca por “Inteligência Extraterrestre”, detectar ameaças de asteroides e possibilitar novos voos espaciais para associados.
Desejo de conhecer Marcos Pontes
Como grande parte das crianças brasileiras, em especial os meninos, Victor queria ser jogador de futebol quando era mais novo. Esse sonho não se tornou real, mas ele mal podia imaginar que outra de suas aspirações de infância poderia ser concretizada, de alguma forma: ser astronauta.
“Acho que toda criança tem o sonho de ser astronauta, de ir para o espaço, vestir aquela roupa, ficar em gravidade zero, etc. Na escola, eu comecei a aprender um pouco de física, depois sobre astronomia também, então eu sempre me interessei”, conta Victor, que atribui isso à curiosidade gerada pelo desconhecido. “Um assunto cercado de mistérios, muito desconhecido, e eu acho que o desconhecido gera curiosidade. Eu sempre tive muita curiosidade por esses temas e agora tenho o privilégio, o prazer e a bênção de dar um passo extremamente importante”.

Até agora, o único brasileiro a viajar para além da Terra foi o ex-astronauta e ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, que Victor revelou ter o desejo de conhecer pessoalmente. “Estou ansioso para conhecê-lo. Gostaria de perguntar o que ele levou. Acho que esse encontro vai ser fantástico, algo realmente épico, e eu estou doido para que isso aconteça”.
Se realmente isso for acontecer, ficará para depois que o jovem voltar dessa que promete ser a viagem mais especial de sua vida. Isso porque Victor e sua esposa Marcella Diniz Hespanha embarcaram para os EUA na noite deste domingo (15).

E o que será que o brasileiro levou na mala para voar com ele para o espaço? Na entrevista concedida na sexta-feira (13) ao Olhar Digital, ele disse que ainda não sabia o que levaria, mas que, com certeza, seria algo relacionado às suas origens. “Penso em levar fotos da minha família, que é a base de tudo isso. De resto, eu não sei, estou pensando ainda em algumas coisas curiosas que possam remeter às minhas raízes. Eu sou mineiro, nascido e criado em Belo Horizonte, e também o que possa representar o Brasil”.
Como são os preparativos para viajar para o espaço com a Blue Origin
Conforme relatado no nosso guia completo sobre turismo espacial, existem pré-requisitos para viajar a passeio para o espaço, que variam de empresa para empresa. Para voar pela Blue Origin, por exemplo, a idade mínima é 18 anos. O interessado deve ter mais de 1,50 m e menos de 1,92 m. Também há limites mínimo e máximo quanto ao peso: de 50 kg a 101 kg.
Além dessas exigências, há uma série de outras, merecendo destaque as quatro a seguir:
- Capacidade de escalar a torre de lançamento da nave New Shepard (o equivalente a sete lances de escadas) em 90 segundos e de andar em superfícies ligeiramente desniveladas;
- Prender-se e soltar-se do cinto de segurança no tempo máximo de 15 segundos;
- Ser capaz de suportar uma força de até três vezes a aceleração da gravidade (3 Gs), por cerca de dois minutos (sendo essa uma das sensações na decolagem – durante o voo, essa força pode chegar a quase 6 vezes durante alguns segundos);
- Escutar e compreender instruções em inglês de membros da tripulação ou de comunicadores de rádio, em um ambiente em que o volume do som pode chegar a 100 dB.
Quanto aos treinamentos, eles duram em torno de 14 horas, e podem acontecer durante um a dois dias. Neles, os potenciais tripulantes fazem ensaios de missões, recebem instruções de segurança, realizam atividades análogas, além de procedimentos operacionais em geral. Nessas preparações para o voo, eles também recebem orientações sobre a microgravidade.
“O programa é feito para que se exija o mínimo da tripulação”, explicou Victor. “Diferentemente dos astronautas, que têm que passar por um denso treinamento e têm que saber operar funções nas espaçonaves, nesse programa a tripulação só aproveita mesmo a viagem, com o mínimo de contato possível com alguma questão mais técnica”.
Victor Hespanha será considerado um astronauta?
De acordo com as diretrizes determinadas pela Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), para ser considerado um astronauta, o viajante espacial precisa voar mais de 80 km acima da superfície da Terra para se qualificar. Segundo esse critério, os tripulantes da Blue Origin são aptos, já que os voos da empresa ultrapassam essa marca, passando inclusive a barreira de 100 km de altitude, chamada Linha de Kármán, convencionada como a “fronteira final”, ou seja, o início do espaço sideral.
No entanto, o viajante deve ter passado por um treinamento certificado pelo departamento e “demonstrar durante o voo ações que são importantes para a segurança pública ou contribuem para a segurança espacial humana”. Além disso, a pessoa deve ser designada para a tripulação a realizar certas tarefas durante o voo, não sendo apenas um passageiro comum.
Como a New Shepard é um veículo totalmente autônomo, não fica ninguém responsável por pilotar a espaçonave, nem ninguém realmente realizando quaisquer tarefas que sejam essenciais para a “segurança espacial” da tripulação.
Sendo assim, Victor Hespanha não será considerado astronauta – e ele não só tem consciência disso, como concorda com os critérios estabelecidos e enaltece aqueles que realmente detêm esse título.
“Eu tenho um respeito enorme pela comunidade científica e pelos astronautas. Eles estudam muito por isso, se dedicam, e eu valorizo demais esse esforço”, declarou o brasileiro. “Eu me considero um viajante espacial, que vai ter o privilégio de ver a Terra de cima, a escuridão do Universo e as estrelas um pouquinho mais de perto, a curvatura do planeta, então eu me considero um privilegiado de poder ver isso, mas não me considero um astronauta de forma nenhuma”.
Emoção se sobressai ao medo
Questionado sobre estar com medo, Victor disse que está confiante. “Eu vejo como andar de avião. Todas as vezes que ando de avião, eu sei que estou em uma altitude extremamente alta e que qualquer problema fora do padrão pode ser fatal, naquela velocidade e naquela altura. É natural ter medo. Mas, eu procuro entender dessa forma: é uma oportunidade muito grande, e o programa da Blue Origin é muito seguro, sem histórico de acidente, então estou mais aproveitando do que sentindo medo”.
Com a proximidade do momento do lançamento, entretanto, ele sabe que a sensação poderá ser diferente. “Eu sei que quando chegar na hora de entrar na cápsula, com a contagem regressiva, vai dar um frio na barriga enorme, mas a emoção é muito grande e com certeza se sobressai ao medo”.
E Jeff Bezos? Será que o fundador, CEO e um dos primeiros passageiros da Blue Origin estará presente na base de lançamento da empresa, no oeste do Texas, para acompanhar de perto a viagem de Victor e seus companheiros de voo Evan Dick, Katya Echazarreta, Hamish Harding e Jaison Robinson?
“Naturalmente, a gente vai ficar nas instalações por alguns dias antes, então conhecer o lugar faz parte do pacote. Tenho a expectativa de estar lá, de ver o foguete de perto, sei que vai ser muito legal. Quanto ao Jeff Bezos, eu não sei se vamos ter algum contato com ele, mas é óbvio que vai ser muito legal se ele estiver lá”, disse Victor, reforçando que, independentemente disso, esse sonho já está sendo muito maior do que ele imaginava.
Quem quiser acompanhar essa grande jornada rumo ao espaço, pode acessar o perfil do Victor no Instagram, onde ele tem divulgado todos os detalhes de sua maior aventura. E não perca o lançamento da missão NS-21, que terá transmissão ao vivo em todas as plataformas do Olhar Digital.
fonte: Olhar Digital
OAB SP lança e-book sobre acolhida, no Brasil, de refugiados da guerra na Ucrânia
A Ordem dos Advogados do Brasil seção São Paulo (OAB SP), por meio do Núcleo de Direito de Imigrantes e Refugiados da Comissão de Direitos Humanos, produziu um e-book para entendimento sobre a guerra na Ucrânia e a questão dos refugiados, com orientações a respeito da concessão de visto humanitário para ucranianos e apátridas afetados pelo conflito. A permissão foi regulamentada pelo governo brasileiro por meio da Portaria Interministerial 28, de 3 de março de 2022.
A guerra já causou o deslocamento de, pelo menos, dois milhões de pessoas, em pouco mais de dez dias. As perspectivas atuais são de que o número de deslocados, buscando países vizinhos como forma de escapar do conflito, chegue a quatro milhões de pessoas – quase 10% da população total da Ucrânia.
Clique nestes links: para acessar as versões em português e inglês do e-book.
Meta ameaça remover Facebook e Instagram de toda a Europa
A Meta, empresa que controla os serviços e produtos chefiados por Mark Zuckerberg, indicou que pode deixar de oferecer as redes sociais Facebook e Instagram em toda a Europa.
O cenário ainda é bem abstrato e é visto como blefe por setores da indústria, mas realmente consta como uma das possibilidades em um relatório enviado pela empresa ao Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador e fiscalizador dos Estados Unidos.
O que aconteceu?
O problema estaria em uma recente lei europeia que impede ou restringe que dados gerados na Europa sejam armazenados, processados e compartilhados por meio de servidores estrangeiros — no caso da Meta, aqueles situados nos Estados Unidos.
A companhia considera essencial a utilização de dados cruzados entre regiões e serviços para a disponibilização de anúncios personalizados e outros negócios. Essa nova legislação da União Europeia prejudicaria tanto a parte técnica quanto financeira da empresa, o que a levou a fazer a consideração mais pessimista possível.
“Se não estivermos aptos a transferir dados entre e por continentes ou regiões em que operamos, ou se houver restrição em compartilhar dados entre nossos produtos e serviços, isso pode afetar a habilidade de garantir nossos serviços (…) Nós possivelmente podemos ser impedidos de oferecer uma quantidade de nossos serviços e produtos mais significativos na Europa, incluindo Facebook e Instagram”, diz o documento.
Pode dar ruim?
Consultado posteriormente para comentar a declaração, um executivo da Meta confirmou a hipótese e disse que a empresa busca “de boa fé” uma resolução para uma troca de dados mais segura sem comprometer a navegação dos consumidores. A ideia é que um novo acordo seja encaminhado entre empresa e governos ainda em 2022.
Vale lembrar que, recentemente, o Facebook registrou a primeira queda de sua história em usuários únicos diários, o que fez as ações da companhia caírem consideravelmente.
Fonte: tecmundo
Antonov An-225, maior avião do mundo, aparece destruído após invasão da Rússia à Ucrânia
Surgem as primeiras imagens do que restou daquele que foi o maior avião do mundo, o Antonov An-225, antes de ser destruído no hangar onde se encontrava. Sem sombra de dúvidas, esta é uma das notícias mais tristes da história da aviação.
Reforçando o que dissemos quando mostramos quais são os cinco maiores aviões do mundo, a destruição do Antonov An-225 Myria não se compara à perda de vidas humanas, ou ao desastre econômico da guerra. Ela é mais uma demonstração importante do quanto há de tragédias na história da humanidade e de suas criações em situações tão tristes e injustificáveis.

O jato de carga gigante parece em grande parte destruído, com seu nariz, asas e alguns de seus motores seriamente danificados. Há partes que parecem intactas, mas não se sabe até que ponto. Uma imagem de satélite de alguns dias atrás sobre o aeroporto Hostomel, nas imediações de Kiev, capital da Ucrânia, mostra como a cauda do An-225 ainda está no lugar, por exemplo.

Um sonho gigantesco
Russos e ucranianos se acusam mutuamente pela destruição da aeronave. Um segundo exemplar, em construção, já havia sido destruído dias antes. Criado em 1988 como parte do programa espacial soviético, o Antonov An-225 Mriya (“sonho” em russo e ucraniano) era o avião mais pesado a sair do chão e o maior cargueiro do mundo, superando de longe a concorrência.
A aeronave tinha 84 metros de comprimento, 88 metros de envergadura e 175 toneladas sem carga, podendo transportar 250 toneladas no compartimento de cargas. O gigante contava com seis motores turbofans Ivchenko-Progress D-187 e possuía velocidade máxima de 850 km/h.
fonte: Olhar Digital
Asteroide passará “perto” da Terra nesta terça (18); veja como acompanhar
Um asteroide de cerca de um quilômetro de largura irá passar “próximo” à Terra no começo da noite desta terça-feira (18). Espera-se que o sobrevoo ocorra às 18h50 (horário de Brasília).
Segundo a Nasa, agência especial norte-americana, o objeto, nomeado de 7482 (1994 PC1), deverá passar a quase dois milhões de quilômetros do planeta a uma velocidade de 76.192 km/h, o que o transformará no asteroide a passar mais próximo da Terra nos próximos dois séculos.
Embora seja improvável que o 7482 (1994 PC1) seja visível a olho nu, astrônomos amadores com um pequeno telescópio devem ser capazes de localizá-lo, de acordo com o site EarthSky.com. Também é possível monitorar a trajetória do asteroide pelo portal “Eyes on Asteroids“, da Nasa.
Não será o maior asteroide que já passou pela Terra. Essa honra pertence ao 3122 Florence (1981 ET3), que voou e não colidiu com nosso planeta em 1 de setembro de 2017. Estima-se que este asteroide tenha entre 4 e 8,4 quilômetros de largura e faça outra passagem por aqui em 2 de setembro de 2057.
São entendidos como objetos próximos da Terra, asteroides e cometas com órbitas que os colocam a 48 milhões de quilômetros do nosso planeta.
Detectar a ameaça de objetos próximos da Terra, que podem causar danos graves, é o foco principal da Nasa e de outras organizações espaciais em todo o mundo.
*Com informações de Katie Hunt, da CNN
Ronnie Spector, líder das Ronettes, morre aos 78 anos
A cantora Ronnie Spector, líder do grupo Ronettes, morreu de câncer aos 78 anos, disse sua família em comunicado nesta quarta-feira (12).
A artista americana formou o grupo vocal em 1957, com a irmã Estelle Bennett e a prima Nedra Talley, e se tornou uma das vozes femininas mais marcantes do pop dos anos 60.
Elas tiveram músicas produzidas por Phil Spector, com quem Ronnie teve um casamento conturbado.
Ela gravou sucessos como “Be My Baby”, “Baby I Love You” e “Walking in the Rain” com as Ronettes. Em 1964, ela se lançou em carreira solo. Ela gravou discos até 2016 (“English heart”), sem o mesmo sucesso dos anos 60.
Fonte: Globo