Educação

EMEFI Elza Judith é a Campeã Geral dos Jogos Infantis Plínio Paganini 2024

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Integral Prof.ª Elza Judith Carmelo Torres, localizada na Cohab I, conquistou o título de Bi-Campeã Geral da 64ª edição dos Jogos Infantis Plinio Paganini. A escola somou 118 pontos, em segundo lugar ficou, a escola Emef Angelino de Oliveira que contabilizou 60 pontos. A escola Madre Marina Videmari garantiu o terceiro lugar com 54 pontos.

A premiação foi realizada nesta quinta-feira, 24, no Ginásio do Colégio Santa Marcelina, após as competições finais de Futsal masculino e Queimada feminina. No Futsal masculino, a equipe do Colégio Lá Salle venceu o time da Emefei Martinho Nogueira sagrando-se campeão da modalidade. Já na Queimada feminina, a equipe da EMEFI Elza Judith Carmelo Torres ficou com o titulo de campeã ao vencer o time da Emefei José Antônio Sartori.

Sobre os Jogos Infantis Plínio Paganini

A 64ª edição dos Jogos Infantis Plínio Paganini reuniu cerca de 1,2 mil alunos de 28 escolas municipais e privadas. Organizada pela Secretaria Municipal de Educação, participaram alunos do terceiro ao quinto ano do Ensino Fundamental, com idades entre 8 e 11 anos, nas modalidades de futsal, queimada, atletismo (masculino e feminino), xadrez, damas, cabo de guerra (misto) e tênis de mesa (masculino e feminino)

Escola Municipal João Maria é premiada no estado de São Paulo por projeto de saúde mental

O projeto “Mentes Saudáveis, Futuro Brilhante”, realizado em parceria com a Unipex da FMB-Unesp, concorreu com cerca de 100 escolas públicas de todo o estado de São Paulo

No último dia 21 de outubro, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e a Fundação Roberto Marinho divulgaram os vencedores da 3ª edição do Prêmio Ciência para Todos. A iniciativa destaca projetos inovadores que propõem soluções para desafios concretos e promovem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa edição do prêmio reforça a importância de iniciativas educacionais focadas no desenvolvimento sustentável e no bem-estar mental dos jovens, em consonância com a agenda global da ONU.

Na categoria Ensino Fundamental, o projeto “Mentes Saudáveis, Futuro Brilhante: promovendo a saúde mental dos jovens”, desenvolvido pela Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) João Maria de Araújo Júnior, foi um dos três premiados concorrendo com cerca de 100 projetos no estado de São Paulo.

Orientados pelo professor de ciências Vinícius Nunes Alves, os estudantes Gutielly Gomes da Silva,Isabella Tertuliano Cabral, Isabella Victória dos Santos Pinto e Kauê Gomes Consolo, das turmas de 9º ano D e E, formaram a equipe responsável pela proposta. O projeto também contou com o apoio de Patricia Pintor dos Reis, coordenadora da Unidade de Pesquisa Experimental (Unipex) da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) da Unesp, e da doutoranda Gabriela Larissa Lima da Silva.

A equipe de estudantes vencedora do Prêmio Ciência para Todos realizou uma série de etapas para o desenvolvimento do projeto “Mentes Saudáveis, Futuro Brilhante” que contempla o 3º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável, Saúde e Bem-Estar. As ações incluíram um levantamento detalhado da literatura sobre saúde mental na adolescência, elaboração de fichamentos e desenvolvimento de um questionário que, futuramente, poderá ser validado e aplicado para auto-observação e novas pesquisas.

Além disso, foram produzidos materiais de divulgação que ressaltam a importância da saúde mental entre jovens e um relatório detalhado das visitas realizadas aos laboratórios da Unidade de Pesquisa Experimental (Unipex). As atividades incluíram também uma palestra com a psiquiatra Profa. Dra. Maria Cristina Pereira Lima e a interpretação dos relatos de experiência dos alunos durante as visitas. Como um dos principais produtos do projeto, a equipe desenvolveu um protótipo de aplicativo baseado no questionário criado, além de apresentar o trabalho no 2º Simpósio de Metodologias Ativas do Ensino Fundamental (BotuSimMA), promovido pela Secretaria Municipal de Educação de Botucatu.

“Escrever e implementar o projeto com alunos do 9º ano do João Maria foi uma escolha bem pensada, pois eu já sabia que significava um trabalho excedente, voluntário e fora do meu horário de trabalho. Foram dois meses de trabalho com reuniões semanais no contraturno e dois meses passam rápido, fizemos bastante coisa para o tempo que tivemos. Os alunos tiveram contato com atividades, ferramentas e lugares que não teriam oportunidade se não fosse no projeto”, explicou o professor Vinícius Nunes Alves.

A cerimônia de premiação do Prêmio Ciência para Todos será realizada no dia 6 de novembro, no Museu Catavento, em São Paulo, e contará com um tour guiado pelas principais exposições do museu. Estão confirmados para o evento a equipe do projeto premiado, representantes da equipe gestora da Emef João Maria e da Secretária Municipal de Educação de Botucatu.

Conforme previsto no edital do prêmio, o professor orientador receberá um notebook, enquanto os estudantes vencedores terão a oportunidade de visitar um centro de pesquisa apoiado pela Fapesp. Para conferir um resumo do projeto, acesse o vídeo disponível no YouTube ( https://www.youtube.com/watch?v=WwU8fYx97sY&t=14s

Prêmio Ciência para Todos – Projeto EMEF João Maria e Unipex da FMB-UNESP
Conheça o projeto dos 9°anos sobre saúde mental  que está concorrendo ao Prêmio Ciência para Todos promovido por Fapesp, Canal Futura e Fundação Roberto Marinho.

O vídeo foi uma etapa obrigatória e classificatória do prêmio e está no modo não listado, contando com autorização dos estudantes para uso de imagem e som.

SENAI oferece curso gratuito de mecânica para setor aeroespacial com foco na Embraer

O SENAI Botucatu abriu inscrições para o curso gratuito de Aprendizagem Industrial em Mecânico de Usinagens Especiais, uma excelente oportunidade para jovens de 16 a 24 anos que desejam se especializar na fabricação de peças aeronáuticas. Com o crescimento do setor aeroespacial, especialmente com empresas como a Embraer, essa capacitação é um caminho promissor para quem deseja ingressar no mercado.

O que você vai aprender no curso:

• Operação de máquinas CNC de última geração (Torno CNC, fresadora CNC, entre outras);
• Interpretação de desenhos técnicos e projetos de peças aeronáuticas;
• Controle de qualidade e normas de segurança do setor;
• Desenho e manufatura assistida por computador;
• Desenvolvimento de competências socioemocionais.

Com foco em preparar profissionais para a cadeia produtiva aeronáutica, o curso oferece formação completa para quem deseja se destacar no setor. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 04 de novembro.

Não perca a chance de se qualificar para uma carreira em uma das indústrias mais inovadoras do país.

Requisitos:

• Ter entre 16 e 24 anos;
• Ensino Fundamental completo.

Bauru: Professora fica ferida após ser agredida por mãe de aluno

Bauru – Caso aconteceu na segunda-feira (14), um dia antes do Dia dos Professores no estacionamento da escola. Boletim de Ocorrência foi registrado pela diretoria; agressões teriam sido motivadas por uma advertência que o aluno recebeu.
Uma professora de 55 anos ficou ferida após ter sido agredida pela mãe de um aluno no estacionamento da Escola Estadual Torquato Minhoto em Bauru (SP). O caso aconteceu na segunda-feira (14), um dia antes do Dia dos Professores, comemorado na terça-feira (15).
A direção da escola registrou um boletim de ocorrência e o caso deve ser investigado pela polícia. De acordo com o documento, a professora foi agredida quando deixava o estacionamento da escola. A vítima informou que estava saindo da escola, quando encontrou a mãe de um aluno, que se aproximou do seu carro com um papel na mão, que depois foi identificado como um termo de advertência que o aluno havia recebido.
Ainda de acordo com o relato da professora, a mãe do aluno amassou o papel e chegou a dizer que faria a vítima engoli-lo. A mulher tentou fazer isso, enfiando o papel na boca da professora e, por fim, deu socos no rosto dela.
As agressões e ameaças só pararam quando o pai de um outro aluno conseguiu conter a agressora. A professora precisou imobilizar um dos braços e sofreu vários ferimentos.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) informou que “prontamente a equipe da escola prestou todo suporte à professora”.
Disse também que a Polícia Militar foi acionada e a docente encaminhada ao pronto-socorro. Completou ainda que “a direção da unidade está prestando todo o apoio e a profissional encontra-se afastada do cargo para recuperação”.
Fonte: Notícias Agudos
Foto: Reprodução

Uberlândia: “Isso me destruiu”, diz mãe de bebê mordida pela professora em berçário

A agressão aconteceu no dia 7 de outubro e foi registrada por câmeras de segurança da escola “Tutti Bambini”. As mulheres que aparecem nas imagens, uma que deu a mordida e a outra que presenciou o ocorrido, foram demitidas por justa causa.

A mãe de uma criança de um ano que foi mordida pela própria professora em uma escola de Uberlândia (MG), afirma que está “destruída” com o episódio de agressão e chora todas as noites, sentindo-se culpada.

“Todos ficaram ali, olhando pra ela e ela chorando minutos. Ficaram puxando o braço dela pra ver se tinha ficado a marca, passando um creme com toda a força. Isso me destruiu. Foi algo, assim, que eu nunca pensei […] A minha filha tem um ano e não tem como se defender”, disse a mãe.

“A segurança e o bem-estar de todos os nossos alunos é o nosso bem maior e, por isso, toda investigação interna foi realizada, assim como prestamos todo apoio à aluna e seus familiares”, disse a escola.

No Brasil, 4,5 milhões de crianças precisam de uma vaga em creche

Em todo o país, 4,5 milhões de crianças de 0 a 3 anos estão em grupos considerados mais vulneráveis e deveriam ter o direito à creche priorizado. Essas crianças representam 45,9% do total de 9,9 milhões de crianças brasileiras na faixa etária.

Elas vivem em famílias em situação de pobreza, monoparentais, em que o cuidador principal trabalha ou mesmo poderia trabalhar caso houvesse uma vaga na creche ou em famílias com crianças com deficiência.

Os dados são do chamado Índice de Necessidade de Creche Estados e Capitais (INC), uma ferramenta criada pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em parceria com a Quantis, para apoiar o planejamento de políticas de acesso a creches. O estudo na íntegra está disponível na internet. Por falta de informações oficiais atualizadas disponíveis, o estudo ainda não mostra quantas dessas crianças já estão matriculadas.

A pesquisa traça um panorama, em todo o país, das condições sociais e econômicas das famílias e das crianças. O INC é calculado em cada estado e em cada capital.

“A nossa ideia é estimar essa população que poderia se beneficiar do acesso à creche, chamando a atenção que essa necessidade é diferente para cada um dos territórios”, explica a gerente de Políticas Públicas da FMCSV, Karina Fasson.

O INC, por estado, mostra, por exemplo, que o Piauí é o estado com a maior necessidade de creches, com 53,1% das crianças em alguma das situações consideradas no estudo como prioritárias para a garantia da vaga. Já Rondônia é o estado com a menor porcentagem de crianças nessas situações, 32,6%.

Entre as capitais, Salvador é a com a maior porcentagem, 61,7%, e Porto Velho, a com a menor, 32,2%.

“A gente cria esse indicador para informar os territórios. Mostrar que o tamanho da população em situação de pobreza é esse, o tamanho da população de família monoparental é esse, e assim por diante. Com base nisso, é possível que os territórios possam planejar a expansão da creche, possam planejar também a utilização de critérios de priorização no caso de não haver vagas para todas as crianças e famílias no primeiro momento”, diz a especialista.

Creches no Brasil

No Brasil, a creche não é uma etapa obrigatória. A educação é obrigatória para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. Antes disso, as famílias podem optar por matricular as crianças, mas é dever do Poder Público oferecer as vagas que são demandadas.

Isso ficou ainda mais claro em 2022, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de ampliar a obrigatoriedade da oferta de ensino também para creches. Até então, os municípios podiam negar a matrícula alegando falta de vagas.

Além disso, o país precisa cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE), lei que estabelece metas para serem cumpridas da educação infantil a pós-graduação, até o final de 2025. Pela lei, o país deve ter matriculadas nas creches, 50% das crianças de até 3 anos. Atualmente, são 37,3%.

Segundo Karina Fasson, a creche é um direito das crianças e também das famílias.

“É importante lembrar que o surgimento da creche no Brasil está justamente ligado aos movimentos de mulheres, no sentido de poder também acessar o mercado de trabalho, de poder conciliar as diferentes atividades das quais as mulheres têm responsabilidade. Então, o acesso à creche pode beneficiar muito a inserção e a manutenção de mães no mercado de trabalho”, destaca.

Necessidade de creches

O estudo detalha a situação das crianças que precisam das creches. O indicador mostra que 13,2% das crianças brasileiras de até 3 anos estão em situação de pobreza. São de famílias com renda mensal por pessoa inferior a R$ 218.

Outras 5,4% são de famílias monoparentais, criadas, por exemplo, apenas pela mãe. Conforme o estudo, 1,6% tem dificuldade em exercer ao menos um dos domínios funcionais.

A maior porcentagem é de crianças de famílias com mães ou cuidadores que trabalham ou que trabalhariam caso tivessem acesso a creches: 25,7%.

De acordo com a assistente de coordenação de Políticas Públicas para Meninas e Mulheres Negras Cis e Trans na organização não governamental Criola, Juliana Martins, a falta de creches e outros direitos básicos impacta sobretudo as mulheres negras. Ela defende que o direito à creche garante o direito de a mulher trabalhar, aumentar a renda e poder estudar.

“Eu sempre faço uma analogia que o direito à creche parece uma cebola, porque a cada camada que você puxa, você verifica o quanto que, se tem um acesso de uma maneira integral, com desenvolvimento infantil garantido, com desenvolvimento e capacitação dos próprios profissionais, valorização dos professores. Você consegue ter uma série de outros direitos sendo garantidos para uma mulher negra hoje na sociedade. É muito caro que esse direito seja garantido ou essa política pública seja executada como ela deveria ser, como prioridade absoluta do município, do estado, da Federação”, defende.

Segundo ela, com a garantia de uma educação infantil de qualidade, a sociedade consegue também, aos poucos, reduzir as muitas desigualdades sociais e econômicas “que são muito brutais e muito profundas”.

A educação infantil é uma das etapas educacionais cuja administração cabe aos municípios. É também uma etapa que ganha relevância nas eleições municipais, que ocorrem no dia 6 de outubro.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

Currículos escolares vão destacar feitos das mulheres para a sociedade

Os currículos escolares passarão a destacar contribuições de mulheres nas áreas científica, social, artística, cultural, econômica e política. É o que determina o Projeto de Lei (PL) 557/2020, que inclui obrigatoriamente abordagens femininas nos currículos escolares e também cria a Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História. O texto, aprovado nesta terça-feira (10) no Senado, segue agora para sanção do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O projeto altera trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para modificar conteúdos curriculares do ensino fundamental e médio nas escolas públicas e privadas. Em um de seus trechos, o texto diz que “a inclusão de abordagens fundamentadas nas experiências e perspectivas femininas tem por objetivo resgatar as contribuições, as vivências e as conquistas femininas nas áreas científica, social, artística, cultural, econômica e política”.

Entre as justificativas para a aprovação do projeto está a baixa representação de mulheres no mundo científico em razão do preconceito e do desencorajamento quanto aos lugares que podem ocupar.

A relatora, senadora Soraya Tronicke (Podemos-MS) defendeu a aprovação do projeto lembrando que, quando mencionadas em livros, mulheres são frequentemente enquadradas em papéis de gênero “tradicionais”, preestabelecidos pelo patriarcado. A senadora destacou ainda que há uma marginalização, sub-representação, e, em alguns lugares, a exclusão das mulheres dos livros de história

“Estereótipos influenciam a tomada de decisões de meninas já a partir dos 6 anos de idade, desencorajando-as de interesses em determinadas matérias, o que, por consequência, reflete na baixa representatividade feminina em diversas áreas e carreiras de grande reconhecimento”, explicou.

A senadora destacou ainda que muitas descobertas e conquistas em diversas áreas atribuídas a homens tiveram, na verdade, a participação de mulheres cujos nomes foram propositadamente ignorados ao longo da história e durante a transmissão do conhecimento.

“[O projeto] contribui para que essa transmissão de conhecimento finalmente compreenda, de modo igualitário, a perspectiva feminina, o que, além de contribuir para a desconstrução de um sistema educacional influenciado pelos estereótipos de gênero, também promoverá um futuro de maior igualdade e maior presença das mulheres em campos nos quais a atual sub-representação é flagrante, como na política, física, filosofia, matemática e tantos outros”, afirmou.

Em relação à Semana de Valorização de Mulheres que Fizeram História, o projeto determina realização de campanha anual, na segunda semana de março, nas escolas de educação básica do país.

“Havendo a devida representação, as decisões nesses campos não mais serão tomadas em favorecimento de apenas um gênero, mas haverá maior riqueza de perspectivas, inclusive para a formulação e a implementação de políticas públicas que beneficiem os diversos grupos formadores da sociedade brasileira”, disse a relatora.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Tânia Rêgo

Brasil pode levar 540 anos para adequar educação especial, aponta instituto

Dados do último censo escolar mostram o aumento da demanda para atender alunos com deficiência. Só que a formação de profissionais preparados para a educação especial não está acompanhando o crescimento do número de estudantes. E, no ritmo atual, seriam necessários 540 anos para que todos os professores do Brasil estivessem prontos para esse tipo de ensino.

O levantamento foi feito pelo Instituto Rodrigo Mendes e mostra que o aumento de profissionais preparados para educação especial foi de apenas 2 pontos percentuais em 10 anos.

Ainda de acordo com os números, capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Branco registraram baixo recurso para acessibilidade nas escolas.