Polícia

Polícia Cívil e GCM de Itatinga, desencadearam a operação “zebra” de combate aos jogos de azar. A Polícia Civil de Itatinga, coordenou na noite desta terça-feira, uma operação de combate aos jogos de azar em bares do município.

A operação foi planejada em conjunto com o comando da GCM, após o recebimento de denúncia da exploração de jogos de azar pelos estabelecimentos vistoriados. Durante os trabalhos, os policiais, flagraram dois estabelecimentos comerciais, comercializando jogos com o uso de máquinas anteriormente utilizadas para pagamentos com cartão de crédito e débito e com vários aparelhos de tv, logados no aplicativo de transmissão e transmitindo os sorteios dos jogos comercializados.

Durante a operação, foram fiscalizados 10 estabelecimentos comerciais, apreendidos 3 aparelhos de tv, 5 máquinas de cartão adaptadas para a venda de jogos, bilhetes de apostas e valores arrecadados com a venda dos jogos pelos comerciantes. Participaram da operação 5 policiais civis, utilizando duas viaturas policiais, além de 6 guardas municipais, utilizando 3 viaturas da corporação.

Hoje por volta das 00h55, o Corpo de Bombeiros de Botucatu foi acionado para um incêndio em residência na Cohab I.

Com a chegada da equipe no local verificou-se que não havia vítimas, porém a residência já estava tomada pelas chamas e iniciou-se o combate.

Após uns 30 minutos o incêndio já estava controlado e iniciou-se então o rescaldo e desta forma foi extinto por completo.

Segundo informações a residência estava sem energia e utilizava-se velas para clarear o local, momento que a vela caiu iniciando o incêndio.

A orientação do Corpo de Bombeiros é de se ao usar velas tenha muito cuidado, utilize uma vasilha maior que a vela e coloque um pouco de água, assim evita que a vela caia em algum móvel outro material combustível.

Atenderam a ocorrência a prontidão Azul do Corpo de Bombeiros com o 1º. Sgt PM Ferrari, 2º Sgt PM Camilo, CB PM Oliveira, CB PM Castro, CB PM Christiano e CB PM Bunder

Na noite de ontem (14), policiais militares do 12º BPM/I apreenderam em flagrante um adolescente pela prática do crime de tráfico de drogas em Laranjal Paulista.
A equipe de militares realizava o patrulhamento ostensivo no Bairro Colinas, quando então lograram êxito em abordar o indivíduo que apresentava um comportamento suspeito.

Após ser realizada a revista pessoal foram encontrados com o infrator os seguintes produtos utilizados no tráfico: 47 porções de crack, 30 de cocaína, 10 de maconha e R$ 82,95 em espécie.

Ainda durante a ação policial, outro indivíduo também foi abordado com a posse de 03 porções de crack, tendo ele afirmado que é usuário de droga e que estava comprando o entorpecente naquele momento,
Diante dos fatos, os infratores foram conduzidos ao plantão de polícia judiciária, onde foram tomadas as medidas cabíveis.

Uma mulher foi presa em flagrante na noite de ontem (14) por policiais militares do 12° BPM/I após tentar matar seu amásio, no município de Botucatu/SP.
A equipe policial, ao ser acionada para atendimento da ocorrência no bairro Monte Mor, deparou-se com a autora ainda presente no local dos fatos, tendo ela confessado o crime.

Segundo declarações da própria mulher, ela vinha sofrendo agressões por parte do seu companheiro, fato este que motivou o cometimento do crime.
O homem foi socorrido ao Pronto Socorro Municipal e permanece sobre cuidados médicos.
A ocorrência foi apresentada no plantão de polícia judiciária, onde a autora permaneceu presa por tentativa de homicídio.

A Justiça paulista condenou o empresário Rubens da Silva Ribeiro Neto, proprietário do Colégio Einstein de Avaré, a pagar uma indenização de R$ 13 mil à família de um ex-aluno.

Em outubro ano passado, de acordo com o processo aberto pela família, no banheiro da escola, o empresário jogou um balde de urina no aluno e em alguns colegas. Na sequência, segundo o relato, debochou dos jovens: “Vocês não gostam de fazer trolagem? Isso também é trolagem, uma brincadeira”.

Rubens ainda publicou vídeos na internet, sempre de acordo com o processo, chamando os jovens de “filhinhos de papai, vândalos e delinquentes”. Disse que, como eles gostavam de aprontar, havia resolvido brincar e fazer um vídeo para passar na formatura da turma. “Um dia você brinca!!! No outro você é brinquedo!!! Se não aguenta, não desce pro play”, escreveu sobre a imagem.

O episódio gerou um tumulto na escola, as aulas tiveram de ser suspensas e a Polícia Militar foi acionada.

A família disse à Justiça que a conduta do empresário e diretor da escola é lamentável e que ele não tem maturidade para educar. “Não é normal e tampouco aceitável que um educador jogue um balde contendo qualquer espécie de líquido em um aluno, muito menos urina”, afirmou à Justiça o advogado Daniel Roberto de Souza, que representa a família.

DEFESA – Na defesa apresentada à Justiça, Rubens afirmou que não havia urina no balde, mas água misturada com pó de gelatina de maracujá. Ele disse que entrou no box do banheiro, fechou a porta e urinou no vaso sanitário. Em seguida, de acordo com o seu relato, saiu com os baldes previamente preparados com água e pó de gelatina, e os atirou com o objetivo de fazer “uma ação pedagógica!”.

Segundo o empresário, ele agiu desse modo em razão de atitudes recorrentes dos alunos em relação à limpeza do banheiro, que os usariam de modo “incorreto” e “nojento”, com “total desrespeito com quem procedia a limpeza do local”.

“É inconcebível o modo como os jovens usavam o banheiro, sendo certo que, certamente, eles não gostariam que fosse nas suas respectivas residências”, afirmou à Justiça.

Rubens declarou no processo que sempre agiu com “ética” e “zelo” no exercício de suas funções e reclamou que, após atirar o balde, o aluno o chamou para briga, apertando seu braço com muita força de modo que teria ficado com a marca dos seus dedos.

A juíza Marília Vizzotto, ao condenar a escola e o seu proprietário, disse que, sendo urina ou não, a conduta do empresário foi “excessiva e injustificável”.

“A abordagem pedagógica não poderia de nenhum modo envolver a humilhação de aluno. Havia outros meios disponíveis e lícitos para lidar com a situação de mau comportamento, não se justificando as condutas adotadas”, declarou na sentença.

O empresário e a escola vão recorrer da decisão. Procurado pela coluna, o advogado Maurício Passaroni, que os representa, disse que só poderia se manifestar nos autos do processo.

Fonte: A Voz do Vale

Os policiais civis integrantes do Setor de Investigações Rurais da Delegacia de Polícia de Itatinga, conseguiram recuperar na tarde deste sábado, um veículo Ford Courier que estava em posse de um prestador de serviço, que após ser contratado para reformar portões de uma granja e receber o veículo como parte do pagamento, mudou-se do município, não cumprindo o combinado com o proprietário rural.

Após esgotar todas as tentativas de resolução amigável para o caso, a vítima procurou a Polícia Civil, relatando o caso e pedindo auxílio para recuperação do veículo, já que o mesmo, continuava em local desconhecido e ainda registrado em nome da empresa.

Após o registro da ocorrência, os policiais passaram a diligenciar em busca do veículo e do prestador de serviços, sendo que ao receber uma intimação para prestar esclarecimentos à autoridade policial, o investigado contratou um guincho, entregando o veículo ao seu legítimo proprietário.

Segundo o proprietário, agora está mais tranquilo, pois além de recuperar seu prejuízo, não tem mais a preocupação com o uso de seu veículo por terceiros.

Um motociclista morreu após um acidente com um caminhão na Vicinal João Emílio Roder em Pardinho, no domingo, dia 14 de agosto.

Segundo boletim de ocorrência, o motociclista perdeu o controle da direção durante uma ultrapassagem e acabou atropelado pelo caminhão.

A vítima, Claudinei Nazaré de Souza Goes, de 38 anos, chegou a ser socorrida pela equipe do Serviço de Atendimento Jovem de Urgência (SAMU) até o pronto-socorro de Pardinho, mas não resistiu aos ferimentos.

O condutor do caminhão informou à Polícia Civil que seguia sentido Botucatu (SP) quando sentiu que havia passado por cima de algo. Ao parar o veículo, avistou a vítima caída ao lado da moto.

Ainda em depoimento aos policiais, o motorista relatou que o trecho era de faixa contínua, o que não permite ultrapassagem. A Polícia Civil ainda apura as causas do acidente.

Uma mulher de 63 anos perdeu R$ 20 mil, além de joias, após ser abordada por duas pessoas e convencida a comprar um suposto bilhete da loteria premiado. Apesar de se tratar de um crime bastante antigo e conhecido, a vítima caiu no chamado “golpe do bilhete premiado” e realizou um empréstimo consignado de R$ 20 mil, valor que foi resgatado no mesmo dia, por meio de quatro saques em duas agências bancárias, e entregue às estelionatárias.

O caso ocorreu na manhã da última terça-feira (8) e foi comunicado à Polícia Civil neste domingo. Segundo o relato da vítima, descrito em boletim de ocorrência, ela estava a pé, a caminho de seu carro, na Vila Universitária, quando foi abordada por uma mulher. Na sequência, outra chegou e o alvo do golpe acabou sendo convencido a embarcar no veículo das desconhecidas e ir até sua casa para pegar todas as suas joias, que foram entregues às criminosas.

Depois, as três seguiram até uma agência bancária na região central, onde a vítima realizou o empréstimo de R$ 20 mil. Os valores foram sacados nesta unidade e em outra localizada na avenida Getúlio Vargas.

Com os bens e o dinheiro em mãos, as estelionatárias levaram a mulher até o local onde ela havia sido abordada e informaram um número de telefone, com a promessa de manterem contato para, juntas, irem resgatar o suposto prêmio do bilhete de loteria. Porém, depois de alguns dias, a vítima não conseguiu contato com as mulheres e se deu conta de que havia caído em um golpe. A Polícia Civil irá investigar o caso.

Fonte: JCNET

Foto:Bruno Freitas