“O Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP), abriga cerca de 500 detentos, grande parte com histórias semelhantes à de Lucas. Depois de matar o pai, ele foi encaminhado para o hospital por ser considerado uma pessoa com ‘incapacidade parcial para os atos da vida civil’.
Em 2021, porém, o criminoso foi colocado em liberdade, sob a alegação de ‘evolução do paciente, indicando a desinternação e continuidade do tratamento no Centro de Atenção Psicossocial (Caps)’. O tratamento nesse outro órgão não adiantou. Lucas matou a noiva e voltou ao mesmo hospital, onde permanece até hoje”.
Fonte: revista oeste
Foto: Iano Andrade