Obras

Máquinas e servidores sa Prefeitura de Botucatu estão sendo usados em obra da Caio

Máquinas e funcionários da Prefeitura foram flagrados realizando obras no pátio do estacionamento privativo da empresa Caio Induscar, destinado exclusivamente aos seus colaboradores.

A denúncia, apurada pela Rede Alpha de Comunicação, coloca em xeque a gestão do prefeito Fábio Leite e do secretário de Infraestrutura Rodrigo Taborda, que agora podem responder por graves irregularidades administrativas.

De acordo com registros obtidos pela reportagem, tratores e caminhões da frota municipal, além de servidores da Secretaria de Infraestrutura, foram deslocados para executar serviços de pavimentação do estacionamento interno da empresa, em clara utilização de recursos públicos para favorecer interesses privados.

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam que o caso pode configurar improbidade administrativa prevista na Lei nº 8.429/1992, que pune agentes públicos que permitam ou facilitem o uso de bens e serviços em benefício de particulares.

Também há indícios de violação da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000), já que gastos de pessoal e de maquinário estariam sendo aplicados fora do interesse público. As consequências podem ir de multas e inelegibilidade até perda do cargo e suspensão dos direitos políticos do prefeito e do secretário.

A população reagiu com indignação:

“Enquanto a cidade sofre com buracos nas ruas e bairros sem manutenção, as máquinas da Prefeitura estão trabalhando para uma empresa milionária. Isso é um absurdo!”, declarou a comerciante Maria Helena dos Santos, moradora da Vila Maria.

Profissionais da área jurídica também reforçam a gravidade do caso.

O advogado, Dr. Thiago Devidé , foi enfático ao dizer: “Se comprovada a denúncia, trata-se de um flagrante uso do bens públicos para fins privados, algo que fere a moralidade administrativa e a ligalidade, não alcançando por assim dizer o interesse público. Logo, é passível de responsabilização civil, administrativa e até mesmo criminal.”

A equipe da Rede Alpha de Comunicação entrou em contato com a direção da Caio Induscar, com o prefeito Fábio Leite, o secretário de Infraestrutura Rodrigo Taborda e a secretária de Comunicação Cinthia Al-Lage, mas nenhum deles respondeu até o fechamento desta matéria.

Enquanto isso, cresce a pressão popular para que o caso seja investigado pelo Ministério Público e que a Prefeitura explique por que recursos de todos os contribuintes estariam sendo direcionados a uma empresa privada.

Rodovia Marechal Rondon tem obras de recapeamento sem aviso prévio e causa congestionamentos entre Botucatu e São Manuel

Motoristas que trafegam pela rodovia Marechal Rondon (SP-300), no trecho que liga Botucatu a São Manuel, enfrentam lentidão e congestionamentos nesta semana devido às obras de recapeamento realizadas pela concessionária Rodovias do Tietê.

Apesar da importância da intervenção para melhorar a qualidade do asfalto, a empresa não informou previamente a população sobre o cronograma ou os pontos exatos das obras. A falta de comunicação tem gerado transtornos para quem depende do trecho diariamente, especialmente nos horários de pico, quando o fluxo de veículos aumenta significativamente.

Segundo relatos de motoristas, filas extensas se formam em determinados pontos, obrigando condutores a reduzir a velocidade e enfrentar atrasos no trajeto. Até o momento, a concessionária não divulgou prazo para conclusão do serviço nem medidas alternativas para minimizar o impacto no trânsito.

O recapeamento integra o pacote de manutenção periódica da rodovia, mas a ausência de transparência e planejamento de comunicação com os usuários tem sido alvo de críticas. A expectativa é de que, após a finalização, o tráfego seja beneficiado com melhores condições de segurança e conforto.

Quer que eu acrescente no texto a cobrança de pedágio, relacionando o serviço prestado pela concessionária com a obrigação de manter a rodovia em boas condições?

Moradores da Vila Ema enfrentam dificuldades de acesso devido a obras e abandono de viela

A interdição de um trecho de acesso utilizado por moradores da Vila Ema tem gerado transtornos e insegurança à população local. O local afetado é uma viela que tem início entre as ruas Plácido Rodrigues Venegas e Doutor José Barbosa de Barros, próximo ao Jardim Paraíso.

Atualmente, está sendo realizada uma obra de reestruturação da canalização de água no final da Rua Plácido Rodrigues Venegas. Para isso, o trecho da viela, que servia como via alternativa para veículos e motocicletas, está sendo usado como ponto de descarte de terra retirada da obra. No entanto, nenhum desvio foi disponibilizado, comprometendo a mobilidade dos moradores.

Além disso, o local está em estado de abandono. Apesar da instalação de postes de energia, a iluminação pública ainda não foi ativada, deixando a área completamente escura ao entardecer e durante a noite. A situação preocupa, principalmente por se tratar de um trajeto utilizado por pedestres, entre eles mulheres e jovens, que se veem expostos à insegurança.

Os postes acabaram sendo instalados de uma forma que acabou obstruindo parte da passagem, o que agrava ainda mais as dificuldades de locomoção por veículos. A área, com muito mato e sem qualquer tipo de manutenção ou benfeitoria, evidencia o descaso do poder público.

A viela em questão é utilizada há décadas por moradores das proximidades, especialmente por aqueles que possuem chácaras no setor abaixo da Rua José Barbosa de Barros. No entanto, por estar em uma região disputada entre a prefeitura de Botucatu e a operadora ferroviária, o espaço permanece sem definição clara de responsabilidade.

Os moradores cobram que, após o término das obras de drenagem na Rua Plácido Rodrigues Venegas, a Prefeitura de Botucatu realize a recuperação do trecho interditado. A reivindicação é que ao menos seja feita a limpeza e a preparação de um caminho de chão batido, que permita o uso seguro da viela.

Enquanto isso, a comunidade local segue enfrentando dificuldades diárias para se deslocar, em uma área marcada pela falta de infraestrutura, segurança e atenção do poder público.

Assistam a Reportagem:

 

 

 

Obras no Centro de Longevidade Ativa em Botucatu também está atrasada

Em 4 de outubro de 2023, a Prefeitura de Botucatu assinou um contrato para a construção de um Centro de Longevidade Ativa, voltado para pessoas com 50 anos ou mais. O projeto, uma iniciativa do Governo de São Paulo, visa fortalecer o papel social dos idosos, promovendo inclusão produtiva, novas carreiras, empreendedorismo, e oferece apoio à qualificação e formação, além de atividades relacionadas à tecnologia.

O Centro de Longevidade Ativa foi planejado para ser construído na zona norte do município, na Avenida João Baptista Carnietto nas proximidades do Jardim Continental. Para viabilizar o projeto, uma parceria foi estabelecida entre a Prefeitura de Botucatu, o Governo do Estado de São Paulo e a Secretaria Municipal de Assistência Social, sob a liderança da secretária Rosemary Ferreira dos Santos Pinton.

Gestão Anterior e Contratos

O contrato inicial foi celebrado durante a gestão do ex-prefeito Mário Pardini, com um prazo de 12 meses para a conclusão da obra, prevista para outubro de 2024. No entanto, a obra não avançou conforme planejado. Com aditamentos de valor e prazo, o término foi prorrogado, mas o segundo aditamento, que venceu em 15 de fevereiro de 2025, também não foi cumprido pela construtora.

Situação Atual da Obra

De acordo com uma reportagem da Rede Alpha, a construção está longe de ser concluída, com o calçamento e o entorno do prédio ainda por fazer. Em janeiro de 2025, o prefeito Fábio Leite e a secretária Rosemary Pinton visitaram o local, destacando a importância do projeto, mas a visita não resultou na entrega da obra finalizada.

Reflexão e Futuro

O atraso gera indignação, especialmente considerando a que cada contrato da Prefeitura tem que se ter um fiscal e nada na verdade foi fiscalizado tendo em vista tantos problemas na execução e demora na entrega da obra. O prefeito Fábio Leite, em video produzido na Boa Vista em outro serviço “porco”, segundo ele, afirmou que “empresas que não cumprem seus contratos não prestariam mais serviços à Prefeitura”. O projeto do Centro de Longevidade Ativa se junta a outras obras inacabadas da gestão anterior, e a atual administração enfrenta o desafio de concluir mais este empreendimento em atraso.

Conclusão

O Centro de Longevidade Ativa representa uma importante iniciativa para a inclusão e empoderamento dos idosos em Botucatu. No entanto, os desafios enfrentados na execução do projeto destacam a necessidade de uma gestão mais eficaz e comprometida para garantir a entrega de benefícios essenciais à comunidade.

O que está acontecendo com Botucatu? Está faltando dinheiro para a conclusão das obras? Falta competência na fiscalização? Precisamos lembrar que o atual prefeito foi indicação do seu antecessor e que a promessa de campanha era de um governo de continuidade, mas que continuidade? As últimas obras entregues pelas empresas licitadas estão deixando muito a desejar à nossa população. Quais serão as atitudes jurídicas que a Prefeitura de Botucatu irá tomar para que isso não venha a acontecer em nossa cidade?

A Eterna Reforma da Praça Alexandre Fleming na Vila dos Lavradores

A reforma da Praça Alexandre Fleming, situada na zona norte do município de Botucatu, tem gerado preocupações significativas entre os moradores locais. Com a obra ainda em andamento, uma série de transtornos tem impactado a comunidade, exigindo atenção urgente das autoridades e da empresa responsável pelas melhorias.

Falta de Isolamento

Um dos principais problemas relatados pelos moradores é a ausência de barreiras que isolem o canteiro de obras. Sem estas barreiras, o acesso irrestrito ao local em reforma permite que crianças brinquem entre os entulhos, expondo-se a riscos de acidentes. A presença de materiais de construção e detritos aumenta a possibilidade de incidentes, principalmente para crianças e idosos que frequentam a praça.

 Ausência de Iluminação

Outro ponto crítico é a falta de iluminação adequada durante a noite. A ausência de luz suficiente não só intensifica a sensação de insegurança, mas também dificulta a circulação segura de pedestres, especialmente nas proximidades dos quiosques de lanches, que continuam a operar mesmo durante a reforma.

Impacto nos Comerciantes Locais

Os quiosques de lanches, que tradicionalmente usam o espaço da praça para atender seus clientes, estão enfrentando dificuldades. A presença de entulhos e a falta de iluminação afetam a segurança e o conforto dos visitantes, potencialmente reduzindo o fluxo de clientes e prejudicando os negócios locais.

A reportagem esteve presente no local no sábado dia 05/04 e observou que tinham dois funcionários da Prefeitura fazendo o calçamento do piso intertravado, porém uma equipe reduzida que com certeza deixará a entrega do local bem atrasada. A Prefeitura de Botucatu precisa explicar à população se existia realmente uma empresa contratada para a reforma e se já foi feito o distrato com a referida empresa, pois não podemos utilizar nossos servidores e supostamente ter uma empresa responsável para a execução da obra, precisamos transparência nesse processo.

Serviços Mal Executados

Nossa reportagem também verificou que as rampas de acesso da parte inferior para a superior da praça estão sendo feitas sem o devido suportes nas laterais o que pode causar o desbarrancamento dos tijolos intertravados nas possíveis ações de chuvas no local.

Recomendações para Solução

Para mitigar os riscos e transtornos causados pela reforma, é essencial que as autoridades municipais e a empresa responsável pela obra tomem medidas imediatas. Algumas ações recomendadas incluem:

– Isolamento Adequado: Instalar barreiras para impedir o acesso não autorizado à área em construção, garantindo a segurança dos moradores.

– Iluminação Reforçada: Melhorar a iluminação noturna para aumentar a segurança e facilitar o uso da praça por parte dos pedestres e frequentadores dos quiosques.

– Comunicação e Colaboração: Promover uma colaboração eficaz entre o poder público e a comunidade para identificar problemas e implementar soluções rápidas.

– Aceleração das Obras: Garantir que as obras sejam concluídas dentro do prazo previsto, minimizando o impacto prolongado na comunidade.

Com a implementação dessas medidas, espera-se que a reforma da Praça Alexandre Fleming traga benefícios duradouros para todos, promovendo um ambiente seguro e agradável para moradores e comerciantes locais. A participação ativa da comunidade e o compromisso das autoridades são fundamentais para superar os desafios atuais e assegurar o sucesso do projeto.

Empresas terceirizadas sem a fiscalização da Prefeitura só trazem prejuízos para Botucatu

Recentemente, o prefeito Fábio Leite divulgou um vídeo em suas redes sociais, destacando problemas recorrentes com empresas terceirizadas que têm prestado serviços de baixa qualidade ao município de Botucatu. Desta vez, ele chamou a atenção para a obra realizada na Rua Veiga Russo, que apresentava falhas na camada asfáltica em menos de 10 dias após sua conclusão. Essa obra, que incluiu quatro quadras, sendo duas 2 quadras da Rua Veiga Russo e duas quadras da Rua Carlos Corsi, que custou aos cofres públicos a quantia de R$ 259.000,00 (duzentos e cinquenta nove mil reais), conforme contrato nº . 464/2024.

Empresa Envolvida

A empresa responsável, DELLAZARI E BORLINA SOLUÇÕES LTDA ME, sediada em Porangaba-SP, foi criticada pelo prefeito no vídeo, referindo-se ao serviço como “muito mal feito e porco”. Ele afirmou que “não permitirá que fornecedores desse tipo continuem prestando serviços à Prefeitura”. Disse ainda que: “a Procuradoria Municipal já foi acionada para notificar e responsabilizar a empresa”. A empresa envolvida foi procurada pela REDE ALPHA, e o seu sócio-proprietário Márcio Florentino Borlina não quis se pronunciar sobre o ocorrido.

Histórico de Problemas

Essa não é a primeira vez que a empresa enfrenta críticas. Sob contrato nº 171/2023, no valor de R$ 9.826.467,21, (nove milhões, oitocentos e vinte e seis mil, quatrocentos e sessenta e sete reais e vinte e um centavos), com outros aditivos posteriores, a empresa foi responsável pela implantação das estruturas de lazer do Parque Linear de Botucatu. No entanto, essa obra também apresentou várias deficiências, como problemas na drenagem da pista de skate, canalizações quebradas, água minando na pista de ciclismo, falta de acabamento em diversos pontos entre outros.

Demandas por Transparência

A REDE ALPHA tem cobrado transparência da administração municipal no tocante aos contratos estabelecidos e que os fiscais de contratos possam realmente ficar atentos à entrega das obras, para que as mesmas possam ser entregues à população sem falhas e constantes aditivos contratuais

Contexto Político

O prefeito Fábio Leite, que cumpri seu mandato de continuidade ao governo anterior de Mário Pardini, já demonstrou insatisfação com as empresas contratadas na gestão do ex-prefeito. Contudo, é importante lembrar que Leite esteve à frente de secretarias importantes, como a de Administração, Fazenda e Governo, durante os oito anos anteriores, tendo conhecimento dos contratos e obras executadas.

Expectativas Futuras

A população de Botucatu espera que as obras em andamento sejam concluídas com a qualidade que merece. A administração atual enfrenta o desafio de corrigir falhas da gestão passada e garantir que novos contratos sejam executados com rigor e competência.

Assistam a reportagem:

Prefeito de Botucatu dispensa mais uma empresa que era de confiança do ex-prefeito Pardini

A decisão do atual prefeito de Botucatu, Fábio Leite, de dispensar a segunda empresa que desempenhava um papel crucial em várias obras de infraestrutura na cidade tem gerado desconforto e desconfiança entre os moradores.

A referida empresa, que era uma das principais parceiras da gestão do ex-prefeito Mário Pardini, esteve envolvida em diversos projetos importantes para o município durante os seus dois mandatos.

O fato de o atual prefeito ser do mesmo grupo político de Pardini e ter exercido cargos-chave em sua administração — como secretário de Fazenda, secretário de Governo e secretário de Planejamento — levanta questionamentos sobre a transparência e os motivos por trás dessa mudança.

Isso porque durante o tempo em que ocupou esses postos, Fábio Leite foi o braço direito de Pardini e o responsável pela negociação e gestão dos contratos com essa empresa, o que amplia as dúvidas sobre a decisão tomada agora.

A dispensa dessa empresa tem causado estranheza, pois, além de ter sido um parceiro fiel em várias obras realizadas nos últimos anos, o relacionamento entre a empresa e a administração de Pardini sempre foi considerado sólido.

A população, que acompanhou de perto os avanços proporcionados por essas obras, não esconde o receio de que a decisão possa ter outros interesses por trás, uma vez que o atual prefeito, assim como Pardini, integra o mesmo bloco político.

A falta de explicações claras sobre a decisão tem alimentado a sensação de insegurança em relação à gestão pública atual. Questionamentos sobre a escolha das novas empresas para substituir a que foi dispensada e o impacto disso nas obras planejadas; bem como, dos custos que o município terá para refazer as obras mal feitas da empresa.

Muitos questionamentos estão sendo feitos pelos cidadãos, nas redes sociais, temendo que essas mudanças possam prejudicar a continuidade do desenvolvimento de Botucatu.

Além disso, os vídeos do prefeito Fábio Leite tem gerado nas pessoas a preocupação de que as obras, inauguradas na gestão de Pardini, não são de qualidade.

Por enquanto, o prefeito não se manifestou oficialmente sobre as razões para a dispensa da empresa, e a população segue atenta, esperando por respostas que esclareçam a situação.

O cenário, ainda incerto, está gerando um clima de desconfiança que pode impactar ainda mais a aprovaçãodo atual governo e abalar a confiança dos moradores em relação ao ex-prefeito Mário Pardini.

Obras de implantação de marginais alteram trânsito na Castelino

Na manhã desta segunda-feira (10), a alça de acesso da rodovia Prof. João Hipólito Martins (SP-209), no sentido Botucatu, para Marechal Rondon (SP-300), no sentido Baurufoi bloqueada, em mais uma fase das obras do complexo viário de Botucatu.

O bloqueio deve durar aproximadamente um mês e tem como objetivo adequar a alça às novas vias marginais em implantação na região.

Toda a área contará com sinalização especial, e a concessionária responsável pelo trecho reforça a necessidade de atenção redobrada por parte dos condutores devido às mudanças temporárias no tráfego.

Como alternativa, os condutores deverão percorrer 800 metros até a rotatória no final da SP-209, realizar o retorno e acessar a SP-300 pelo lado oposto.

A movimentação será monitorada pelo Centro de Controle Operacional (CCO) da concessionária, que acompanha o fluxo por câmeras e mantém equipes de inspeção na região para auxiliar os motoristas.

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato com a concessionária pelo telefone 0800-770-3322, que funciona de forma gratuita, 24 horas por dia.

 

Mais uma etapa das obras do Complexo Botucatu é iniciada nesta segunda (10) — Foto: Divulgação / Rodovias do Tietê

Foto: Divulgação/Rodovias do Tietê