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AFPESP inicia Campanha do Agasalho em Botucatu

A Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) deu início à Campanha do Agasalho 2023. “O propósito é angariar o maior número de peças de roupas para proteger do frio as pessoas em situação de vulnerabilidade social em todo o território paulista”, observa Artur Marques, presidente da entidade. O lema da iniciativa este ano é “Doe calor e compartilhe amor”.

As arrecadações ocorrerão até o dia 16 de junho. Serão aceitos cobertores, mantas, meias, gorros, moletons, calças, blusas de frio, pijamas e calçados para adultos e crianças, sem limite de idade, de recém-nascidos a idosos. As peças devem estar em boas condições de uso, além de lavadas e dobradas antes das entregas. Os donativos recebidos serão destinados a instituições de solidariedade, como casas de longa permanência, abrigos e demais instituições filantrópicas e projetos sociais.

“Esta é uma grande oportunidade de os associados e colaboradores da AFPESP e de todas as pessoas que quiserem participar tornarem o inverno de muita gente mais acolhedor. Estamos empenhados em realizar uma linda campanha. Para isso, contamos com a colaboração de todos”, ressalta Elvira Stippe Bastos, coordenadora social da entidade. Artur Marques, por sua vez, lembra que, em 2022, foram arrecadadas 12.220 peças, destinadas a 29 instituições de acolhimento em todo o Estado. “Vamos mais uma vez ajudar quem precisa, numa ação solidária e fraterna”, afirma o dirigente. anexo 1(Foto: iStock)


Sobre a AFPESP

A Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo (AFPESP) é uma entidade sem fins lucrativos e direcionada ao bem-estar dos servidores civis estaduais, municipais e federais atuantes do território paulista. Fundada há nove décadas, é a maior instituição associativa da América Latina, com mais de 244 mil associados.

Está presente em mais de 30 cidades. Tem sede e subsede social no centro da capital paulista, 20 unidades de lazer com hospedagem em tradicionais cidades turísticas litorâneas, rurais e urbanas de São Paulo e Minas Gerais, além de 19 unidades regionais distribuídas estrategicamente no Estado de São Paulo.

Morre, aos 84 anos, o cantor Juca Chaves

Morreu, por volta das 22h30min deste sábado (25), o cantor Juca Chaves. Ele estava internado no Hospital São Rafael, em Salvador, Bahia, em razão de problemas cardíacos e respiratórios. A causa da morte do artista, aos 84 anos, não foi divulgada.

 Jurandyr Chaves, como foi batizado, recebeu do poeta Vinicius de Moraes o apelido de “O Menestrel Maldito”. Nascido no Rio de Janeiro, Juca morava na capital baiana havia décadas.
fonte e foto: gauchazh.clicrbs.com.br

Sabesp registra lucro 35,4% maior em 2022 e investe R$ 5,4 bilhões em serviços à população

A Sabesp obteve em 2022 lucro de R$ 3,12 bilhões, um resultado 35,4% superior aos R$ 2,3 milhões registrados no ano anterior. A
Companhia investiu R$ 5,4 bilhões em 2022, sendo R$ 2,16 bilhões em água e R$ 3,22 bilhões em esgoto.

Os resultados foram divulgados na quinta-feira (23/3). O resultado medido
pelo EBITDA ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 7,088 bilhões, ante R$ 6,373 bilhões em 2021, um
acréscimo de 11,2%.

A receita operacional líquida cresceu 13,2%, passando a R$ 22 bilhões. Já o volume faturado de água e esgoto teve alta de 0,9%.

Em 2022, a população abastecida com água distribuída pela Sabesp atingiu
28 milhões e a atendida com coleta de esgoto passou para 24,7 milhões, alta de 0,7% e 0,4% respectivamente. A Companhia atende 375 dos 645 municípios paulistas.

Nova técnica permite escolher o sexo dos bebês

Acabando com o famoso “chá revelação”, cientistas americanos desenvolveram uma nova técnica de fertilização in vitro que permite aos pais escolher o sexo de seus bebês.

  • Segundo os pesquisadores, o meio é extremamente seguro e barato, além de mostrar uma eficácia de 80%.

Como funcionou? Baseando-se na densidade do esperma — o cromossomo Y é mais pesado que o X —, o experimento separou casais em dois grupos: que desejavam ter filhos do sexo feminino e masculino.

No primeiro grupo, a técnica resultou em 79,1% de embriões femininos, com o nascimento de 16 meninas sem anormalidades. No segundo, houve 79,6% de embriões masculinos, com o nascimento de 13 meninos saudáveis.

As polêmicas 🗣

Além da parte técnica, a questão de escolher o sexo do bebê ainda levanta sérias discussões éticas. Na maioria dos países, inclusive, a seleção de embriões com base no sexo é ilegal.

Já os pesquisadores que desenvolveram a técnica argumentam que é algo comum dos casais — mesmo os que não estão em tratamento de infertilidade — expressarem uma preferência do sexo do bebê.

Nos EUA, por exemplo, não há restrições quanto ao uso da tecnologia para escolher o sexo de uma criança. Já, no Brasil, a escolha só é permitida em caso de doença relacionada ao sexo.

 

fonte: thenewscc.com.br

Sabesp promove ações em comemoração ao Dia da Água no Médio Tietê

Na próxima semana, entre os dias 20 e 24 de março, a Sabesp realizará uma série de ações educativas e ambientais em celebração ao Dia Mundial da Água (22 de março) em todo o Estado de São Paulo.

A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1993 e é celebrada anualmente com o objetivo de reforçar a importância deste recurso natural e de promover a consciência sobre a preservação e bom uso da água, principalmente voltado a crianças e adolescentes.

No Médio Tietê, a Sabesp realiza diversas ações em parceria com escolas municipais, secretarias de educação e do meio ambiente dos 35 municípios da região. Também é destaque as parcerias com instituições como o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, de Tatuí, e o S.O.S. Itupararanga, uma ONG ambientalista de Ibiúna.

Promoverão palestras educacionais em escolas os municípios de Águas de São Pedro, Areiópolis, Botucatu, Pardinho, Pratânia, Santa Maria da Serra e São Manuel.

Serão realizadas visitas nas áreas da Sabesp nas seguintes cidades: Agudos, Anhembi, Arealva, Bocaina, Bofete, Boituva, Boraceia, Cesario Lange, Conchas, Dourado, Ibiúna, Laranjal Paulista, Pederneiras, Pereiras, Piedade, Quadra, Salto de Pirapora, Santa Maria da Serra, São Roque, Tatuí e Torrinha.

Como parte das ações ambientais, ocorrerá plantio de mudas nativas em Agudos, Alumínio, Bocaina, Boraceia, Botucatu, Capela do Alto, Iperó, Itatinga, Pederneiras, Piedade, Porangaba, São Roque e Torrinha.

Outros eventos ocorrerão em Araçariguama, Charqueada, Torre de Pedra. Em Tatuí, ocorrerá também uma apresentação cultural no Conservatório e soltura de alevinos no Lago Maria Tuca; Em Ibiúna, acontecerá um plantio de mudas, em parceria com a ONG S.O.S. Itupararanga, na represa de mesmo nome.

“É uma grande satisfação voltar com a realização em massa dessas celebrações. O Dia da Água é uma das datas mais importantes na companhia, pois temos contato direto com a sociedade e podemos contribuir com a promoção da sustentabilidade e da cidadania para as futuras gerações”, ressalta o superintendente da Sabesp no Médio Tietê, Maurício Tápia.

Nas celebrações de 2023, a Sabesp no Médio Tietê contemplará mais de 5.700 estudantes, professores, profissionais da saúde e do meio ambiente, autoridades e moradores em todos os 35 municípios da regional.

O que está acontecendo no Rio Grande do Norte?

Semana de terror. Entre os dias 14 e 18 de março, foram registrados mais de 250 ataques criminosos no Rio Grande do Norte, com prédios depredados e veículos incendiados em pelo menos 48 cidades.

Logo no primeiro dia, um fórum de Justiça, duas bases da Polícia Militar e vários outros prédios públicos foram alvos. Depois disso, mesmo com a segurança reforçada, os ataques continuaram.

Por que isso está acontecendo?

A polícia ainda está investigando a motivação, mas a suspeita é de que se trata de uma rebelião feita por facções do crime organizado em protesto às condições precárias do sistema prisional do estado.

Chamado de “Sindicato do Crime”, a organização é considerada a principal facção do Rio Grande do Norte. E, além disso, ela teria se aliado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção de origem paulista, para os ataques.

Desdobramentos

Diversos serviços públicos foram afetados com a situação, aulas em universidades públicas foram suspensas e viagens intermunicipais também. Dois jogos de futebol — incluindo o clássico América x ABC — foram cancelados.

Depois de terça, o governo federal enviou equipes da Força Nacional para ajudar na segurança pública, mas a situação continuou caótica. Segundo o secretário do estado, ainda não há prazo para o fim dos ataques.

Governo anuncia programa de passagens aéreas por R$ 200

O ministro dos Portos e Aeroportos, Marcio França, detalhou o novo programa do governo, Voa Brasil, que vai disponibilizar passagens aéreas a R$ 200 para estudantes do FIES, aposentados e pensionistas e servidores públicos que recebem até R$ 6.800.

Mais detalhes: O objetivo é aproveitar os assentos ociosos em meses de menor procura. A novidade deve começar no 2° semestre, com as passagens a R$ 200 representando 5% da ociosidade dos voos nesse primeiro momento.

  • A ideia é emitir cerca de 12 milhões de passagens por ano, com um limite de 4 tickets por pessoa — contando ida e volta.

O ministro afirmou que as companhias aéreas operam, em média, com apenas 79% das suas capacidades totais em períodos de baixa temporada. “Eu quero as vagas restantes para as pessoas que não voam”.

Seguindo esse tom de foco aos que não têm acesso a voos, ele ainda criticou a concentração de passagens.Segundo ele, são 90 milhões de bilhetes emitidos por ano para apenas 10 milhões de CPFs.

O impacto indireto: A partir do momento em que a ociosidade dos aviões cai, a tendência é uma maior margem para o preço das outras passagens também caírem, uma vez que as aeronaves são melhores aproveitadas.

Looking forward… O programa ainda será apresentado ao governo e depois levado às companhias aéreas. Apesar disso, o ministro destacou que não se trata de um subsídio do governo.

Fonte: Matéria/Imagem – thenewscc

Por que feijão está sumindo do prato dos brasileiros?

Os brasileiros estão perdendo o hábito de comer feijão diariamente, em meio a mudanças culturaisavanço dos alimentos ultraprocessados e aumento de preços do produto.

Seguindo a tendência dos últimos anos, o feijão deixará de ser consumido de forma regular – de 5 a 7 dias na semana – em 2025, conforme estudo do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

A partir daquele ano, a maior parte dos brasileiros passará a comer o alimento símbolo nacional com frequência considerada irregular (1 a 4 dias), de acordo com a pesquisa.

A perda de espaço do feijão no prato nacional, e sua substituição por alternativas menos saudáveis, tem consequências para a segurança alimentar e para a saúde da população.

A importância histórica, nutricional e social do feijão

 

O feijão surgiu de uma miscigenação das nossas heranças culinárias“, observa a nutricionista Fernanda Serra Granado, que pesquisou o tema em seu doutorado na UFMG.

Segundo ela, a leguminosa já era um alimento nativo na América, conhecido pelos indígenas, que consumiam os grãos sem caldo, mesmo antes da colonização portuguesa.

Os portugueses acrescentaram o caldo, uma solução encontrada pelas senhoras europeias para umedecer a comida nativa, que elas consideravam muito seca. Trazidos ao Brasil escravizados, os africanos também consumiam o alimento, adicionando seus saberes ao preparo.

Mas a construção do feijão como um símbolo nacional só vai acontecer bem mais para frente, durante o Modernismo Brasileiro dos anos 1920.

“Aí ele é expresso em poesia, em músicas e é reconhecido como esse símbolo identitário da nossa tradição culinária”, diz Granado.

Em termos nutricionais, o feijão é rico em proteínas e minerais, incluindo o ferro, além das vitaminas C e do complexo B (à exceção da B12, de origem animal) e fibras solúveis e insolúveis, importantes para o bom funcionamento da digestão.

 

“Além de ter um excelente perfil nutritivo e ser importante para manutenção da saúde da população, o feijão é um marcador de qualidade da dieta”, afirma a pesquisadora.

“Isso porque o indivíduo, quando consome feijão, acaba complementando o prato com outros alimentos saudáveis, como arroz, vegetais, salada e uma proteína animal. Então, em geral, o feijão é um dos componentes de uma refeição nutricionalmente equilibrada.”

Além da tradição histórica e do valor nutricional, a pesquisadora destaca a importância social do feijão na dieta brasileira.

“O feijão é um elemento de segurança alimentar e nutricional, porque a alimentação saudável é um direito da população, previsto na Constituição”, observa a nutricionista.

O cumprimento desse direito implica no acesso a alimentos saudáveis, de forma permanente, regular, em quantidade suficiente, sem que isso comprometa outras necessidades essenciais da vida, como moradia, vestuário, entre outras.

“Por ser um alimento saudável e acessível, o feijão é um elemento importante em termos sociais para garantia da segurança alimentar e nutricional”, conclui Granado.

Como foi feito o estudo da UFMG

 

Para analisar a evolução do consumo de feijão nos últimos anos no Brasil, a pesquisadora usou dados do Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), pesquisa feita anualmente por telefone pelo Ministério da Saúde.

“A POF [Pesquisa de Orçamentos Familiares] do IBGE de 2017 já mostrava uma redução de 7% na participação dos alimentos in natura no consumo dos brasileiros. Ao mesmo tempo, mostrava um aumento de 46% nos ultraprocessados, em relação a 2002”, observa Granado.

“Foi isso que me instigou a investigar a tendência no consumo do feijão”, explica.

Analisando dados do Vigitel de mais de 500 mil adultos entre 2007 e 2017, a pesquisadora observou uma tendência de queda do consumo da leguminosa entre 2012 e 2017. A redução aconteceu entre homens e mulheres, de todas as faixas etárias.

A partir da observação do passado, ela então utilizou métodos estatísticos para projetar o que deve acontecer à frente, até 2030.

“Para nossa surpresa, vimos essa inversão em 2025, quando o consumo regular, de 5 a 7 dias por semana, vai perder prevalência para o consumo não regular, de 1 a 4 dias”, diz Granado.

 

“Entre as mulheres, a estimativa é de que essa mudança já tenha acontecido no ano passado [em 2022], e para os homens, vai acontecer em 2029”, detalha a especialista.

O que explica a queda de consumo nos últimos anos

 

Mudanças culturais e o avanço dos ultraprocessados – alimentos calóricos e de baixo valor nutricional – estão no centro da redução do consumo de feijão, segundo a pesquisadora.

“Na década de 1980, há a entrada das grandes transnacionais de alimentos no Brasil e o avanço da participação das mulheres no mercado de trabalho, o que causa uma modificação no perfil de consumo da população, com os ultraprocessados sendo percebidos como uma solução prática para o dia a dia”, observa a nutricionista.

“Com o passar do tempo, há também uma perda de práticas culinárias, da habilidade em si de preparar os alimentos, com a tradição de receitas que passavam entre gerações que começa a se perder.”

Um terceiro fator que pesa na redução de consumo do feijão é o aumento de preços do produto, observa a especialista.

Em 11 anos, entre janeiro de 2012 e janeiro de 2023, o feijão carioca acumula alta de preços de 122% e o feijão preto, de 186%, comparado a uma inflação geral de 89% no período, segundo o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Ou seja, em pouco mais de uma década, o feijão carioca dobrou de preço e o feijão preto, quase triplicou.

Um dos fatores que explica esse encarecimento é a perda de espaço da produção agrícola de feijão para commodities como a soja e o milho, explica Granado.

Segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada de feijão no Brasil na safra 2022-2023 deverá ser de apenas 859 mil hectares, a menor da série histórica com início em 1976. O número representa uma redução de 65% em relação ao momento de auge, na safra 1981/1982.

“O produtor acaba abandonando a produção de feijão e outros alimentos que possuem valor agregado menor em comparação a commodities como soja e milho, que têm safras muito mais lucrativas, com demanda internacional”, observa Granado.

 

Por fim, com relação à queda maior do consumo entre as mulheres, a especialista avalia que isso pode ser fruto da dupla jornada, que pode estar fazendo com que elas optem com mais frequência pela conveniência dos ultraprocessados.

Quais as consequências para a saúde de comer menos feijão O estudo da UFMG investigou ainda a relação entre o consumo ou não de feijão e a obesidade.

Segundo o levantamento, os indivíduos que consomem feijão de forma regular, de 5 a 7 vezes por semana, têm chance 14% menor de desenvolver sobrepeso e 15% menor de serem obesos.

Já o não consumo é um fator de risco, com 10% de chance maior de excesso de peso e 20% de possibilidade maior de obesidade.

“Concluímos com isso a importância das nossas escolhas alimentares sobre o nosso perfil de saúde”, diz Granado.

“O indivíduo que não consome feijão, ou consome uma ou duas vezes por semana – o que não é suficiente – tem um fator de risco porque, muito provavelmente, nos dias em que ele tira o feijão de sua alimentação durante a semana, ele está fazendo opções não saudáveis. São essas opções que contribuem para o maior ganho de peso.”

O que o poder público pode fazer para mudar esse quadro

 

Para Granado, para mudar esse quadro é preciso uma revalorização do feijão como um elemento da nossa cultura, um alimento símbolo e parte da identidade nacional do país.

 

Para isso, ela sugere que seria desejável uma maior tributação dos alimentos ultraprocessados e pouco saudáveis. Países como França e México já adotam taxação mais alta para bebidas açucaradas, por exemplo, com bons resultados, cita a especialista.

Outro passo importante é a rotulagem nutricional. Granado avalia que o Brasil avançou nesse sentido com o novo padrão de rotulagem, em vigor desde outubro de 2022, que indica a presença de alto teor de sódio, gordura e açúcar nos alimentos.

“Isso contribui para o consumidor ter uma consciência melhor dos alimentos que ele está adquirindo e para que possa fazer escolhas melhores”, afirma.

Por fim, a nutricionista defende que, além da taxação dos alimentos não saudáveis, seria desejável subsidiar os saudáveis, por exemplo, através do incentivo à agricultura familiar, para que o produto chegue a um preço mais baixo às prateleiras, estimulando o consumo.

Fonte: Matéria/Imagem – G1