Educação

NAPE está com inscrições abertas para Curso de Libras

O NAPE – Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado “Alcyr de Oliveira”, vinculado a Secretaria Municipal de Educação, está com inscrições abertas para mais um Curso de “Língua Brasileira de Sinais” (Libras), direcionado para a comunidade em geral e a todos os interessados em se comunicar com deficientes auditivos.

O curso, que terá duração de 20 horas, será realizado no período de 29 de novembro a 10 de dezembro. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas através do telefone (14) 99731-0754.

O curso será disponibilizado no horário da tarde, das 16 às 18 horas.

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais, cada país possui a sua.  A Libras possui estrutura gramatical própria, onde os sinais são formados por meio da combinação de formas e de movimentos das mãos e de pontos de referência no corpo ou no espaço.

Segundo a legislação vigente, Libras constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas com deficiência auditiva do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão, de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria.

Serviço:

NAPE (Núcleo de Atendimento Pedagógico Especializado “Alcyr de Oliveira” )

Rua Amando de Barros, 1520, Centro

Telefone: (14) 3811-3160

Educação e protagonismo negro: projeto social reforça a autoestima de jovens da periferia com capacitação profissional e mentorias

A histórica desigualdade racial na educação e no mercado de trabalho ainda é uma realidade no Brasil. Dados recentes do IBGE apontam que na faixa etária entre 18 e 24 anos, pessoas brancas têm duas vezes mais chances de estarem na universidade ou de já terem concluído o ensino superior, do que pretos e pardos. Além disso, a diferença salarial entre brancos e negros é de 45%, de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2019.

“As desigualdades já começam na questão das oportunidades. Muitos jovens ingressam no mercado de trabalho com uma defasagem na aprendizagem vinda de um ensino precarizado”, conta Ednalva Moura, diretora de Diversidade do Instituto Ser +, que oferece capacitação profissional para jovens em situação de vulnerabilidade em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.

Além do ensino de capacitação para o mercado de trabalho, que envolve disciplinas como finanças, inglês e mercado financeiro, a organização, que já atendeu mais de 4.500 jovens, tem como objetivo o desenvolvimento pessoal e social dos alunos, estimulando que eles possam ser os protagonistas de suas trajetórias.

“Trabalhamos o autoconhecimento do jovem, além das questões teóricas. Nossos materiais focam na descoberta de talentos para que o indivíduo consiga descobrir suas próprias habilidades, se apropriar de sua própria história e elevar a autoestima”, explica a especialista, que reforça que sem esses pilares é difícil alcançar o desenvolvimento efetivo da juventude, por mais cursos que promovam o conhecimento e o aperfeiçoamento das habilidades exigidas pelo mercado de trabalho.

Douglas Augusto, de 20 anos, foi um dos jovens negros que aprendeu não somente o conteúdo, mas o quanto ele era capaz. “Antes da capacitação eu era uma pessoa que não tinha planos para o futuro, não sabia qual caminho seguir. Aprendi muita coisa que uso no meu trabalho e para o profissional que quero ser. Meu maior sonho é me tornar diretor executivo e quando eu penso no futuro, sei que posso conquistar esse cargo de liderança”, conta.

“Nós somos os mais prejudicados da sociedade por conta dos estereótipos que foram construídos, mas estamos mudando isso, e as empresas estão se adequando e buscando por pessoas negras e mulheres. Me sinto mais confiante. Por conta dos últimos acontecimentos e uma conscientização maior, as empresas estão olhando de uma forma diferente para os jovens negros da periferia”, conta Andressa Santos, de 19 anos, moradora da Zona Leste, que fez uma capacitação especial do Ser + voltada para tecnologia.

Educadores como exemplo

Apesar de não se restringir a adolescentes e jovens negros, acolhendo todos em situação de vulnerabilidade social, o Instituto Ser + tem um corpo de professores especialista em questões étnico-raciais. Para o dia a dia, esses profissionais utilizam seus conhecimentos para mostrar aos jovens pretos e pardos que tudo é possível. Com esse intuito, desde 2020 o núcleo de diversidade da organização tem feito ações e eventos online sobre saúde mental, mercado financeiro e demais movimentos de diálogo e conscientização.

Unindo teoria com competências socioemocionais, educadores se inspiram em filosofias africanas de educação popular para empoderar. Uma delas é a Ubuntu – que significa “eu sou, porque nós somos” – e, por meio dela, os jovens aprendem essa dimensão de coletividade. A outra, é a filosofia Sankofa, que significa “volte e pegue”. O Sankofa incita um resgate à ancestralidade e um mergulho em sua própria história e raízes em busca de autoconhecimento e um fortalecimento pessoal.

Para a educadora Andreia Priscilla, o fato de a instituição ter um time de professores com representatividade negra, inspira os jovens. “Eles olham para nós e conseguem se espelhar. Tornamos um referencial”, conta. Andreia é moradora da Cidade Tiradentes (SP). Mãe de três filhos, tem trajetória no Movimento Hip Hop, espaço onde aprendeu sobre questões raciais na prática e construiu sua identidade como uma mulher negra da periferia. Nas oficinas do RAP, conheceu a educação popular e escolheu ser educadora. Atua no Ser+ desde 2017 como freelancer e oficialmente como contratada desde 2019.

Mulher com chapéu azul

Descrição gerada automaticamente

Andreia e Cornélio

O Instituto também conta com um educador africano, natural de Moçambique, na Angola. Cornélio Raimundo vive no Brasil há quase 17 anos, época em que atuava como missionário religioso católico. Em suas missões, trabalhava como educador missionário e, assim, se encantou pela educação. Apaixonado não só em ensinar, como aprender, é Mestre em Educação, formado em Geografia, História, Filosofia, Ciências Sociais e Teologia. Já foi voluntário na secretaria de Direitos Humanos, e com essa bagagem, atua dentro da perspectiva da educação como um direito. Está no Ser+ há 2 anos.

“Na África também vivi a desigualdade das oportunidades. Eu não estudei com negros, estudei com pessoas brancas. Durante meus cursos, meus colegas diziam que se eu voltasse para o meu país, poderia ser presidente porque em Moçambique, onde eu nasci, não tinha pessoas que estudavam. Estudar foi uma grande luta e hoje eu trabalho para que não seja tão difícil para esses jovens”, conta.

 

Sobre o Instituto Ser +

O Instituto Ser + é uma organização sem fins lucrativos que desde 2014 tem como propósito desenvolver o potencial de jovens entre 15 e 29 anos em situação de vulnerabilidade social. Contribui com a formação integral e o desenvolvimento pessoal, social e profissional dos jovens, para que possam ser protagonistas de suas trajetórias. Com metodologia própria e avalizada pela Fundação Banco do Brasil, o Ser + é um certificador do Ministério do Trabalho para a Lei de Aprendizagem e está entre as 100 Melhores ONGs do Brasil. Mais de 14.800 jovens já foram capacitados pelo Instituto e 75% desses ingressaram no mercado de trabalho. O Ser + desenvolve, ainda, consultorias e programas de capacitação customizados, que podem explorar o contexto de Diversidade de forma plural no ambiente corporativo. Tem como presidente a empresária Sofia Esteves, do Grupo Cia de Talentos, engajada no propósito de devolver à sociedade tudo o que aprendeu e conquistou trabalhando por mais de 30 anos com o público jovem.

Escola do Monte Mor ganha desenhos em paredes de artista plástica

A Escola de Tempo Integral EMEFI “Profª Dirce Aparecida Sartori Silveira”, localizada no Jardim Monte Mor, ganhou um presente muito especial. As paredes externas das salas de aulas receberam tons coloridos com desenhos que expressam a natureza.

A arte foi executada pela arquiteta e artista plástica Juliana Neves.

Para a gestora da unidade escolar, Priscila Almeida, o trabalho dá a unidade escolar sua identidade própria, trazendo um sentido de acolhimento e carinho para seus alunos, além do chamado pedagógico.

“As paredes brancas receberam tons coloridos, com muita simplicidade e com imagens da natureza, para que nossos estudantes percebam que a arte é um campo do conhecimento que contribui imensamente na formação do ser humano integral. Nosso objetivo foi estimular a sensibilidade dos alunos e a valorização não só do meio ambiente como das artes plásticas, tornando a escola mais acolhedora para que todos se sintam num lugar gostoso de estar”, afirmou Priscila.

Inaugurada no ano de 2020, a EMEFI “Profª Dirce Aparecida Sartori Silveira” é uma das 6 escolas municipais de tempo integral em operação na Cidade e faz parte das 7 construções de escolas iniciadas nos últimos anos. Dessas7, 4 já foram entregues e 3 escolas estão próximas de serem finalizadas, nos bairros Residencial Caimã, Residencial Santa Maria, e no Residencial Cachoeirinha.

Campanha Viva Verão 2021 do Corpo de Bombeiros tem início em Botucatu

O programa Viva Verão foi desenvolvido em 2014, com o lema “Prevenir é Salvar, Educar para não Afogar” já colaborou expressivamente com a diminuição dos números de acidentes com afogamentos em Botucatu e cidades vizinhas, atingindo a marca de quase 2 anos sem nenhum acidente dessa natureza em nossa região.

Através da educação pública, buscamos fomentar a importância da prevenção de acidentes aquáticos, principalmente em crianças e adolescentes, com o objetivo num primeiro momento, obtermos mudanças de hábitos e posteriormente, mudança cultural de toda sociedade.

São várias estratégias que o programa adota na área de educação pública, para promover conscientização da população. Através de dezenas ações preventivas, como palestras, eventos em vias públicas com exposições de materiais de salvamento aquático, treinamento de profissionais da área (guarda vidas) e sinalização com placas de advertência nos pontos críticos de afogamentos de nossa região.

Também fazemos ampla divulgação da campanha em vários meios de comunicações, com distribuição de panfletos nos balneários, instalação de outdoor em vias de grande circulação de pessoas, adesivos em ônibus (bussdoor), entrevistas em rádios e matérias em sites e redes sociais. Sendo que todo esse material conta com dicas de segurança de como prevenir afogamentos.

Toda campanha é coordenada pelo Posto de Bombeiros de Botucatu, pertencente ao 5° Sgb 15GB, que possui profissionais tecnicamente treinados, com vasta experiência no assunto, com participações em eventos ligados a prevenção de afogamentos no Brasil e no exterior.

Mas todo sucesso do programa VIVA VERÃO deve-se principalmente à integração do Corpo de Bombeiros com outras instituições, como: SAMU, Defesa Civil, Guarda Civil Municipal, Projeto Crescer Seguro, Conselho Municipal de Turismo, Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático e Entidades Públicas e Privadas, sendo de fundamental importância a colaboração de todos para atingirmos o objetivo final, que é a preservação de vidas.

 

Juntos ativamente para manter o mesmo resultado positivo conseguido até agora.

 

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No mês das crianças e dos professores, a Câmara traz #ideiasesoluções para a educação

Este mês, comemoramos duas datas importantes para a área da educação: o Dia das Crianças, em 12 de outubro, e o Dia do Professor, no dia 15. Além de comemorativas e renderem homenagens e até um feriado, elas podem funcionar como um incentivo à reflexão sobre a educação em si, afinal, os professores são a peça central que faz o sistema educacional funcionar; já garantir boas perspectivas de futuros para as crianças que passam por esse sistema é um de seus grandes objetivos.

Para aproveitar o momento, a Câmara de Botucatu traz um compilado de #ideiasesoluções que passaram em plenário neste segundo semestre e que têm como tema a educação. Foram 15 requerimentos aprovados por unanimidade endereçados à Secretaria Municipal de Educação, trazendo demandas diversas que você conhece a seguir:

 

Mais escolas e creches

Com o crescimento da população botucatuense e o surgimento de novos bairros, cresce também a demanda por serviços públicos. Esta é a justificativa que aparece nos pedidos apresentados pela Câmara por mais escolas e creches na cidade.

A vereadora Rose Ielo (PDT), por exemplo, sugeriu em 16 de agosto a construção de uma nova escola que atendesse ensino fundamental 1 e 2 na região do Conjunto Habitacional Joaquim Vernini. Já o vereador Abelardo (Republicanos) pediu em 30 de agosto por uma creche de tempo integral no Residencial Vida Nova Botucatu, no Distrito de Rubião Júnior. Em ambos os casos, o poder público respondeu que irá estudar a possibilidade de atender os pedidos e ofertar mais vagas às crianças.

Ainda esperam resposta as solicitações pela construção de uma creche no Jardim Paraíso II, de autoria dos vereadores Cula (PSDB) e Alessandra Lucchesi (PSDB), do dia 30/08; e para que o CEI Silvio de Souza, no Jardim Cambuí, passe a contar também com as etapas I e II, de autoria do vereador Abelardo, de 27/09.

 

Valorização dos profissionais da educação

Os atendentes de creche e auxiliares de serviços gerais receberam atenção especial da Câmara em setembro. No dia 27 daquele mês, o plenário aprovou um requerimento de iniciativa da vereadora Cláudia Gabriel (DEM) que agia pela valorização e melhor remuneração destes profissionais. Segundo levantamento feito para a propositura (com dados do Portal da Transparência da Prefeitura), 70% dos atendentes de creche e dos auxiliares de serviços gerais que atuam na rede pública de ensino têm salário menor do que a média desta classe de trabalhadores, o que gira em torno de R$ 1.500 mensais. O requerimento pedia, assim, que o Poder Executivo aproveitasse a nova regulamentação do FUNDEB, que será permanente e com maior repasse aos municípios, para direcionar um olhar mais atento à remuneração dos dois cargos.

Já o vereador Lelo Pagani (PSDB) trouxe para a pauta uma sugestão de melhoria aos funcionários da Cozinha Piloto, responsável por preparar a merenda escolar em Botucatu. Ele solicitou no dia 20 de setembro a construção de um refeitório para que eles possam realizar suas refeições de forma adequada, já que não possuem um espaço reservado para isso.

 

Informação e fiscalização

É dever do Legislativo fiscalizar e solicitar informações de interesse da população ao poder público. Ao longo do semestre, diversos vereadores cumpriram este papel se atentando ao que acontece na área da educação municipal.

O vereador Sargento Laudo (PSDB) cobrou duas informações da Prefeitura no período. Na sessão de 9 de agosto, pediu esclarecimentos sobre o processo de construção da escola de período integral no Distrito de Vitoriana, sobre o qual foi informado que “no momento, as possibilidades estão sendo avaliadas e as tratativas necessárias estão sendo feitas, para que em breve a escola se torne realidade”. Mais recentemente, no dia 20 de setembro, foi a vez de buscar saber sobre a transformação de escola municipal em escola cívico-militar por meio de adesão ao um programa do Governo Federal.

Uniformes e prestação de serviço de terceirizadas também entraram para o debate. A vereadora Cláudia Gabriel, em 27/09, solicitou mais detalhes sobre compra da vestimenta escolar e cronograma de recebimento e entrega das peças, a fim de que as informações cheguem à comunidade. Na quinzena anterior, em 13/09, a vereadora Rose Ielo atuou para entender quais são as empresas prestadoras de serviços que fornecem mão de obra para a Secretaria de Educação, pedindo inclusive uma lista com os números de contratos com os respectivos aditivos e a quantidade de funcionários terceirizados com suas funções e locais de trabalho.

 

Sugestões para a Prefeitura

Para terminar, que tal conhecer algumas ideias que o Poder Legislativo enviou à Prefeitura no intuito de melhorar a educação botucatuense? Em 16 de agosto, por exemplo, a vereadora Alessandra Lucchesi pediu a implantação do Programa Educação e Família nas escolas municipais. Porém, segundo a Secretaria de Educação, nenhuma escola estava elegível para o programa até a data limite de adesão. Logo depois, em 30 de agosto, a vereadora Rose Ielo sugeriu que o enfrentamento à violência contra a mulher, assim como temas correlatos, fosse incluído de forma específica no Plano Municipal de Educação quando este fosse revisado. O requerimento recebeu o retorno de que os assuntos serão encaminhados à Comissão Organizadora do Fórum Municipal e Conferência Municipal de Educação. Além disso, os profissionais da rede estão passando pela “Formação Continuada para Educadores – Temas Sociais”, que aborda diversas expressões das questões sociais – por exemplo, violência familiar – presentes no cotidiano das escolas.

Passando para setembro, duas recomendações foram oficializadas na sessão do dia 13. O vereador Sargento Laudo solicitou que leite específico para crianças com intolerância à lactose fosse incluído nas certas básicas distribuídas nas creches da rede pública. A secretaria respondeu que o “Kit Alimentação” foi fornecido apenas durante o ensino remoto, não sendo mais entregue com a volta das aulas presenciais. No entanto, concorda que a merenda escolar deve contar com o leite especial para intolerantes à lactose, enviando, assim, a recomendação ao Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Já a vereadora Alessandra Lucchesi pediu que as equipes escolares e a comunidade local pudessem ter acesso aos relatórios diários com dados sobre casos positivos de covid-19 em cada unidade, com o intuito de dar mais transparência a essas informações.

Para terminar setembro, os vereadores Lelo Pagani, Alessandra Lucchesi e Palhinha (DEM) pediram um apoio à Secretaria de Educação, sugerindo que a EMEF Luiz Carlos Aranha Pacheco liberasse a quadra de esportes em alguns horários para que as crianças atendidas pelo Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPS-I) realizassem atividades esportivas e lúdicas.

Univesp e Centro Paula Souza realizam Colação de Grau da 1ª Turma do Curso de Tecnologia em Gestão Pública

A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) e o Centro Paula Souza realizaram nesta quinta-feira, 07, a Colação de Grau da Primeira Turma do Curso de Tecnologia em Gestão Pública.

Em Botucatu, 29 alunos receberam a graduação durante o evento transmitido na Univesp TV e canal oficial da Universidade no YouTube.

Participaram do evento a secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Patricia Ellen, o presidente da Univesp, professor Rodolfo Azevedo, a superintendente do CPS, professora Laura Laganá, e o diretor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec), Josué Souza de Gois.

Com duração de três anos, o curso foi iniciado em 2018. O profissional é formado para planejar, implementar, supervisionar e avaliar projetos e programas de políticas públicas voltados para o desenvolvimento local e regional. Prepara também para aplicação de metodologias inovadoras de gestão, baseadas nos princípios de administração pública, legislação, tecnologias gerenciais, aspectos ambientais e ética profissional e para avaliar e emitir parecer técnico em sua área de formação.

A Univesp foi responsável por oferecer o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para o desenvolvimento das atividades, disponibilizar tutores e apoiadores dos polos, sistema de gestão acadêmico e suporte, além da realização do vestibular. Coube ao Centro Paula Souza a indicação do coordenador do curso e docentes responsáveis pela organização do conteúdo programático e pelo acompanhamento das disciplinas, além da escolha dos supervisores regionais de polos, responsáveis pela análise dos procedimentos administrativos e acadêmicos. O CPS também é responsável pela diplomação dos estudantes.

Mais informações:

Polo Univesp Botucatu

Rua: Dr. Costa Leite s/n anexo a EMEF Cardoso de Almeida

Telefone: (14) 3811-3142

Ônibus biarticulado da Educação recebe alunos na Semana da Criança

Durante toda esta semana, em comemoração ao Dia das Crianças, a Secretaria Municipal de Educação, seguindo todos os protocolos de segurança contra a Covid-19, está desenvolvendo atividades com os alunos da Rede Municipal de Ensino no ônibus biarticulado do Projeto “Escola em Movimento”.

Dentro do ônibus estão sendo oferecidas aos alunos diversas atividades como desenho, teatro, cinema, pintura e narração de histórias sobre variados temas, como valorização dos sentimentos, violência doméstica, combate à dengue entre outras.

“Estamos reiniciando as atividades dentro do biarticulado aos poucos, com toda a segurança necessária. As atividades realizadas no ônibus têm como principal objetivo levar o conhecimento e cultura aos alunos de uma forma mais descontraída, despertando o interesse do aluno aos estudos. A nossa expectativa é continuar realizando o trabalho e expandir as ações para todas as faixas etárias”, comentou Cristiane Amorim, Secretaria Municipal de Educação.

Além das atividades no ônibus, as crianças têm a oportunidade de visitar as dependências da Secretaria de Educação, para conhecer o espaço e as atividades desempenhadas, e também de saborearem um delicioso lanche fornecido pela Merenda Escolar.

Mais informações:

Secretaria Municipal de Educação
Rua Dr. José Barbosa De Barros, 120 – Vila dos Lavradores
Telefone: (14) 3811-3199

Escolas de Botucatu participam de projeto sobre alimentação sustentável

A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a Unesp de Botucatu, está desenvolvendo o projeto “Primeiros passos para uma alimentação sustentável” e que tem como objetivo reforçar a qualidade nutricional na merenda das escolas municipais.

A iniciativa conta com a participação de 5 escolas da Rede Municipal de Ensino: EMEF Antenor Serra, Profª Nair Amaral, Profº Francisco Guedelha, Profª Elda Moscogliato e Dr. João Maria de Araújo Júnior.

O projeto que conta com o apoio da Humane Society International (HSI) desde 2018, visa ampliar a educação nutricional na sala de aula, levantando temas que relacionam o impacto das escolhas alimentares com o meio ambiente e a saúde, assim como o incentivo ao consumo de frutas, verduras, legumes e grãos pelos estudantes.

O projeto teve inicio em 2019, antes da pandemia, quando os alunos experimentaram as novas opções no cardápio e tiveram ótima aceitação, além de receberem palestras e visitas a hortas como parte do projeto. Já as cozinheiras da Cozinha Piloto receberam treinamentos presenciais para aprenderem as novas preparações, fornecidas pela HSI, entre elas, hambúrguer de feijão e bolinho de baião de dois.

 “Estimular a alimentação saudável com a inclusão de mais vegetais no cardápio oferecido aos alunos contribuirá para formar adultos mais saudáveis no futuro. Acreditamos que é algo importante que precisa estar presente no aprendizado das nossas crianças”, afirmou a Secretaria de Educação, Cristiane Amorim.

Neste ano, estão propostas atividades em sala de aula com o apoio dos professores, que receberão cartilhas e materiais educativos para serem trabalhados com os alunos e uma reciclagem do treinamento com as cozinheiras.

Mais informações sobre o projeto podem ser obtidas no Instagram @primeirospassos.unespbtu.