Economia

7 dicas para conquistar um novo emprego e começar o ano com o pé direito

Ainda que o ritmo de início de ano seja mais lento para algumas marcas que entraram em recesso, muitas empresas escolhem os primeiros meses do ano para dar início a novos projetos. Todo esse cenário se torna propício para o aumento das ofertas de emprego, o que colabora para que os objetivos profissionais de inúmeros candidatos sejam alcançados em 2020.

“Essa época é ótima para o candidato buscar uma nova vaga, as empresas estão voltando os olhos para novos talentos que se alinhem a cultura da empresa e novas estratégias desenhadas nesse período. Uma dica para esses futuros colaboradores é ficar atentos ao que o mercado está buscando e continuar se preparando para as vagas desejadas. Por mais angustiante que seja o desemprego, é preciso manter a calma e principalmente, o foco nos objetivos”, avalia Larissa Ruza, coordenadora de Marketing de Recrutamento da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital.

Portanto, para auxiliar o candidato a buscar sua primeira oportunidade, se recolocar no mercado ou até mudar de emprego, a especialista separou algumas dicas. Veja:

•Tenha clareza do seu propósito de carreira, pesquise sobre as melhores empresas para sua área, remuneração e skills necessários;

•Foque no seu autodesenvolvimento: após descobrir os skills necessários, vá em busca de cursos, palestras ou ferramentas que o ajude a adquiri-los;

•Atualize seu currículo de forma dinâmica, destacando seus principais projetos de carreira;

•Atualize seu perfil nas redes sociais, algumas empresas já utilizam elas para entrar em contato, realizar marketing de atração ou até, para iniciar processos seletivos e analisar perfis.

•Faça networking com outros profissionais a partir de grupos de WhatsApp e redes sociais

•Faça uma lista de empresas dos sonhos e entre em contato com elas

•Participe de eventos relacionados a sua área de interesse

“Existem outras dicas básicas também que posso adiantar, como elaborar um bom currículo, manter-se atualizado sobre seu segmento de atuação, utilizar a tecnologia a seu favor, ativar rede pessoal de contatos, se preparar para entrevista, entre outros. Se tiver em mente a importância desses itens e buscar a excelência em cada um deles, com certeza o candidato começará o ano com o pé direito com uma nova oportunidade batendo na porta”, finaliza Larissa.

Sobre a Connekt
A Connekt é uma plataforma inteligente de recrutamento digital, que oferece um sistema completo de atuação em todas as etapas do processo seletivo, desde a criação de novas vagas até a seleção de pessoas para contratação efetiva. A empresa tem como expertise a estratégia de marketing para atração de talentos, experiência digital simples para empresas e candidatos e o ranqueamento dos candidatos de acordo com o perfil da vaga e a cultura da empresa. Fundada em 2017 por Celson Hupfer e Henry Novaes para potencializar o trabalho de consultores de recrutamento e seleção, a empresa traz vantagens para gestores e equipes de Recursos Humanos, como maior autonomia, otimização de tempo para atividades estratégicas, redução de custos com processos seletivos e capacidade de mensuração dos níveis de compatibilidade dos candidatos. A Connekt já trabalhou quase 20 mil vagas de empresas como Grupo BIG, Teleperformance, Natura, Centauro, Raia Drogasil, Riachuelo, Restoque, Kumon, dentre outras.
com assessoria

Inadimplência em Botucatu fechou 2019 em R$ 1,69 milhões

O montante de dívidas acumuladas em Botucatu chegou a R$ 1.692.634,88 no ano passado superando em 12,82% o mesmo de 2018, conforme registrado pela Associação Comercial e Empresarial de Botucatu (ACEB) em conjunto com a Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

Na oportunidade, a inadimplência no comércio local chegou a R$ 1.500.330. À época, 1.909 Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs) de botucatuenses tiveram 2.544 inserções nas listas de negativados. Naquele ano a maior parte dos débitos centrava-se em homens (1.196) ante mulheres (713) e os débitos estavam com atraso há mais de vinte e quatro meses, somando R$ 765.287,29. Contas na faixa de R$ 401 a R$ 500 predominam as inclusões tendo 1.455 ocorrências, quando R$ 397.550,11 não foram quitados.

Em 2019 foram 1.858 CPFs que resultaram em 2.778 registros no serviço de proteção ao crédito somente em Botucatu. Desse total, 1.241 inclusões eram de homens e 617 mulheres. A grande maioria das inclusões (1.926) tinha até doze meses de atraso, gerando impacto de R$ 1.137.105,79. Dívidas de R$ 401 a R$ 500 predominaram as ocorrências de atraso no pagamento, sendo responsáveis por 1.557 CPFs inseridos na lista de negativação da ACEB/Boa Vista SCPC, fazendo com que R$ 426.071,74 deixem de circular na economia local.

O crescimento no número de inadimplência é motivado pelo aquecimento do consumo decorrente da recuperação da economia brasileira.

“Esta variação deve-se a alguns fatores preponderantes: maior oferta de crédito e busca pelo consumo decorrente de diversos fatores como o aquecimento da economia, a liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), além do aumento das vendas no final de ano, foram preponderantes para que a classe empresarial buscasse com maior frequência os mecanismos de proteção”, explica o gerente executivo da ACEB, Ronaldo Vicensotti Bassetto.

 

Busca por proteção ao crédito sobe no final de ano

O aquecimento da economia também provocou aumento nas vendas de final de ano. Conforme projeção da Boa Vista SCPC, as vendas de Natal de 2019 tiveram crescimento de 4,5%. Com isso, a inadimplência acompanha a tendência de crescimento.

Entre 1° de novembro e 31 de dezembro o comércio botucatuense registrou R$ 279 mil em débitos com atrasos decorrentes de 323 CPFs. O número é 3,29% em comparação com as vendas do final de ano em 2018. Na oportunidade a inadimplência dos consumidores botucatuenses chegou a R$ 270 mil.

“Até poucos anos o movimento do comércio brasileiro era atrelado somente às vendas de Natal. Esse panorama mudou com a chegada e popularização da Black Friday, diluindo as vendas entre novembro e dezembro. Isso fez com que o comércio novamente busque meios de dispor crédito e receber pelas vendas”, salienta Bassetto.

 

Inclusão em sistema de proteção de crédito pode ser feita por plataforma online

A Associação Comercial, entidade representativa da indústria, prestadores de serviços e comerciantes em Botucatu, oferece soluções para análise e recuperação de crédito. Entre as novidades, a entidade implantou um sistema online, em seu site (www.acecdlbotucatu.com.br) para a inclusão e exclusão de registros de débitos. Consultas presenciais ao sistema da Boa Vista SCPC podem ser efetuadas de segunda à sexta-feira, das 8 às 18 horas.

 

Serviço

Associação Comercial e Empresarial de Botucatu

Rua Curuzu, 565 – Centro – Botucatu/SP

Horário de atendimento: Segunda à sexta das 8h às 18 horas.

Telefone: (14) 3882-0010 (What’sApp)

E-mail: gerencia.scpc@acecdlbotucatu.com.br

Site Oficial: http://acecdlbotucatu.com.br/

Facebook:  www.facebook.com/acecdlbotucatu/

 

com assessoria

Bolsonaro assina decreto que coloca Dataprev à venda

Assim como ocorre com os Correios e Telebras, governo atual fará estudo para avaliar como vender Dataprev ao setor privado

O presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto, publicado nesta quinta-feira (16), colocando oficialmente a Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social) em processo de privatização. Agora, o governo fará estudos para avaliar como repassar a estatal ao setor privado. É o mesmo processo pelo qual passam a Telebras e os Correios desde o ano passado.

Dataprev entrou no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), vinculado à Casa Civil da Presidência da República. Ela também foi incluída no Programa Nacional de Desestatização (PND) após a assinatura do decreto.

O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) também entrará no processo de privatização, mas Bolsonaro ainda não assinou um decreto que insira essa estatal no programa. Correios, Telebras e Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada) foram incluídos no PPI em 2019.

Na semana passada, a Dataprev anunciou o fechamento de 20 filiais até fevereiro, e abriu um programa de demissão voluntária para seus 493 funcionários afetados. O encerramento das atividades das filiais é para cortar custos: nos últimos três anos, o faturamento cresceu 13%, enquanto os gastos aumentaram 21%.

A Dataprev inicia hoje um Programa de Adequação de Quadro que visa o desligamento dos empregados lotados em 20 filiais da empresa que terão suas atividades encerradas até o final do próximo mês. O público alvo do Programa é de 493 empregados, 15% do total.

A presidente da Dataprev, Christiane Edington, disse na semana passada que as demissões não têm a ver com o plano de privatização da estatal. No entanto, o secretário especial de desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, afirmou no Twitter que “essas medidas vão tornar a empresa mais saudável para os processos de privatização no qual estamos trabalhando”.

A Dataprev presta serviços para a Receita Federal e o INSS. Ela tem como funções: cuidar do sistema online que faz a liberação do seguro desemprego; processar o pagamento mensal de 35 milhões de benefícios previdenciários; processar informações previdenciárias da Receita Federal; armazenar e gerir o CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais); com 35 bilhões de informações cadastrais e laborais, que permitem a concessão automática de direitos sociais como salário-maternidade ou aposentadoria; manter os programas que rodam nas estações de trabalho das agências da Previdência Social e nos postos do Sistema Nacional do Emprego (Sine).

O lucro líquido da estatal no ano de 2018 foi de R$ 150,6 milhões, enquanto o de 2017 foi de R$ 136,7 milhões.

Via: Teletime

Bolsonaro anuncia reajuste, e salário mínimo passará de R$ 1.039 para R$ 1.045 em fevereiro

O presidente Jair Bolsonaro informou nesta terça-feira (14) que o governo reajustará o valor do salário mínimo de R$ 1.039 para R$ 1.045. Segundo Bolsonaro, o valor valerá partir de 1º de fevereiro.

O anúncio foi feito em uma entrevista coletiva na sede do Ministério da Economia, onde o presidente se reuniu com o ministro Paulo Guedes. Segundo Bolsonaro, o reajuste será feito via medida provisória, ato que tem força de lei imediatamente (leia detalhes mais abaixo).

“Uma reunião tranquila, coordenada pelo Paulo guedes. Tivemos uma inflação atípica em dezembro. Não esperávamos que ela fosse tão alta assim. Foi basicamente da carne, e tínhamos que fazer com que o valor do salário mínimo fosse mantido. Então, ele passa, via medida provisória, de R$ 1.039 para R$ 1.045 a partir de 1º de fevereiro”, afirmou o presidente.

O objetivo com a medida é evitar perdas inflacionárias. Isso porque, ao fixar o valor do salário mínimo em R$ 1.039, o governo se baseou na projeção do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor do ano passado. O INPC serve de base para o cálculo do salário mínimo.

Na semana passada, porém, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o INPC ficou em 4,48%, acima do percentual previsto. Com isso, na prática, o reajuste do mínimo para R$ 1.039 ficou abaixo da inflação.

Segundo o ministro Paulo Guedes, o “espírito” do anúncio desta terça-feira é garantir o poder de compra do salário mínimo.

“O presidente manteve esse espírito. O presidente já tinha aumentado em R$ 2 em janeiro acima da inflação para pagar justamente um erro cometido no ano passado. A inflação veio um pouco acima também [do esperado] e [o salário mínimo] ficou R$ 2 abaixo no ano inteiro [de 2019]. Para não repetir isso, o presidente falou: ‘Vamos já corrigir a partir de fevereiro'”, declarou Guedes.

Impacto nas contas públicas

A revisão do valor do salário mínimo terá impacto nas contas públicas. Isso ocorre porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.

De acordo com cálculos do governo, o aumento de cada R$ 1 para o salário mínimo implica despesa extra em 2020 de aproximadamente R$ 355,5 milhões.

Considerando o aumento para R$ 1.045, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, o impacto será de R$ 2,3 bilhões.

De acordo com ele, esse gasto adicional, não considerado anteriormente na aprovação do orçamento deste ano, pode levar o governo a fazer cortes em outras áreas – como forma de não descumprir o teto de gastos e a meta fiscal.

Medida provisória

As medidas provisórias são editadas pelo presidente da República e têm força de lei assim que publicadas no “Diário Oficial da União”.

A partir da publicação, o Congresso Nacional tem até 120 dias para aprovar a MP conforme a redação enviada pelo governo; aprovar o texto com modificações; rejeitar a proposta. Se a medida não for analisada no prazo, perde a validade.

O texto a ser aprovado pelo Congresso ainda terá de ser submetido ao presidente, que pode sancionar a proposta integralmente, parcialmente ou vetá-la. Somente com a sanção é que a MP passa a ser uma lei em definitivo.

Segundo Bolsonaro, a medida provisória que fixou o valor de R$ 1.039 e a que prevê o reajuste para R$ 1.045 deverão tramitar conjuntamente, com um único relator.

O ministro da Economia, Paulo Guedes  — Foto: José Cruz/Agência BrasilO ministro da Economia, Paulo Guedes  — Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes — Foto: José Cruz/Agência Brasil

Arrecadação extra para o reajuste

Segundo Paulo Guedes, o governo deverá arrecadar R$ 8 bilhões a mais do que o previsto para este ano. O ministro, no entanto, não forneceu mais detalhes sobre o assunto.

“Nós vamos colocar isso. Já temos, prefiro não falar na natureza do ganho, porque vai ser anunciado possivelmente daqui a uma semana, mas vamos arrecadar possivelmente R$ 8 bilhões [a mais]. São fontes que estamos procurando, e R$ 8 bilhões vão aparecer, de forma que esse aumento de R$ 2,3 bilhões vai caber no orçamento”, disse.

fonte: G1

PLACA 2: pagamento do IPVA 2020 com desconto de 3% vence nesta sexta-feira, 10/1

Nesta sexta-feira (10) vence o prazo para o pagamento integral, com desconto de 3%, ou da primeira parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2020 para os veículos com final de placa 2. O calendário continua na segunda-feira, 13/1, para veículos de placa final 3 e segue até 22/1 para os veículos com placa final 0, desconsiderando os finais de semana (veja a tabela).

A quitação pode ser de três maneiras: à vista com desconto de 3% (janeiro); à vista sem desconto (fevereiro) ou em três parcelas, de janeiro a março, de acordo com a data de vencimento da placa. Para efetuar o pagamento, basta se dirigir a uma agência bancária credenciada com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor), e realizar o recolhimento do IPVA 2020.

Utilize os terminais de autoatendimento, os guichês de caixa, pela internet ou débito agendado, ou outros canais oferecidos pela instituição bancária para fazer o pagamento. O IPVA também pode ser pago em casas lotéricas.

Parcelamento no cartão de credito
É possível quitar o IPVA 2020 com cartão de crédito nas empresas credenciadas pela Secretaria da Fazenda e Planejamento. As operadoras financeiras conveniadas têm autonomia para definir o número de parcelas e adequar a melhor negociação com o contribuinte.

Os valores pagos ao correspondente bancário são repassados ao Governo do Estado de forma imediata, e sem qualquer desconto ou encargo.

Para mais informações, os proprietários dos veículos podem entrar em contato com a Secretaria pelo telefone 0800-170110 (por telefone fixo), (11) 2450-6810 (exclusivo para chamadas por telefone móvel) e pelo canal Fale Conosco, no portal.fazenda.sp.gov.br.

Licenciamento Antecipado 2020
Para antecipar o licenciamento anual, deverão ser quitados integralmente todos os débitos que recaiam sobre o veículo, compreendendo o IPVA, a taxa de licenciamento, o prêmio do Seguro DPVAT e, se for o caso, multas de trânsito.

Botucatu pagou R$ 92 milhões em impostos

Os botucatuenses (Pessoas Físicas e Jurídicas) pagaram R$ 92 milhões em impostos no ano passado, conforme apontou o cálculo feito pela Associação Comercial e Empresarial de Botucatu (ACEB), em parceria com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), por meio de seu tradicional Impostômetro.

A soma de todos os impostos e tributos pagos em 2019 chegou a R$ 92.876.807,67 entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2019. O valor é 0,23% inferior do que o registrado no ano anterior, quando Botucatu somou R$ 93.094.696,71. No entanto, apresenta evolução ao registrado em 2017 quando o município arrecadou R$ 78.531.572,57 segundo estimativas do Impostômetro. Para este ano, a projeção é de que o acumulado se aproxime de R$ 100 milhões, tendo em vista correção e juros.

Ainda pela estimativa, cada botucatuense pagou R$ 633,98 em impostos, se considerada a divisão do montante arrecadado dividido pela projeção populacional feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, em 2019, era de 146.497 pessoas.

Para o levantamento das arrecadações federais a base de dados utilizada é a Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Caixa Econômica Federal, Tribunal de Contas da União, e IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Para a realização do cálculo, o Impostômetro considera os principais tributos nas diferentes esferas (federal, estadual e municipal). O Impostômetro utiliza os dados de arrecadação do igual período do ano anterior, atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo dos três anos imediatamente anteriores.

Para este ano, a Lei de Diretrizes Orçamentárias do ano passado apresentada pela Prefeitura e aprovada pela Câmara Municipal (Lei nº6045, de 27 de novembro de 2018), estimou receita (arrecadação) de R$ 404 milhões, sendo que deste total, R$ 91,727 milhões foram provenientes de tributos. Para este ano, a LDO estima receita superior a R$ 430 milhões, sendo que R$ 96 milhões devem vir de tributos.

153 dias trabalhados para se pagar impostos  

O Impostômetro também calculou o tempo que o contribuinte leva para honrar com todos os impostos. Para que isso ocorra, nas três esferas (União, Estados e municípios), cada brasileiro trabalhou 153 dias. Este número se manteve estável desde 2016. No entanto, cresceu consideravelmente na última década sendo que, em 2010, era preciso dedicar 148 dias para honrar com todos os compromissos como tributos e impostos.

com assessoria: Flavio Fogueral

Comércio de Botucatu entra nos últimos dias de horário estendido com expectativa de alta nas vendas

Com expectativa de vendas maiores do que no ano passado, o comércio botucatuense entra em seus últimos dias com horário estendido, conforme definido pela Convenção Coletiva firmada pelos sindicatos representativos da classe empresarial e de funcionários.

Para este final de semana (21 e 22 de dezembro), as lojas nos principais corredores comerciais funcionarão das 9 às 17 horas. Já na segunda-feira, 23, o atendimento ao público ocorrerá das 9 às 23 horas. No dia 24, véspera de Natal, o comércio terá suas atividades das 9 às 17 horas. No dia de Natal (25, quarta-feira) não haverá abertura comercial, o que voltará a acontecer na quinta-feira (26), das 13 às 18 horas.

Já na preparação para o Réveillon, o comércio também terá horário especial na terça-feira, 31 de dezembro, funcionando das 9 às 17 horas. No dia 1º de janeiro, lojas fechadas, voltando a atender na quinta-feira, 2 de janeiro, das 13 às 18 horas.

A abertura do comércio em horário especial tende a reforçar as opções de compras para o final de ano. Pesquisa da Boa Vista SCPC, com apoio da Associação Comercial e Empresarial de Botucatu (ACEB) aponta que 82% dos empresários ouvidos em âmbito nacional esperam que as vendas no período sejam iguais ou maiores do que no ano passado. Isso porque, segundo o estudo, para um em cada três empresários as vendas de Natal e Ano Novo representam um movimento de até 5% frente a faturamento anual.

A sondagem também indicou que 24% pretendem contratar mais mão de obra para a data, porcentagem que aumenta para 42% quando se consideram apenas os empresários mais otimistas com o aumento das vendas em relação a 2018. A expectativa é que as vendas cresçam em torno de 4% frente ao Natal passado.

“Temos um cenário diferente do que em anos anteriores como a liberação dos valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), há também o pagamento integral do 13º salário tanto da iniciativa privada quanto do serviço público e, em especial para Botucatu, da Unesp. Todos estes fatores são levados em conta na hora de se analisar o cenário o qual esta data se insere”, explica o presidente da ACEB, Emílio Angella Neto.

Outro ponto analisado pela Associação Comercial que pode indicar vendas maiores foi quanto a consultas por crédito que tanto Pessoas Físicas quanto Jurídicas promoveram nas últimas semanas. “A demanda por crédito subiu 8,5% em comparação com o ano passado. Isso mostra o interesse dos consumidores em gastar um pouco a mais. E também frisa outro aspecto: há mais cautela quanto a manter o nome fora das listas de negativação de crédito e, assim, evitar a inadimplência”, salienta Angella Neto.

com assessoria: Flávio Fogueral

Nubank libera pagamentos de Uber e iFood com cartão de débito

Serviço é testado por membros da NuCommunity e deve chegar a toda a base em fevereiro de 2020; cartão com função de débito foi lançado em dezembro

O Nubank anunciou nesta quarta-feira (18) que seus clientes poderão pagar os serviços de Uber e iFood com o cartão de débito da empresa. As transações são testadas por membros da NuCommunity (a comunidade online da fintech), e deverão ser estendidas para toda a base de clientes do Nubank a partir de fevereiro de 2020.Os usuários da companhia já podem utilizar o cartão de débito para pagar a assinatura de Spotify Premium e Netflix. “Criamos a NuConta para ressignificar a maneira como os brasileiros lidam com os serviços financeiros. Com isso em mente, estamos continuamente desenvolvendo soluções que consolidem a nossa conta digital como uma alternativa completa à experiência oferecida pelos bancos tradicionais”, afirma Vitor Olivier, vice-presidente de Consumo do Nubank.

Para solicitar o cartão de débito, basta acessar o aplicativo, ir em Configurações -> Pedir Função Débito. Para realizar os pagamentos dos serviços de iFood e Uber, o cliente deve usar nas páginas de pagamento das empresas os números impressos no cartão com a função de débito.

Inaugurada há dois anos, a NuConta, conta digital da companhia, já é o maior produto da empresa, atualmente com 12 milhões de clientes. O Nubank anunciou há alguns meses o fim da lista de espera para o cartão de crédito, liberação do cartão de débito para todos os clientes, abertura de opções de investimento, início de transferências por DOC para as contas e criação da conta jurídica.

Nos últimos meses, a conta do Nubank ganhou diversas funcionalidades para facilitar a vida financeira dos brasileiros. Exemplos disso são as funções: guardar dinheiro e guardar automaticamente, que ajudam no controle das finanças, a integração entre o app e a lista de contatos do celular, que permite transferências entre clientes em poucos cliques, além de recursos como transferências frequentes e recargas de celular.

Com a conta do Nubank, é possível fazer transferências gratuitas e ilimitadas para qualquer banco, pagar boletos, além da portabilidade de salário. Todo dinheiro depositado na NuConta rende mais do que a poupança a 100% do CDI com liquidez diária.

O Nubank já tem mais de 15 milhões de clientes no Brasil e já recebeu mais de sete rodadas de investimento. Em julho, a empresa se tornou a primeira startup brasileira a ser avaliada em cerca de dez bilhões de dólares, após um aporte de US$ 400 milhões liderados pelo fundo americano TCV, investidor de gigantes como Facebook, Airbnb e Netflix.

fonte: Olhar Digital