Tecnologia

Prefeitura, Caio Induscar e SENAI abrem inscrições para processo seletivo de cursos profissionalizantes gratuitos

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de cursos gratuitos de qualificação profissional, por meio da parceria entre a Prefeitura Municipal de Botucatu, através da Universidade do Trabalhador e Empreendedor (UNITE), Grupo Caio Induscar e o SENAI.

 

Os cursos têm como objetivo qualificar os aprovados no processo seletivo para que estejam preparados para ingressar no Grupo Caio Induscar ou em outras empresas no mercado de trabalho. Os cursos oferecidos são: Soldagem MAG e Eletricista Automotivo

 

Poderão participar da seleção maiores de 18 anos e que tenham concluído o Ensino Médio. As inscrições ocorrem entre os dias 05 e 06 de março de 2020, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Relações Institucionais e Trabalho, das 08h30 às 16h30.

 

Os cursos serão realizados entre os meses de março a julho de 2020, no período da manhã ou tarde.

 

As vagas para o processo seletivo estarão limitadas para os 150 primeiros que comparecerem no local e data indicados, sendo:

 

Soldagem MAG: 90 vagas

Eletricidade Automotiva: 60 vagas.

 

Mais Informações:

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Relações Institucionais e Trabalho

Rua: Benjamin Constant, 161 (antiga Estação Ferroviária)

Telefone: 3811-1443 ou 3811-1488

Empresa ‘bombardeia’ nuvens com água para barrar chuvas em São Paulo durante o carnaval

Uma empresa promete deslocar as chuvas previstas para atingir a capital paulista para outras regiões, como, por exemplo, o Sistema Cantareira, no interior do estado, durante o carnaval de São Paulo.

“A ideia é fazer chover no lugar certo, como no reservatório Cantareira, por exemplo, e liberar os foliões para apreciar o carnaval de forma mais completa”, disse o vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Cervejaria Ambev, Rodrigo Figueiredo, em entrevista ao G1. A Skol, da Ambev, é patrocinadora oficial do carnaval de São Paulo.

De acordo com a Modclima, que realiza o serviço, a ação consiste em depositar gotículas de água potável nas nuvens da região em que se deseja que chova. Segundo a empresa, a ação aumenta o tamanho das nuvens e, consequentemente, a chance de chover dentro da área do projeto.

Um radar meteorológico capta nuvens carregadas de água, com potencial de chuva, que se deslocam em direção a São Paulo. Antes disso, as nuvens recebem as gotículas e podem desaguar antes de chegar na cidade.

“O principal objetivo não é evitar as chuvas e sim interceptá-las para que elas aconteçam no lugar certo, como no reservatório da Cantareira. Há o monitoramento da chegada de nuvens com grande potencial de água e, quando as mesmas se aproximam são pulverizadas e assim a chuva acontece”, disse Majory Imai, Ceo da Modclima.

A empresa defende que o método é natural e que não traz danos ao meio ambiente. “Este é um método livre de químicos e se utiliza apenas água potável aplicada em forma de gotículas de diâmetro controlado. Dessa forma, “imita-se” o processo natural de crescimento vertical da nuvem e precipitação, resultando na indução da chuva. Sem efeitos colaterais ou danos ao meio ambiente”, completa Majory.

Cada aeronave despeja cerca de 300 litros de água na atmosfera que é depositada em nuvens que possuem de 1 a 6 quilômetros de diâmetro. A empresa que realiza o serviço defende que a eficácia do processo é alta.

“A cada 10 chuvas semeadas, 7 chuvas ocorrem. A ação é localizada, trabalhando em nuvens de 1 a 6 km de diâmetro que, após o período de 15 a 20 minutos, induz a chuva no local”, afirma a CEO da Modclima.

Método utilizado para estimular chuvas no reservatório da Cantareira.  — Foto: Arte/G1

Método utilizado para estimular chuvas no reservatório da Cantareira. — Foto: Arte/G1

Esta é a primeira vez que a empresa realiza uma ação como essa para garantir o sol durante o carnaval. A empresa atua no mercado há 12 anos e já realizou projetos desse tipo para outros fins, como, por exemplo, na época da crise hídrica em que foi contratada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Para o professor de física atmosférica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Theotonio Pauliquevis, não há como garantir que não irá chover durante o carnaval. “Esse método vai conseguir alguns ajustes, mas não vai conseguir fazer o carnaval dos sonhos. Há indicações que ele funciona em um determinado limite, mas ele não consegue evitar uma grande tempestade”, disse ele em entrevista ao G1.

“É muito controverso no meio científico a real funcionalidade disso. O método pode fazer apenas pequenos ajustes em nuvens. Se for uma nuvem muito carregada, por exemplo, ele pode fazer ela chover, mas ela vai chover na Cantareira, e provavelmente atingirá São Paulo. Por outro lado, tem nuvens que podem nem chover. Então, tem que ser uma nuvem que já ia chover um pouco”, completa o professor.

Aplicação

Em 1998, quando o projeto começou a sair do papel, a técnica foi implementada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), que contratou a empresa dos Imai para provocar chuvas artificiais na cabeceira dos sistemas Cantareira e Alto Tietê, responsáveis pelo abastecimento de 18 milhões de pessoas na Grande São Paulo. Foram mais de 500 voos, com ocorrências positivas de chuva em 50% deles.

As chuvas também foram empregadas no Nordeste a pedido de prefeituras da Bahia. Os municípios de Mirorós e Gentio do Ouro, localizados no semiárido brasileiro, sofriam com a seca intensa entre 2008 e 2009 e com a redução do nível da represa que abastecia esta região.

A técnica foi apresentada em 2010 na Convenção de Combate à Desertificação das Nações Unidas (UNCCD), realizada na Alemanha.

Chuvas durante o carnaval

Os aviões já estão realizando o trabalho desde a véspera do pré-carnaval na sexta-feira (14) e, na capital paulista, houve só chuvas esparsas.

De acordo com o Climatempo, não há previsão para temporais durante o carnaval na capital paulista. Na noite de sexta-feira (21) é esperada chuva fraca a moderada, assim como durante todo sábado (22). No domingo (23), a previsão é que o tempo fique nublado com chuva fraca.

Na segunda (24) e na terça-feira (25), ainda segundo o Climatempo, o sol deve aparecer, mas pancadas de chuvas podem acontecer ao longo do dia.

fonte: G1

Aplicativo HC em Casa ganha nova versão em 2020

Neste mês de fevereiro, o aplicativo HC em Casa, idealizado pelo Centro de Informática Médica (CIMED) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), passou por uma atualização de suas funcionalidades, para que colaboradores e pacientes tenham acesso a diversas informações de forma simples e rápida, na palma das mãos.

Além das facilidades já existentes, outros recursos foram adicionados ao aplicativo nesta nova versão, como:

– Acompanhamento em tempo real do status da cirurgia do paciente

– Consulta de laudos de exames patológicos e de imagem

– Histórico de atendimento no Complexo HC com todas as consultas realizadas, inclusive as de emergência, além de sessões e internações.

“A partir desta atualização, o aplicativo também conta com uma pesquisa de satisfação e um banner em sua tela inicial, que possibilita a divulgação pelo HC de mensagens ou orientações a todos os usuários do aplicativo, bem como o envio de notificações específicas”, afirma Marcelo Roberto Martins, diretor do CIMED.

O aplicativo móbile do HCFMB foi lançado em 2016 e passou por uma reformulação dois anos depois, com um novo layout lançado durante o evento comemorativo ao Dia do Servidor Público em outubro de 2018. As funcionalidades já oferecidas foram mantidas:

– Resultados de exames laboratoriais

– Agenda de consultas

– Ouvidoria.

A atualização do HC em Casa está disponível gratuitamente nas versões Mobile, Android e Tablet pelo Play Store e na plataforma App Store para os dispositivos Apple (IOS).

Serviço

Aplicativo “HC em Casa” – disponível nas plataformas Mobile, Android e Tablet pelo Play Store

Pacientes e público em geral: para acessar os módulos confidenciais (resultados e agenda), o primeiro acesso requer um termo de autorização. Dirija-se ao Prédio dos Ambulatórios do HC e solicite seu acesso.

fonte: Núcleo de Comunicação, Imprensa e Marketing do HC | FMB

Oportunidades, entraves e estratégias envolvendo o uso de inteligência artificial no serviço público

Sabemos que instituições públicas têm características específicas e, em muitas aspectos, uma maior burocracia em relação às empresas privadas, principalmente em países de dimensões continentais como o Brasil, com diferentes realidades em cada região do país.  Prefeituras de grandes cidades, secretarias de governo e órgãos federais, lidam diariamente com a necessidade de prestar serviços a centenas de milhares e até milhões de pessoas. Neste sentido, a implementação de uma solução em inteligência artificial pode solucionar gargalos até então impossíveis de serem manejados, escalando a prestação de serviços públicos e dando andamento a procedimentos, ampliando índices de satisfação do cidadão.

No entanto, ainda há entraves significativos, muito por conta de processos burocráticos de contratação e implementação dos serviços. No final de 2019, mediei um evento em São Paulo, que tratou desta difícil equação envolvendo poder público e inteligência artificial. A mesa redonda contou com a participação de José Gontijo, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital na Secretaria de Empreendedorismo e Inovação | MCTIC, de Tulio Werneck, subsecretário de Tecnologia da Informação do Estado de Goiás e de Carlos Affonso de Souza, diretor do Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro.

 

Comecei o debate pedindo aos participantes que comentassem como a inteligência artificial é vista pelos respectivos órgãos públicos que representavam no evento e pudemos perceber que ainda não chegamos ao ponto de a IA ser uma política pública, institucionalizada. Mas que também evoluímos em relação a anos atrás, quando a inteligência artificial não era nem mesmo debatida. Hoje existem pessoas especializadas e gabaritadas no que diz respeito a estas tecnologias atuando em diferentes órgãos do governo. E pude enxergar nestes três participantes do painel exatamente este perfil.

 

Werneck, do governo de Goiás, acredita que seja preciso que haja uma reeducação dos servidores públicos, que precisam enxergar de fato a inteligência artificial como aliada. Na Inglaterra, por exemplo, explicou o executivo, a estimativa é que a inteligência artificial corresponda, em 2025, a 11% do PIB. “Lá eles já transcenderam esta visão do senso comum, do temor de que um robô roube meu trabalho”.

 

Já Souza, do ITS Rio, mencionou o marco civil da internet, um grande avanço neste sentido para o Brasil, e também a experiência que o Japão teve com o uso de robôs alimentados por inteligência artificial para cuidar de idosos, expondo a complexidade envolvendo os processos de adaptação à interação com uma máquina. Era uma alternativa totalmente plausível para um país no qual a população está cada vez mais idosa e, a força de trabalho jovem, responsável pelos cuidados, a cada ano mais prejudicada por problemas de coluna, graças ao peso que precisavam carregar diariamente carregando os pacientes idosos. Seria uma alternativa aparentemente pertinente, não fosse o empecilho de que, depois de fazer primeiros testes, surgiram protestos por parte dos idosos, que passaram a recusar o tratamento automatizado. Ou seja, além de todos os outros percalços envolvendo serviços públicos e inteligência artificial, ainda existem os desafios culturais que, longe de serem exclusivos à idosos, comumente provocam resistência por parte de pessoas, de todas as idades e perfis.

 

Fiz outras provocações aos participantes, entre elas, que muita gente confunde robótica com inteligência artificial e também que muito se fala em levar inovação de mercado para dentro do serviço público, mas quando são necessários adotar procedimentos para de fato possibilitar a implementação destas soluções desenvolvidas por startups, ainda fica muito a desejar. José Gontijo, do MCTIC, comentou que compreende que realmente muitos órgãos ainda tenham essa dificuldade, mas que sua gestão sempre busca facilitar a entrada de inovação empreendedora aos projetos de governo. “Uma startup não pode ser penalizada por tentar melhorar o serviço público, como muitas vezes acontece no Brasil”, acrescentou.

Gontijo também mencionou a Inglaterra, trazendo um exemplo pertinente para mostrar que todas as inovações da história da humanidade tiveram que atravessar um período de adaptação. Mais ainda, que erros quanto à regulação são inerentes a qualquer grande mudança. Quando os primeiros automóveis foram lançados, explicou o diretor, as pessoas se espantavam em como ele teria capacidade de trafegar de forma autônoma, sem ser puxado por um cavalo. Para diminuir o temor da população, foi instituído então que todos os carros fossem antecedidos por uma pessoa com uma bandeira vermelha nas mãos, de modo a chamar a atenção dos pedestres, acalmá-los e tentar prevenir eventuais acidentes.

Werneck complementou a analogia, lembrando que, quando as primeiras impressoras de fósforo verde foram lançadas, alguns órgãos públicos as adquiriram para substituir as máquinas de datilografar e a primeira reação das secretárias foi sabotá-las, ocorrendo até mesmo casos de algumas delas terem jogado os equipamentos no chão.

 

Sou também cofundador da ABRIA – Associação Brasileira de Inteligência Artificial, entidade que contou com a participação de outro representante nesta edição do mesmo evento a que me referi: Valter Wolf, diretor executivo da associação. Wolf mediou o painel “Inteligência Artificial e Machine Learning como Avaliação Permanente da Experiência do Cliente”, que atraiu mais de 200 pessoas, e foi direcionado para grandes operadoras de celular, com foco no atendimento a usuários.

 

Wolf relatou que a mensagem central que pairou sobre o painel foi que a aplicação de inteligência artificial não é uma mágica que acontece automaticamente, em um piscar de olhos ou ao apertar de um botão. Os representantes da  Nokia, Telefônica Vivo, Dafiti, NVIDIA e Embratel trouxeram relatos de como a inteligência artificial é encarada nas respectivas empresas e foi praticamente hegemônica a ideia de que a implementação destas novas tecnologias exige a construção de uma jornada do cliente que, por sinal, também deve ser reeducado, de modo a conseguir entender e encarar com menos resistência este novo modo de atendimento.

 

Outros pontos bacanas que figuraram como conclusões do painel foram que a infraestrutura de fornecedoras de tecnologia hoje no Brasil têm sim condições de dar conta de 100% do atendimento aos clientes de operadoras, que é preciso fomentar a especialização de mão de obra dentro das empresas e que os processos de IA impactam todos os setores das empresas, desde o jurídico até o RH.

Seja em telecom ou no poder público, fato é que há um longo caminho a ser percorrido no Brasil no que diz respeito à incorporação da inteligência artificial nos processos de atendimento ao público, desenvolvimento de processamento de linguagem natural em língua portuguesa, e também em como isso é apresentado para – e recebido pela – população de forma geral.

Rodrigo Scotti (CEO da Nama, primeira empresa no país a desenvolver inteligência artificial proprietária e cofundador da Associação Brasileira de Inteligência Artificial) 

foto: Julio Boaventura

Líderes são a chave da mudança do “mindset” digital nas organizações

A tecnologia está impactando no modelo de trabalho das organizações. Um exemplo é a inteligência artificial (IA), possibilitando que máquinas aprendam com experiências, se ajustem a novas entradas de dados e realizem tarefas como seres humanos. Dessa maneira, qualquer negócio tem de se tornar uma empresa de tecnologia e qualquer profissional tem de adotar um ‘mindset’ digital para essa transformação, entendendo e abraçando esse novo cenário.

Uma pesquisa recente da PwC (PricewaterhouseCoopers) aponta que uma das principais preocupações dos CEOs é sobre a questão do avanço e entendimento tecnológico. Para 75% dos executivos do setor, a velocidade das disrupções provocadas pelas novas tecnologias terá impacto significativo nos negócios. Três em cada quatro CEOs dizem estar preocupados com a velocidade dos avanços tecnológicos e do seu impacto no setor e 72% veem a disponibilidade limitada de competências como uma ameaça ao crescimento de uma empresa.

E como fazer para acompanhar essa transformação com uma nova mentalidade? Uma empresa com um ‘mindset’ digital analisa cenários e procura desenvolver novos modelos de negócios, com apoio da tecnologia, preparando-se para tomada de decisões complexas, trazendo o seu cliente para o centro. Essa empresa busca soluções de acordo com a visão do cliente. Por isso, seus profissionais precisam estar preparados para entender como a tecnologia apoia na solução dos problemas dos seus consumidores.

Inclusive, essa questão foi tema do Fórum Econômico Mundial, destacando que, em 2022, nada menos que 54% de todos os colaboradores, gestores e organizações necessitarão de uma reforma significativa e de qualificação profissional. Essa tendência provavelmente causará agitação dentro das equipes, ainda mais com a realidade de muitas empresas que têm no seu quadro de funcionários quatro gerações, incluindo os Millennials,  que são os novos consumidores e a nova força de trabalho nas empresas. Com a informação na palma da mão, eles são muito voláteis, precisando sempre de conversa frequente sobre carreira, entender e ver seu desenvolvimento na empresa e ser desafiados constantemente. Também precisam estar conectados com o propósito da empresa para se manterem. E como lidar com todas essas questões?

Acredito que os líderes serão a chave para nortear esse processo de transformação, incorporando um ‘mindset’ digital nas organizações. Para isso, precisam seguir alguns passos:

1 – Adquirir uma mentalidade digital

2 – Expandir a sua imaginação para novas oportunidade e soluções, desenvolvendo aos poucos novas habilidades

3 – Motivar sua equipe a experimentar coisas novas

4 -Treinar sua força de trabalho: as pessoas precisam estar aptas a resolver problemas de maior complexidade, deixando problemas simples como cadastro, ser resolvido por software. Nesse caso, o ser humano vai agregar valor na tomada de decisão

5 – Investir em plataformas: pense em processos, não em tarefas, procurando conexões mais inteligentes e produtivas

6 – Reaprender constantemente: precisamos de novas competências para cumprir o desafio de humanizar a tecnologia.

Diante desses desafios, não podemos desanimar nem temer a tecnologia, aprendendo a reestruturar, a desorganizar, a inovar e a mudar e, por outro lado, saber organizar, estruturar, padronizar e estabilizar. Precisamos abraçar e capacitar as nossas lideranças, que serão fundamentais nesse processo de transformação digital. Afinal, todo essa mudança vem para ajudar os humanos e não dominá-los.

 

*Cristina Bertolino é gerente de DHO – Departamento de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Shift, empresa de Tecnologia da Informação voltada para medicina diagnóstica e preventiva. Fundada em 1992 e atuante em 22 Estados brasileiros, vem desenvolvendo inovações tecnológicas para fornecer mais eficiência, agilidade e competitividade para o segmento laboratorial no Brasil e na América Latina.

 

Sobre a Shift

A Shift é uma empresa brasileira especializada em Tecnologia da Informação para medicina diagnóstica. Fundada em 1992 e com atuação em 22 Estados brasileiros, na Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, vem desenvolvendo inovações tecnológicas para fornecer mais eficiência, agilidade e competitividade para o segmento laboratorial no Brasil e na América Latina.

Presente entre as Melhores Empresas para Trabalhar na área da Saúde no Brasil, pelo ranking Great Place to Work, é responsável pelo processamento de mais de 40 milhões de atendimentos e cerca de 280 milhões de análises clínicas por ano. Com mais de 20 mil usuários do sistema, a empresa tem apresentado crescimento anual de 20%, nos últimos seis anos.

Possui equipes multidisciplinares compostas por analistas de negócios, desenvolvedores, biomédicos e consultores, que criam e administram o sistema de informação, integrações e automação de equipamentos, que dão segurança e inteligência aos processos, do começo ao fim da operação do laboratório. Cerca de 80% de seus clientes possuem pelo menos uma das principais certificações de qualidade do País, o que demonstra a relevância e exigente perfil do grupo de laboratórios que contam com as soluções da companhia.

Empresa de tecnologia de RH faz campanha nos principais polos empresariais de São Paulo

A Revelo, maior empresa de tecnologia do setor de Recursos Humanos da América Latina, acaba de lançar uma nova campanha nos principais polos empresariais de São Paulo. Com anúncios nas placas de relógios nas avenidas: Berrini, Faria Lima e Paulista, a startup, que já conta com mais de 14 mil clientes em todo o Brasil, estimula as pessoas a repensarem suas carreiras profissionais, dando caminhos sobre como conquistar uma nova oportunidade profissional em 2020.

Marcando presença nas principais esquinas da capital paulista, a Revelo abre as portas para que o público perceba que trabalhar naqueles locais é um sonho possível e pode ser alcançado por meio da plataforma, e também que contar com profissionais de alto desempenho pode ser uma realidade para as mais diversas equipes de diferentes empresas que estão com dificuldade de encontrar novos talentos.

A ideia é que os dois públicos, empresas e candidatos, reflitam sobre as oportunidades que podem ser encontradas pela cidade, e vejam a Revelo como uma parceira para realizar os planos de carreira ou de desenvolvimento de equipe. A campanha marca o lançamento da nova identidade da plataforma, que conta com cores mais vibrantes, e também a chegada da CMO Patrícia Carvalho, que tem o objetivo de consolidar a comunicação da marca, mantendo o foco na experiência de pessoas, empresas e recrutadores. A executiva tem cerca de 10 anos de vivência no setor de marketing e já passou por grandes companhias como CargoX, Uber e Twitter.

“Nosso objetivo é mostrar para os moradores de São Paulo, assim como para aqueles que visitam a cidade, que eles podem ser protagonistas de suas vidas profissionais ao buscarem uma nova oportunidade de trabalho ou até mesmo uma mudança de carreira. Queremos também dar mais agilidade aos processos seletivos e ajudar as áreas de RH e garantir, para ambos os públicos, uma experiência de qualidade no processo de contratação. Em pesquisas notamos que 50% das pessoas não usam o meio online para encontrar um novo emprego, e nós queremos mostrar que isso é possível com a Revelo.”

É importante ressaltar que a possibilidade de transformação na vida pessoal e profissional não se restringe apenas aos paulistanos. Segundo dados levantados pela empresa, o número de contratados em parceria com a HR tech que mudam para a grande metrópole chega a 24%. Atualmente, as plataformas digitais são uma saída para quem busca novas chances de se recolocar no mercado e, por conta disso, a Revelo constatou, no estudo em questão, que mais de 8,5 mil pessoas realizaram entrevistas de forma remota em 2019.

Nesse contexto, o próximo passo da campanha é mostrar em outras localidades e para outras pessoas que a vaga dos sonhos está mais perto do que imagina. A segunda fase da ação deve marcar presença em aeroportos de São Paulo e também do Rio de Janeiro. “Vamos propor uma verdadeira reflexão para que todos possam se enxergar nesse momento de virada, afinal, pode ser para você, para sua empresa e para hoje”, conclui a CMO da Revelo.
Sobre a Revelo

A Revelo, maior Startup de Recursos Humanos da América Latina, oferece uma plataforma completa para busca, recrutamento e seleção de pessoas. Com sua tecnologia, conecta candidatos às vagas de forma ágil e humanizada. Em 2019, arrecadou mais de 90 milhões de reais em rodadas de investimento e se tornou a empresa mais investida do setor na história do Brasil. Entre os principais clientes da Revelo estão: XP Inc, B2W Digital, Mercado Livre e Localiza. A marca é considerada uma das mais inovadoras do País de acordo com a Startups To Watch – escolhida pela Fischer Ventures, listada na Forbes como uma das principais startups brasileiras para ficar de olho.
com assessoria

WhatsApp para de funcionar em alguns celulares a partir de hoje, 1º de Fevereiro

Aplicativo perde compatibilidade com sistemas operacionais antigos

Já faz alguns anos que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil e é quase impossível encontrar alguém que não tenha o app instalado em seu celular.

No entanto, a partir de hoje (1º), alguns usuários podem não ter mais acesso a ele. Isso porque o mensageiro vai perder a compatibilidade com sistemas operacionais mais antigos.

Aqueles que utilizam Android 2.3.7 e iOS 8, além de versões anteriores, não conseguirão mais utilizar o aplicativo. Proprietários de celulares com o sistema Windows Phone já não podem mais utilizar o app desde o dia 31 de dezembro.

Segundo comunicado oficial, o WhatsApp é compatível com celulares com Android 4.0.3, iPhone com iOS 9 e aparelhos selecionados com KaiOS 2.5.2, além das versões mais recentes desses sistemas operacionais.

Quais celulares perderão o WhatsApp?

Hoje, o aplicativo não vai mais funcionar em celulares com os seguintes sistemas operacionais:

  • Android 2.3.7 e versões anteriores
  • iOS 8 e versões anteriores

fonte: Olhar Digital

Botucatu receberá Pint of Science, em maio

Botucatu está mais uma vez confirmada no Pint of Science. De acordo com a organização do evento, que acontecerá de 11 a 13 de maio de 2020, pouco mais de 180 cidades brasileiras já estão confirmadas a promover atividades que aproximam a Ciência do grande público.

Professores, pesquisadores e cientistas invadem bares e restaurantes para debater princípios científicos e contextualizá-los a temas relevantes ao cotidiano das pessoas. Mas sempre de forma divertida e descontraída. Este será o quarto ano consecutivo que Botucatu sedia um Pint of Science.

A programação local ainda está em fase de construção e está sob a coordenação da Profa. Ariane Rozza, do Departamento de Morfologia do Instituto de Biociências da Unesp Botucatu (IBB). Demais interessados em contribuir na organização do evento podem enviar e-mail para: ariane.rozza@unesp.br.

 

Sobre o Pint

O Pint of Science nasceu em 2012, da iniciativa de dois pesquisadores do Imperial College, na Inglaterra. Michael Motskin e Pavreen Paul realizavam encontros em seus laboratórios sobre doenças neurodegenerativas e logo perceberam o potencial da iniciativa. Desde então, o Pint of Science se tornou o maior festival de divulgação científica do mundo.

Mais informações no site: www.pintofscience.com.br.

fonte: 4Toques Comunicação | foto arquivo: Igor Medeiros