Internacional

Nasa descobre planeta com o tamanho da Terra em zona ‘habitável’

A agência espacial norte-americana (Nasa) anunciou nesta segunda-feira (6) a descoberta de um planeta com condições similares às da Terra, além do Sistema Solar. O corpo celeste foi identificado pelo satélite TESS e está a uma distância intermediária de sua estrela, o que permitiria a presença de água em estado líquido.

Chamado “TOI 700 d”, o planeta está relativamente próximo da Terra – a apenas 100 anos-luz – disse o Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa durante a conferência de inverno (boreal) da Sociedade Americana de Astronomia, em Honolulu, no Havaí.

“O TESS foi projetado e lançado especificamente para encontrar planetas do tamanho da Terra e em órbita de estrelas próximas”, disse a agência France Presse, Paul Hertz, diretor de astrofísica da Nasa.

Inicialmente, o satélite classificou a estrela de uma maneira equivocada. Isso fez com que os planetas parecessem maiores e mais quentes do que realmente eram, mas o erro foi identificado por astrônomos amadores.

“Quando corrigimos os parâmetros da estrela, os tamanhos de seus planetas foram reduzidos, e percebemos que a mais externa era do tamanho da Terra e estava na zona habitável”, disse Emily Gilbert, estudante de pós-graduação da Universidade de Chicago.

Caçador de planetas

A descoberta é a primeira do TESS, o satélite caçador de planetas da Nasa, lançado em 2018. Ela foi confirmada também pelo telescópio espacial Spitzer. A estrela TOI 700 é menor que o sol, com apenas 40% do seu tamanho e é mais fria.

O TESS descobriu três planetas em sua órbita, São os TOI 700 “b, c e d’, mas somente “d” está na chamada zona habitável, nem tão longe nem tão perto da estrela, onde as temperaturas podem permitir a presença de água líquida.

O planeta descoberto é cerca de 20% maior do que a Terra e orbita sua estrela em 37 dias, com isso ele recebe 86% da energia que a Terra recebe do Sol.

Uma face do planeta sempre encara sua estrela, como é o caso da Terra e da Lua, um fenômeno chamado rotação síncrona.

fonte: G1

Fogo, morte e devastação na Austrália: o silêncio dos hipócritas

Onde foi parar a preocupação ambiental do ator, da menina, do religioso ou do presidente francês?

O papa se cala e distribui tapas.

Na França, o ex banqueiro Macron igualmente se cala, às voltas com a própria incompetência em resolver os problemas financeiros de seu país.

Por aí, a anã do presépio esquerdista, Greta, mais preocupada em produzir foto falseta jogada em trens, não dá sequer um pio.

Os leonardosdicaprio também estão bem quietinhos, afinal, quem é que liga para coalas morrendo?

O que importa mesmo são as girafas, na Amazônia ou na Austrália.

E a destruição de um presidente que odeiam, Jair Bolsonaro.

Ecologistas da Universidade de Sidney calculam que cerca de 480 milhões de animais – mamíferos, répteis e pássaros – já morreram nos incêndios no país desde setembro. É uma catástrofe ambiental.

4 milhões de hectares foram consumidos pelas chamas, milhares de pessoas estão desabrigadas, sem suas casas, e 17 mortes foram confirmadas.

Um dos tristes resultados dessa calamidade é a extinção de 30% da população de coalas no Estado de Nova Gales do Sul, mais atingido pelo fogo.

A população, mobilizada, ajuda como pode a salvar os animais.

Não há como não enxergar as proporções desse desastre. Só fechando os olhos… e o coração… como fazem os ilustres citados acima.

Não existe maneira, também, de não se estabelecer uma relação – e reflexão – entre o ocorrido na Amazônia, com a gritaria desproporcional desses hipócritas, e o silêncio sepulcral dos mesmos em relação à tragédia australiana.

O presidente Bolsonaro, ao vivo nas redes sociais declarou que irá oferecer ajuda ao povo australiano, que é o que se espera de um estadista. Quanto ao papa, anões, atores e outros hipócritas, cangurus, coalas e australianos agradecem.

Por nada.

*Alegarão alguns que esses ilustres hipócritas não podem se dedicar a resolver todas as mazelas de nosso pobre planeta.

Faz sentido.

Só se dedicam ao que lhes interessa, não é mesmo?

fonte: www.marcoangeli.com.br

Reino Unido bate recorde de vendas de vinil, toca-discos e fita K7

2020 mal começou e o Universo do Vinil já traz boas notícias sobre este mundo maravilhoso dos discos. Segundo o The Guardian, o Reino Unido nunca consumiu tanta música desde 2006 e, obviamente, quem fez os números decolarem foram os serviços de streaming. Mas, algo também teve ascensão neste mercado de música tão peculiar do mundo: os discos de vinil.

Os CDs caíram 26,5%, vendendo 23,5 milhões no ano passado, menos da metade do número vendido apenas três anos atrás, representando apenas 15% do total. No entanto, a revolução digital do streaming não acabou com a música tradicional, devido a um renascimento da popularidade dos formatos mais antigos. As vendas de vinil atingiram 4,3 milhões em 2019 e é o 12º ano consecutivo de crescimento, com a popularidade do vinil atingindo níveis nunca vistos desde a década de 1980.

O renascimento do vinil ajudou o toca-discos a se tornar um presente popular no Natal de 2019, com um aumento de 400% nas vendas entre novembro e dezembro. Uma varejista inglesa que vende modelos de marcas como Audio Technica, Sony e Ion Max disse que viu um aumento de 25% nas vendas de toca-discos nos últimos três anos

E também, o renascimento do vinil chegou até a fita cassete, que até 2012 havia desaparecido – exceto para uso pela polícia em entrevistas. Enquanto as vendas de cassetes permanecem pequenas em 80.400 unidades, elas quase dobraram em relação ao ano anterior, desfrutando do maior ano de vendas desde 2004. Com isso, as vendas de cassetes cresceram nos últimos sete anos.

“É maravilhoso ver o crescimento contínuo do vinil e a ressurreição da fita”, disse Vanessa Higgins, executiva-chefe da gravadora independente Regent Street Records. “Isso mostra que os fãs ainda amam um artefato de música físico e tangível em suas mãos”.

Enquanto as vendas gerais de CD continuam caindo, o desejo por um produto colecionável continua a impulsionar fortes vendas de edições especiais e conjuntos de caixas de qualidade premium. No ano passado, a Queen’s Platinum Collection vendeu bem mais de 100.000 cópias em CD, um lançamento oportuno que recebeu um aumento de vendas graças ao filme biográfico vencedor do Oscar, Bohemian Rhapsody. Os lançamentos de aniversário de luxo das coleções Fleetwood Mac e Beatles também venderam bem.

“A música britânica provou mais uma vez em 2019 que tem um futuro brilhante”, disse Geoff Taylor, executivo-chefe do BPI e prêmios anuais da Brit. “A forte demanda por streaming de música e vinil elevou o consumo de música a níveis nunca vistos por 13 anos.”

fonte: universodovinil.com.br

Nova Zelândia foi o primeiro país a entrar em 2020; Sidney celebra com fogos

A Nova Zelândia já entrou em 2020, recebendo uma nova década com fogos de artifício e grandes celebrações nas cidades neozelandesas Auckland e Wellington.

Estas foram as primeiras grandes cidades do mundo a entrar no novo ano, o que aconteceu uma hora depois de Samoa e Ilha Christmas, no Pacífico Sul, territórios que foram os primeiros a celebrar a virada.

Na cidade neozelandesa de Auckland, houve um espetáculo de fogo de artifício, a partir da Sky Tower, que contou com dezenas de milhares de foliões para celebrar a passagem de ano.

O ano de 2020 também chegou ao leste da Austrália, incluindo Sidney, com o espetáculo de fogo de artifício.

A entrar no ano novo ao mesmo tempo que em Lisboa, o Reino Unido concentra as celebrações na cidade de Londres, com 12 mil fogos de artifício, incluindo 2 mil disparados do London Eye, no rio Tamisa, e os carrilhões do Big Ben.

Em Lisboa, a entrada de 2020 será celebrada na Praça do Comércio com concertos.

No Porto, os eventos “Concerto de Fim de Ano 2019 e Passagem de Ano 2019/2020” já ocorrem desde o dia 20.

Seis novidades esperadas para o WhatsApp em 2020

Além do tão esperado – e já atrasado – modo escuro, WhatsApp deve ganhar nova forma de navegação, mais filtros para imagens, entre outras funções; confira a lista de novidades

O aplicativo de troca de mensagens mais popular do mundo vai ganhar novas funções no ano que vem. Em 2020, muitas das novidades anunciadas (e prometidas) devem finalmente chegar ao WhatsApp para todos os usuários.

Confira uma lista das mudanças esperadas para o WhatsApp em 2020:

1) Modo escuro (finalmente)

O modo escuro (dark theme) deve ser, finalmente, liberado para todos os usuários do WhatsApp logo no início do ano. Segundo informa o site WABetaInfo, diversas melhorias do modo escuro foram feitas na versão beta do aplicativo e agora o modo escuro estaria pronto para ser oficialmente liberado. Além de alterar as cores do app, o recurso também promete reduzir o consumo de bateria dos celulares. Recentemente, o Olhar Digital ensinou como ativar o modo escuro do WhatsApp de forma “não oficial”.

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2) Perfil em QR Code

Seguindo o exemplo do que já foi adotado no Instagram – outro aplicativo sob o guarda-chuva do Facebook -, o WhatsApp vai ganhar uma nova forma de compartilhar contatos. A partir de 2020, os usuários vão podem enviar seu perfil para outras pessoas através de um QR Code; simples e prático.

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3) Novas mensagens de áudio

As mensagens de voz continuarão funcionando da mesma forma. A novidade prometida – e já experimentada também na versão beta – é a possibilidade de escutar as mensagens de áudio sem a necessidade de entrar no aplicativo; ou seja, vai ser possível acessar os áudios a partir das notificações do WhatsApp.

4) Novos filtros para fotos

O WhatsApp já oferece alguns filtros para fotos. Ainda que não sejam tão populares, a ferramenta deve trazer novidades neste campo também em 2020. O recurso mais esperado e que já faz grande sucesso no “irmão” Instagram é a função “Boomerang” para vídeos curtos.

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5) Navegação aprimorada

Hoje, quando você recebe um link para uma página ou um vídeo qualquer na internet pelo WhatsApp, ao clicar no endereço, outro aplicativo é aberto. Este “incômodo” também vai ficar na história. A partir de 2020, toda vez que o usuário quiser abrir um link, vai ser possível fazê-lo no próprio WhatsApp; uma janela pop-up no estilo do Facebook vai abrir para oferecer uma melhor experiência de navegação.

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6) Mensagens que se auto destroem

Esta é outra promessa para o WhatsApp em 2020: mensagens com tempo de duração. Com esta função, o usuário vai poder definir o “tempo de vida” de determinadas mensagens para que elas desapareçam automaticamente após o prazo escolhido pelo remetente.

fonte: Olhar Digital

Nasa testa na Antártida robô que buscará vida alienígena em mundos distantes

A NASA começou a testar na Antártida um robô que tem o objetivo de buscar vida fora da Terra. O equipamento, chamado BRUIE – Buoyant Rover for Under-Ice Exploration (ou Robô Flutuante para Exploração Abaixo do Gelo, em tradução livre), irá explorar o que há sob as águas congeladas dos oceanos polares procurando por sinais de seres vivos. Ele é um protótipo da tecnologia que deve ser enviada para vasculhar mares semelhantes em mundos distantes, como Encélado e Europa, luas de Saturno e Júpiter.

De acordo com a agência espacial dos Estados Unidos, essas luas são os lugares com maiores probabilidades de abrigar vida alienígena no nosso sistema solar. A NASA planeja enviar uma espaçonave para Europa em 2025. Para procurar seres vivos por lá será necessário um explorador aquático resistente, capaz de navegar sozinho em um oceano alienígena sob camadas de gelo com 10 a 19 quilômetros de espessura. Como as águas da Antártida são o que existe de mais semelhante na Terra aos mares de uma lua gelada, o local é o campo de teste ideal para o BRUIE.

Por suas características flutuantes, o BRUIE é capaz de se deslocar “de cabeça pra baixo” sob o gelo, mas também poderá mergulhar até o fundo dos oceanos em busca de vida. “Descobrimos que a vida geralmente existe em interfaces, tanto no fundo do mar quanto entre o gelo e a água no topo”, disse Andy Klesh, engenheiro-chefe do projeto. “Nossa equipe está particularmente interessada no que acontece no ponto onde a água encontra o gelo”, disse Kevin Hand, cientista que lidera a missão.

Quando estiver buscando vida fora da Terra, a BRUIE levará vários instrumentos científicos para medir fatores relacionados à vida, como oxigênio dissolvido, salinidade da água, pressão e temperatura. Mas a vida em outros mundos, como Encélado e Europa, pode ser difícil de ser reconhecida. “Quando chegarmos lá, só saberemos como detectar vida semelhante à da Terra. Portanto, é possível que micróbios muito diferentes sejam difíceis de serem reconhecidos”, disse o engenheiro mecânico Dan Berisford.

 

Fontes: Business Insider | NASA | History Channel

Imagens: NASA/Divulgação

Polícia alemã encontra garoto desaparecido dentro de armário na Alemanha

A polícia alemã encontrou um adolescente desaparecido em 2017 dentro de um armário na casa de um homem suspeito de crimes ligados a pornografia infantil.
O garoto, de 15 anos, estava desaparecido havia mais de dois anos. Ele foi encontrado em um apartamento na cidade de Recklinghausen na sexta-feira, enquanto os policiais procuravam fotos de abuso infantil, segundo a polícia. Ele foi levado para uma clínica e passa por uma avaliação psicológica.
Outro homem, de 77 anos, que também morava no apartamento foi interrogado pela polícia antes de ser libertado.
A polícia disse que havia evidências de que o garoto estava no apartamento há muito tempo, mas não havia nenhuma indicação inicial de que ele havia sido detido contra sua vontade.

Como o garoto desapareceu?

Quando desapareceu, em 2017, o rapaz — que não foi identificado pelas autoridades — morava em um abrigo no subúrbio de Recklinghausen, a 100 km ao norte de Colônia, onde foi colocado após uma crise em sua família.
Ele desapareceu no verão daquele ano, quando tinha 13 anos, após se despedir de um de seus cuidadores.
Assistentes sociais relataram sua falta e ele foi dado como desaparecido, dando início a uma busca que envolveu pedidos na TV por informações sobre seu paradeiro.
Em entrevista o jornal alemão “Bild am Sonntag” depois de se reunir com o filho, a mãe do garoto disse que mal o reconheceu e que ele parecia um “homem velho quebrado”. Ele estava, segundo ela, ainda vestindo as roupas que vestia no dia em que desapareceu.
Segundo a imprensa alemã, ele disse à mãe que ficou dois anos e meio impedido de deixar o apartamento.
fonte: G1

Pular de avião com mochila vazia pode ser tão eficaz quanto paraquedas

Pular de um avião com com um paraquedas não é necessariamente mais seguro que com uma mochila vazia nas costas, comprovou um estudo publicado na revista The BMJ, uma tradicional publicação científica britânica ligada à Associação Médica Britânica.

Para chegar à conclusão, os pesquisadores reuniram um grupo de 23 pessoas, sendo que metade recebeu um paraquedas e a outra mochilas vazias. Depois fizeram com que saltassem de um avião para analisar a diferença nas taxas de sobrevivências dos participantes.

“Nosso estudo inovador não encontrou diferença estatisticamente significativa no desfecho primário [morte] entre o tratamento [paraquedas] e controle [sem paraquedas] braços”, escreveram os pesquisadores. “Nossas descobertas devem dar uma pausa momentânea a especialistas que defendem o uso rotineiro de paraquedas para saltos de aeronaves em ambientes recreativos ou militares.”

Dos voluntários que saltaram do avião com o paraquedas, nenhum morreu. Já entre os que pularam com a mochila vazia, também ninguém morreu. Acontece que o salto não superava os dois metros de altura, já que o avião estava estacionado na segurança do chão.

 

É que a edição da The BMJ publicado no último dia 13 de dezembro é um especial de natal, em que as publicações não mantém a seriedade do resto do ano. A publicação, no entanto, não se resume a uma mera piada. Afinal, o método científico foi respeitado, e serviu para mostrar as limitações na interpretação dos estudos.

“O teste de paraquedas destaca satiricamente algumas das limitações dos ensaios clínicos randomizados”, em que os participantes são aleatoriamente designados para o tratamento ou grupo de controle, a fim de reduzir o viés, eles escreveram.

“Acreditamos que tais testes continuem sendo o padrão-ouro para a avaliação da maioria dos novos tratamentos”, defendeu a publicação. “No entanto, o teste do paraquedas sugere que sua interpretação precisa exigir mais do que uma leitura superficial do resumo do artigo.”

Eles também defendem que os estudos sobre tratamentos que já são bem estabelecidos deve garantir o foco nas pessoas que mais precisam de determinado tratamento. Ou seja, para testar a eficácia dos paraquedas, o estudo precisa necessariamente utilizar aviões que estejam voando, ou, como evidencia o resultado deste, não servem para nada.

fonte: Revista Galileu