Uma mulher de 40 anos que estava desaparecida em Botucatu foi encontrada morta na tarde desta quinta-feira, 20 de maio.
Nilcéia Ferreira tinha conhecido o suspeito pela internet e estavam há um tempo juntos e no dia 9 de maio ao sairem da casa dela, acabou não retornando mais .
Na tarde desta quinta, após o suspeito confessar o crime, a Polícia Civil, com a equipe da DIG – Delegacia de Investigações Gerais, coordenada pelo delegado Celso Olindo, foi até uma chácara em Itatinga, onde o corpo foi encontrado no meio da mata.
Segundo a polícia, Nilcéia Ferreira Brandini, natural de São Manuel, trabalhava como garçonete, e residia na Rua Vasco Pelicia, no Jardim Real Park.
Caso relatado – Logo após o desaparecimento, uma irmã de Nilcéia elaborou boletim de ocorrência na Polícia Civil. No seu relato disse que foi no dia 8 na casa de Nilcéia. Naquele dia, a irmã contou que iria para Ourinhos com o namorado – onde mora a tia dele – pegar um dinheiro. Essa mesma irmã que esteve na delegacia relatou ainda que mandou parabéns no Dia das Mães pelo WhatsApp, mas Nilcéia não respondeu. Um dia depois, na segunda-feira, fez novo contato, e Nilcéia escreveu que estava com Covid, fazendo inclusive essa mesma afirmação no Facebook. Nessa mensagem dizia que estava em um Hospital de Ourinhos. Sua irmã achou estranho, pois Nilcéia não escreve errado, e preferia sempre áudios. A irmã ligou e quem atendeu foi o suspeito. Ele alegou que Nilceia estava em um hospital chamado Anchieta, perto de Ourinhos. Em pesquisa, a irmã descobriu não não existia hospital com esse nome naquela região. Ela então pediu uma foto do lugar, mas ele respondeu que também estava com Covid. Alegou que voltariam no domingo, dia 16, quando Nilcéia teria alta. Depois descobriu-se que tudo era mentira e que Nilcéia estava morta. (do 14News).