Internacional
IBD participa da mais importante feira de alimentos orgânicos, na Alemanha
O IBD Certificações participou de mais um evento internacional. Desta vez, a empresa participou da Feira Biofach 2020, a qual visita regularmente desde 1996. Trata-se de importante feira de alimentos orgânicos, que visa facilitar o comércio de produtos e parcerias comerciais na área, fazendo ponte entre os mercados Europeu e mundial com o Brasil.
O evento foi sediado no Exhibition Centre Nuremberg (Centro de Exibição de Nuremberg, na tradução literal).
Neste ano, foram quase 3.800 expositores, com 50.000 visitantes. Pelo estande do IBD, número 220, corredor 8, passam dezenas de pessoas buscando certificação para vender orgânicos no Brasil e outras procurando empresas brasileiras para comprar matéria-prima.
O IBD opera em mais de 30 países, não somente com o protocolo de certificação orgânico, mas com o Fair Trade (Comércio Justo), Não OGM (Não Transgênico) e outros protocolos de sustentabilidade, como o RSPO – Roundtable on Sustainable Palm Oil (Mesa Redonda de Óleo de Palma Sustentável, na tradução literal) e Rainforest Alliance (Aliança pela Floresta Tropical) .
Além de facilitar a troca de parcerias, a feira também proporciona diversas informações importantes sobre os produtos e a exibição de marcas e companhias importantes do setor. A feira conta com robusto programa de palestras, onde foram debatidos temas como mudança climática, mercado de orgânicos, tecnologias e tendências.
Segundo a IFOAM (Federação de Movimentos de Agricultura Orgânica), o mercado orgânico ultrapassou os U$100 bilhões de faturamento no ano de 2018, com mais de 2,8 milhões de produtores, e 71,5 milhões de hectares. Somente 16 países conseguem cultivar de forma orgânica mais de 10% de suas superfícies agrícolas. A média global de cultivo orgânico é de 1,4% da superfície cultivável total do planeta.
Constata-se, com estes resultados, que paradigmas de produção, barreiras tecnológicas e novos desenvolvimentos contribuem para a aceleração desta forma de produção, cada vez mais parte do desejo popular. Segundo a Organis, aproximadamente 19% dos consumidores nas capitais do Sul e Sudeste brasileiro já consomem orgânicos regularmente.
Segundo Alexandre Harkaly, diretor executivo do IBD, quando o consumidor descobre os reais valores do produto orgânico, ele tende a se transformar em um consumidor fiel e cada vez mais comprometido com o fomento e consumo destes produtos. “O orgânico é ‘amigo’ do ser humano e da natureza, corresponde à imagem ideal de consumo: economicamente viável, socialmente justo, sustentável, saboroso e seguro. Para se tornar produtor orgânico, o produtor ou indústria devem participar voluntariamente de programas de garantia de qualidade orgânica. Sua produção passa a ser monitorada e, assim, no mercado os orgânicos aparecem com o selo Brasil Orgânico”, ressalta o diretor.
Serviço
IBD Certificações
ibd.com.br
(14) 3811-9800
@ibdcertificacoes
Rua Amando de Barros, 2275, Centro – Botucatu
fonte: 4Toques Comunicação
Estudos científicos explicam que ouvir Heavy Metal faz bem à saúde!
Afinal, ao contrário do que muitos moralistas gostam de transmitir, a música Heavy Metal promove a saúde mental. Não sou eu que o digo, mas sim vários estudos científicos e artigos académicos que revelam como este género musical emana vibrações positivas, sobretudo nos jovens.
Para comprovar esta teoria hoje vou falar-lhe de exemplos que apontam as vantagens para os fãs de Heavy Metal, num claro contraste com as ideias que muitas vezes são associadas a esta comunidade (assim como acontece com os adeptos de jogos), que integra bandas como os Metallica, Pantera, Black Sabbath, Megadeth, Motörhead, Slayer ou Iron Maiden, entre muitas outras.
O primeiro estudo que gostaria de focar foi realizado pela University of South Australia, sendo publicado no Journal of Community Psychology. Basicamente, esta pesquisa declara que ouvir música Heavy Metal pode melhorar a saúde mental de uma pessoa.
Segundo este estudo, os sons pesados possuem um efeito positivo em indivíduos com idades entre 18 e 24 anos que estão envolvidos com o género metal. A pesquisa declara que o engajamento musical e social fornecido por esta comunidade transmite uma mentalidade positiva aos seus elementos.
O estudo realizado na Austrália com foco num grupo de 28 jovens (23 homens e 5 mulheres), concluiu ainda que estas pessoas sentem-se parte de uma comunidade protectora, ajudando a manterem-se afastados das drogas, atos violentos e problemas com a polícia. A explicação é simples: os membros desta comunidade focam-se em encontrar grupos de amigos.
Em conclusão, a pesquisa levada a cabo pela University of South Australia revela que a música com sonoridade pesada ajuda a lidar com problemas pessoais, impulsionando ainda o amadurecimento dos jovens que enfrentam problemas familiares ou sociais.
Ouvir Heavy Metal não faz mal, pelo contrário!
Para ajudar às conclusões do estudo apresentado em cima, gostaria de acrescentar as afirmações do psicólogo Nick Perham, professor da Universidade Metropolitana de Cardiff (País de Gales), que se dedica a entender como o Heavy Metal pode trazer benefícios à saúde.
Num artigo recente o psicólogo afirmou que a má reputação da música pesada é injusta, pois este género musical provoca efeitos positivos, ajudando as pessoas a serem mais generosas, enquanto aumenta a capacidade intelectual do cérebro.
O texto de Nick Perham, publicado no “The Conversation” em Julho/2019, integra uma série de estudos de pesquisadores de todo o mundo, sendo baseado nas suas conclusões. Assim, ele defende a ideia que os fãs de Heavy Metal são mais abertos a novas experiências do que os outros, seguindo aliás as afirmações da Associação de Psicologia dos EUA.
Outro aspecto importante a referir é que existem pesquisas que advogam que os adolescentes e adultos seguidores de bandas Heavy Metal têm tendência para sofrer com depressão e ansiedade. Contudo, não é o estilo de música que provoca esse tipo de doenças mentais, pelo contrário, a sonoridade pesada atrai os fãs com essas características precisamente por ser complexo e por aliviar a dor que sentem.
Apesar de muitas letras das canções de metal possuírem conteúdo violento, motivando aliás boa parte das críticas que os puritanos fazem sobre a ligação com atitudes agressivas, um estudo da Royal Society defende a ideia que esse facto não é necessariamente verdade. Outra pesquisa publicada no jornal “Self and Identity”, declara que os seguidores deste género musical tornam-se a longo prazo em pessoas mais “felizes e ajustadas” do que os fãs de outros estilos musicais.
Vejamos o que diz Nick Perham a este respeito: “Apesar das letras muitas vezes serem violentas em algumas canções de Heavy Metal, as pesquisas publicadas recentemente mostraram que os fãs não são sensibilizados com a violência, o que põe em dúvida os efeitos negativos anteriormente assumidos da exposição a longo prazo a essa música. De fato, os estudos mostraram que os fãs a longo prazo eram mais felizes durante a sua juventude e melhor adaptados na meia-idade em comparação com os seus colegas que não são fãs. Outra constatação é a de que o Heavy Metal não aumenta a raiva em quem ouve, mas sim as suas emoções positivas, sugerindo que ouvir música extrema representa uma maneira saudável e funcional de processar a raiva.”
Para concluir apontamos ainda um artigo da organização “Frontiers”, denominado “Extreme metal music and anger processing”, que revela como o Heavy Metal promove o aumento das emoções positivas, sem esquecer outro estudo da mesma fonte, que declara que os ouvintes de música pesada têm tendência para desenvolverem melhor as suas capacidades intelectuais do cérebro e participarem em atividades académicas.
Assim, se você é fã de Heavy Metal e enfrenta acusações ou oposição por parte dos seus pais, professores, amigos ou colegas, então continue a ouvir o que muito bem lhe apetece e não perca a oportunidade de lhes mostrar este artigo para lhes mostrar como estão errados nos seus preconceitos!
Acidentalmente, pai compra dinossauro de seis metros de comprimento para filho
Um pai faz qualquer coisa pelo filho, certo?! Mas, às vezes, a criançada pede alguns presentes que são impossíveis de se dar… não para Andre Bisson, pai do pequeno Theo, de Guernsey, uma ilha no canal da Mancha localizada na costa da Normandia. O pedido do menino de quatro anos foi simples: o maior carnotauro, um dinossauro carnívoro que viveu durante o período Cretáceo, do mundo! E, meio sem querer, o pai atendeu o pedido.
A criança é obcecada por dinossauros e não foi o primeiro presente que ele ganhou desse universo, mas, com certeza, é o maior. Andre comprou pela internet o mimo para o garoto, mas o “único acidente foi que não tinha ideia do tamanho dele!”. O objeto tem seis metros de comprimento, mais de duas toneladas e foi entregue no fim de janeiro . Tudo foi postado na página do Facebook do homem.
Veja o vídeo:
https://www.facebook.com/a7design.architecture/videos/10218548330372873/
Em entrevista ao jornal UNILAD, o homem disse que o “mais novo morador pré-histórico de Guernsey está desfrutando da vida ao ar salgado da costa oeste” e que foi batizado de Chaz. Foi preciso de um guindaste para colocar o novo brinquedinho no quintal da família.
O dinossauro, que teria o tamanho de um carnotauro adolescente, custou cerca de R$ 5.500 e o local que fez a venda ainda enviou um dinossauro menor quando viu a repercussão que a falha de comunicação se tornou mundial. “Dave é um dinossauro menor, mas não menos feroz”, brincou Andre.
(Foto: Reprodução/Facebook)
fonte: RedeTV
WhatsApp para de funcionar em alguns celulares a partir de hoje, 1º de Fevereiro
Aplicativo perde compatibilidade com sistemas operacionais antigos
Já faz alguns anos que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil e é quase impossível encontrar alguém que não tenha o app instalado em seu celular.
No entanto, a partir de hoje (1º), alguns usuários podem não ter mais acesso a ele. Isso porque o mensageiro vai perder a compatibilidade com sistemas operacionais mais antigos.
Segundo comunicado oficial, o WhatsApp é compatível com celulares com Android 4.0.3, iPhone com iOS 9 e aparelhos selecionados com KaiOS 2.5.2, além das versões mais recentes desses sistemas operacionais.
Quais celulares perderão o WhatsApp?
Hoje, o aplicativo não vai mais funcionar em celulares com os seguintes sistemas operacionais:
- Android 2.3.7 e versões anteriores
- iOS 8 e versões anteriores
fonte: Olhar Digital
Cruzeiro com 6 mil passageiros é bloqueado perto de Roma por casos suspeitos de coronavírus
Quase 7 mil pessoas estão retidas em um navio de cruzeiro bloqueado no porto italiano de Civitavecchia, perto de Roma, por pelo menos um caso suspeito de coronavírus a bordo, anunciaram as autoridades de saúde locais.
Suspeitas no cruzeiro
No caso do cruzeiro, uma porta-voz do centro de saúde de Civitavecchia explicou que a situação está sendo avaliada por médicos. “O ministério da Saúde nos alertou sobre possíveis casos e enviou três médicos a bordo para realizar os exames prévios”, informou a porta-voz à AFP.
A empresa italiana Costa Cruzeiros, responsável pela viagem, confirmou que 6 mil passageiros estão a bordo e as demais pessoas são integrantes da tripulação.

“A mulher, de 54 anos, foi colocada em um quarto isolado da enfermaria a bordo, juntamente com seu companheiro de viagem”, informou a empresa.
O navio, de propriedade de uma das maiores empresas de cruzeiros do mundo, “veio de Palma de Mallorca e estava programado para realizar uma viagem de uma semana pelo Mediterrâneo”, segundo a nota da empresa.
O casal voou para Milão de Hong Kong em 25 de janeiro, antes de embarcar no cruzeiro, informou a mídia italiana.
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Navio de cruzeiro Costa Smeralda ancorado no porto italiano de Civitavecchia — Foto: Reuters TV
“É claro que estamos um pouco preocupados. Ninguém entra no barco, exceto os médicos. Essas férias correm o risco de acabar sendo um pesadelo”, disse um dos passageiros.
A China informou nesta quinta-feira o pior número de mortos em um dia, 38, devido ao novo coronavírus, enquanto a preocupação global cresce com o aumento do contágio.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), que instou o “mundo inteiro a agir”, se reunirá nesta quinta-feira para determinar se a epidemia constitui uma emergência internacional de saúde.
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Casos de coronavírus pelo mundo – 29/01 9H — Foto: Juliane Monteiro/ G1
Parceria entre Boeing e Embraer recebe aprovação do CADE
Novo coronavírus pode ter vindo de cobras vendidas no mercado de Wuhan, aponta estudo chinês
O novo coronavírus surgido na China pode ter vindo de cobras, animais silvestres que são reservatório do vírus, afirma um estudo da Universidade de Pequim e da Universidade de Bioengenharia de Wuhan publicado na quarta-feira (22), no “Jornal of Medical Virology”.
Os primeiros pacientes infectados pelo coronavírus tiveram contato com carne de animais silvestres vendida no mercado de frutos do mar da cidade de Huanan. A primeira infecção do novo coronavírus em humanos teria ocorrido depois do contato de frequentadores e trabalhadores do mercado com a carne de cobras.
“Muitos pacientes foram potencialmente expostos a animais silvestres no mercado atacadista de frutos do mar de Huanan, onde também eram vendidos aves, cobras, morcegos e outros animais silvestres”, diz o estudo.
Vírus infecta também animais
O coronavírus é uma família de vírus que pode infectar seres humanos e muitas espécies animais diferentes, incluindo suínos, bovinos, cavalos, camelos, gatos, cães, roedores, pássaros, morcegos, coelhos, furões, roedores, cobras e outros animais selvagens.
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Cobra chinesa (Bungarus multicinctus) que pode ter carregado a nova cepa do coronavírus — Foto: LiCheng Shih/CCBY2.0
É a mesma família de vírus responsável pela Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV) e pelo coronavírus da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV), que causaram surtos perigosos nas últimas duas décadas na Ásia.
Para achar o possível hospedeiro dessa nova versão do vírus, chamada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2019-nCoV, os pesquisadores realizaram uma análise filogenética de 276 genomas de possíveis animais hospedeiros, coletadas de um banco internacional de dados.
Os genomas, que eram de animais tanto da China como de outros continentes, foram comparados com os traços localizados nas amostras coletadas em pessoas infectadas.
“Os resultados de nossa análise sugerem que a cobra é o reservatório de animais silvestres mais provável responsável pelo atual surto de infecção por 2019-nCoV”, conclui o estudo. A transmissão teria começado entre espécies de serpentes e de serpentes para humanos.
Análises anteriores também mostraram que o sequenciamento genético do vírus vinha de morcegos, mas foi descartada a possibilidade deles serem a fonte direta. Em vez disso, o coronavírus recém-descoberto provavelmente pulou de cobras para humanos – especificamente de uma espécie conhecida como “Chinese Krait” ou cobra chinesa (Bungarus multicinctus).
Contudo, o estudo não conclui como o vírus pulou pela primeira vez da cobra chinesa para um ser humano.
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Animais do mercado de frutos do mar de Wuhan são suspeitos de carregar a nova cepa do coronavírus — Foto: Roberta Jaworski/Arte G1
Transmissão
Também é um mistério para os pesquisadores do estudo como o vírus poderia pular de hospedeiros de sangue frio, como os répteis, para humanos, que tem sangue quente. O estudo conclui que o fato desse tipo de coronavírus ter conseguido dar esse salto sugere que é uma cepa “muito adaptável”.
Os coronavírus são transmitidos de pessoa para pessoa pelo ar. Eles infectam principalmente o trato respiratório e gastrointestinal superior de mamíferos e aves. A maioria dos vírus causa sintomas relativamente leves, mas alguns podem causar complicações e, no caso do coronavírus da China, pode causar pneumonia grave, levando à morte.
Ainda não há tratamento aprovado para o 2019-nCoV. Além disso, os pesquisadores ainda não sabem ao certo quão facilmente o vírus pode se espalhar de humano para humano.
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Ciclo do novo coronavírus – transmissão e sintomas — Foto: Aparecido Gonçalves/Arte G1
fonte: G1