Política

Zema (partido NOVO) anuncia pré-candidatura à Presidência em 2026 durante evento em São Paulo

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), oficializou neste sábado (16) sua pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2026. O anúncio foi feito em São Paulo, durante um encontro promovido no Amcham Business Center, na Zona Sul da capital, que reuniu lideranças políticas, especialistas e apoiadores em painéis no estilo TED Talk.

Uma equipe da Rede Alpha esteve no local e registrou todo o evento e falou com diversas autoridades políticas que estavam presentes.

Em seu discurso, Zema destacou as mudanças que implementou em Minas Gerais nos últimos sete anos, reforçou críticas ao PT e defendeu o modelo de gestão com viés neoliberal que, segundo ele, modernizou o estado. O governador afirmou que pretende levar a mesma linha de trabalho para o país, caso seja eleito.

 “Se deu pra deixar o estado mais leve em Minas, dá para fazer no Brasil. Existe um Brasil produtivo, moderno, competitivo e a espera de um governo sério. O Brasil que queremos é o que trabalha, arrisca, vence e dá orgulho. É com esse Brasil bravo que nós vamos chegar à Brasília, para varrer o PT do mapa”, declarou.

O pré-candidato também disse que o país precisa de uma administração pública inspirada no nível de profissionalismo das empresas privadas. “O Brasil precisa de um governo com nível de profissionalismo de empresas que criam soluções para melhorar a vida das pessoas. O que falta é o governo parar de atrapalhar e fazer regulamentações confusas”, ressaltou.

Apesar de ainda não estar no período oficial de campanha, Zema prometeu adotar medidas rígidas contra o crime organizado, afirmando que o Brasil corre risco de se tornar um “narcoestado”.

O evento contou com a presença de diversas lideranças do partido Novo, como o presidente nacional da legenda, Eduardo Ribeiro, os deputados federais Marcel Van Hattem, Ricardo Salles, Adriana Ventura, Luiz Lima e Gilson Marques, além do senador Eduardo Girão. Também marcaram presença o vice-governador de Minas, Mateus Simões, o ex-deputado Deltan Dallagnol, o secretário de Segurança Pública de Minas, Rogério Greco, e o desembargador aposentado Sebastião Coelho, pré-candidato ao Senado pelo Novo no Distrito Federal.

Os debates realizados durante o encontro abordaram temas como combate ao crime organizado, segurança pública, eficiência na gestão pública, defesa da liberdade, independência do Judiciário e reforma do Estado.

De acordo com o calendário eleitoral definido pela Lei Federal nº 9.504/1997, o primeiro turno das eleições presidenciais de 2026 ocorrerá no dia 4 de outubro, e o segundo turno, se houver, será em 25 de outubro.

Aos 60 anos, Romeu Zema está em seu segundo mandato como governador de Minas Gerais. Formado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), ele foi eleito pela primeira vez em 2018, em sua estreia na política. Antes disso, atuava na gestão do Grupo Zema, conglomerado familiar com atuação nos setores de varejo, combustíveis, concessionárias de veículos, serviços financeiros e autopeças. Natural de Araxá, no Triângulo Mineiro, Zema construiu sua carreira no setor empresarial antes de ingressar na vida pública.

 

Confira a Coletiva de Imprensa:

 

 

Eduardo Bolsonaro diz que Padilha e Dilma também podem ser alvos de sanções

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse, nesta quinta-feira (14), que os Estados Unidos devem aplicar sanções ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e à ex-presidente da República Dilma Rousseff (PT). O motivo estaria ligado a contratação de médicos cubanos para atuar no programa Mais Médicos, criado em 2013.

“Acho justo e acredito fortemente que o ministro Padilha está incluso nessa lista de sanções. Vejo o secretário Rubio muito sereno na forma como ele compartimenta a informação. Ele não solta listas etc”, afirmou Eduardo em entrevista à agência de notícias Reuters.

“Mas, eu acho difícil você imaginar que eles vão dar recado ao governo brasileiro, falando de Mais Médicos, tratando de sanções, e isso daí não alcançar Dilma ou o próprio ministro Padilha”, completou.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos já anunciou a revogação de vistos e a imposição de restrições servidores do governo brasileiro, ex-funcionários da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e seus familiares.

Segundo o secretário de Estado americano, Marco Rubio, o programa Mais Médicos, em que o governo federal brasileiro contratou cubanos para conseguir preencher vagas no SUS (Sistema Único de Saúde), foi “um golpe diplomático inconcebível”.

Dois nomes foram citados: Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-coordenador-geral para a COP30, ex-Assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde e ex-diretor de Relações Externas da Opas. Ambos atuaram na implantação do Mais Médicos.

De acordo com fontes do governo brasileiro, os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes também tiveram os vistos revogados. Mas não há uma confirmação oficial.

Pode haver outros nomes nessa lista, uma vez que o governo americano não divulgou de uma só vez os alvos das sanções.

Eduardo Bolsonaro também fez questão de frisar que a taxação em 50% de produtos brasileiros é por conta da “crise institucional”.

Filha de Prefeito afastado de São Bernardo recebeu 16 parcelas do Auxilio Emergencial

A Polícia Federal apontou que Gabriele dos Santos Lima Fernandes, filha do prefeito afastado de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima (Podemos), recebeu 16 parcelas do auxílio emergencial entre 2020 e 2021, período em que seu pai ainda era vice-prefeito.

Segundo relatório da PF, Gabriele recebeu cinco parcelas de R$ 600, quatro de R$ 300 e sete de R$ 150, totalizando R$ 5.250. O benefício foi criado para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade durante a pandemia.

As investigações também indicam que despesas pessoais de Gabriele eram custeadas pelo servidor da Alesp Paulo Iran, apontado como operador financeiro do prefeito e atualmente foragido. Entre os pagamentos, consta uma mensalidade de R$ 8.284,95 da faculdade de medicina e um boleto de R$ 2.565 identificado como “Boleto de Bibi”, apelido da jovem.

O caso surgiu após a PF apreender por acaso quase R$ 14 milhões com Paulo Iran, durante uma operação no dia 7 de julho. O dinheiro estava no carro e em uma sala utilizada pelo servidor.

Marcelo Lima foi afastado do cargo por um ano por decisão judicial e é investigado por suposto esquema de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratos da prefeitura e da Fundação ABC.

Assessor do Deputado Rodrigo Moraes (PL) está foragido após apreensão de R$ 14 Milhões em esquema por corrupção

Paulo Iran, assessor do deputado Rodrigo Moraes (PL) e auxiliar legislativo da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), está foragido após a Polícia Federal apreender cerca de R$ 14 milhões em dinheiro e dólares relacionados a um esquema de corrupção em São Bernardo do Campo. O servidor é apontado como operador financeiro do prefeito Marcelo Lima (Podemos) e teria usado os recursos para pagar contas pessoais do prefeito e de sua família.

A descoberta do montante ocorreu no mês passado, quando a PF abordou Paulo Iran em um prédio durante o cumprimento de outro mandado. No carro dele, foram encontrados R$ 583 mil, e em uma sala do mesmo local, R$ 12,2 milhões em espécie e US$ 156 mil, totalizando cerca de R$ 14 milhões. O dinheiro foi apreendido, mas Paulo Iran segue foragido.

Além do assessor, foram presos o empresário Edmilson Carvalho, sócio de empresa contratada pela prefeitura, e o servidor Antonio Rene da Silva. O prefeito Marcelo Lima foi afastado por um ano do cargo, e o presidente da Câmara Municipal, primo do prefeito, e o suplente de vereador Ary José de Oliveira também são alvos da operação, batizada de “Estafeta”.

Em nota, o deputado Rodrigo Moraes comentou ao G1 sobre a ligação de seu assessor com o caso:
“Assim que tomei conhecimento, por meio da imprensa, das investigações e da suspeita de envolvimento do servidor Paulo Iran em qualquer questão relacionada à apuração na cidade de São Bernardo, adotei imediatamente as providências necessárias, exonerando-o do cargo. Minha prioridade é manter a ética, a moralidade e a transparência durante as investigações. No meu mandato, não aceito qualquer suspeita de corrupção ou conduta indevida”, afirmou Moraes.

A operação da PF cumpre 20 mandados de busca e apreensão e inclui medidas de quebra de sigilos bancário e fiscal. Os envolvidos poderão responder por lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e organização criminosa. O caso evidencia a complexidade do esquema e a atuação de assessores próximos a políticos em contratos públicos na região do ABC Paulista.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprova aumento de pena para aliciamento de crianças na internet

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13), por unanimidade, o Projeto de Lei 2.857, de 2019, que aumenta em um terço a pena para o crime de aliciamento de crianças e adolescentes por meio da internet, via aplicativos ou redes sociais.

“O endurecimento da punição é necessário, pois as tecnologias atualmente usadas para promover a interação entre pessoas amplificam ou facilitam a prática de crimes que antes ocorriam apenas no mundo presencial”, defendeu a relatora do texto, deputado Laura Carneiro (PSD-RJ).

Atualmente, o artigo 241-D, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 1990) prevê pena de reclusão de 1 a 3 anos, mais multa, a quem aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança, com o fim de com ela praticar ato libidinoso.

O projeto de lei avançou na CCJ após repercussão da denúncia do influenciador Felca Bressanim contra perfis que usam crianças e adolescentes com pouca roupa, dançando músicas sensuais ou falando de sexo em programas divulgados nas plataformas digitais, com o objetivo de monetizar esses conteúdos, gerando dinheiro para os donos dos canais.

Diante da denúncia, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou a entrega, em 30 dias, de um projeto de lei contra a adultização infantil, que deve ser construído por grupo de trabalho de parlamentares e especialistas.

Regulação

A possível responsabilização das plataformas digitais por permitir a monetização de conteúdos com exploração de crianças e adolescentes causa divergência entre os deputados.

Os partidos de oposição criticam a possibilidade de regulação das redes argumentando que se trata de censura. Já deputados ligados à base governista justificam que a regulação das redes é necessária para reduzir os abusos contra a infância no Brasil.

Na discussão desta quarta-feira na CCJ, o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) afirmou que a oposição não vai permitir pautas que criem regras para o funcionamento das redes sociais.

“Vamos ficar atentos porque estão querendo colocar jabuti para regular e censurar a rede social. A gente não vai permitir usar um tema tão precioso para a gente, que é defender as nossas crianças, para regular as redes sociais”, disse o deputado. O termo jabuti é usado para se referir a inclusão de temas que não têm relação com o objeto do projeto de lei em análise.

O deputado Helder Salomão (PT-ES) avalia que aumentar a pena para os criminosos não é suficiente, e defende a responsabilização das plataformas que lucram com conteúdos que exploram crianças e adolescentes.

“Quem não quer regular as redes sociais, as plataformas digitais, as big techs, é conivente com esse tipo de crime de pedofilia, de violência sexual, de exploração sexual e de abuso sexual contra crianças e adolescentes. É uma questão lógica. Se eu acho que o ambiente digital deve ser terra de ninguém, eu estou colaborando para a prática de crimes contra a criança e a infância e os adolescentes do nosso país”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil
Foto: Vinicius Loures

Oposição afirma ter 41 assinaturas e pressiona Alcolumbre por impeachment de Moraes

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), anunciou nesta quinta-feira (7) que reuniu 41 assinaturas para protocolar um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O número representa a maioria simples dos 81 senadores da Casa e foi alcançado com a adesão do senador Laércio Oliveira (PP-SE), confirmada pela manhã.

A articulação ocorre em meio à prisão domiciliar a Jair Bolsonaro (PL) por determinação de Moraes, na última segunda-feira (4). A medida provocou forte reação entre aliados do ex-presidente, que acusam o ministro de “perseguição política”.

“O ministro Moraes perdeu as condições de exercer com isenção seu cargo no STF”, afirmou Marinho em entrevista coletiva no Senado.

O pedido de impeachment é a principal estratégia da oposição para retaliar a atuação do Supremo e, ao mesmo tempo, reposicionar politicamente o bolsonarismo após derrotas no Judiciário. A coleta das assinaturas ocorre paralelamente à pressão por projetos de anistia aos réus do 8 de Janeiro e pelo fim do foro privilegiado.

Pressão sobre Alcolumbre

Após o protocolo do pedido, os parlamentares da oposição anunciaram o fim da ocupação da Mesa Diretora do Senado — que durava mais de 48 horas — e retomaram a participação nas atividades legislativas. Eles, no entanto, condicionam o apoio às pautas em votação ao avanço do pedido de impeachment.

O foco agora se volta ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), a quem cabe a prerrogativa exclusiva de aceitar ou arquivar o pedido.

Alcolumbre, por ora, tem sinalizado que não pretende levar adiante nenhum processo contra ministros do Supremo, defendendo que o Senado “não será refém de pressões externas”.

Como funciona?

Para que um processo de impeachment contra um ministro do STF avance, são necessários:

54 votos no plenário do Senado (dois terços dos senadores);

Aceitação prévia do pedido pela Presidência da Casa;

Processo com direito à defesa e julgamento político.

A Constituição Federal atribui ao Senado a competência para processar e julgar os ministros da Suprema Corte nos casos de crimes de responsabilidade. A base legal é a Lei nº 1.079/1950, que permite a qualquer cidadão — inclusive parlamentares — denunciar ministros por condutas incompatíveis com suas funções.

Apesar de mais de 30 pedidos protocolados nos últimos anos, nenhum avançou até o momento.

Fonte: INFOMONEY

Foto: Reprodução

 

Senado aprovou nesta quinta-feira (07), isenção de IR para quem ganha até dois salários-mínimos

Após cerca de 48 horas de obstrução do funcionamento dos plenários pela oposição, o Senado aprovou, nesta quinta-feira (7), o projeto de lei (PL) que isenta do pagamento do Imposto de Renda (IR) os trabalhadores que ganham até dois salários-mínimos, o que equivale a R$ 3.036. O texto agora segue para sanção presidencial. A isenção vai valer a partir de maio do mês-calendário 2025.

PL 2.692/2025 foi apresentado pelo deputado José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, e substituiu a medida provisória 1.294/2025, editada pelo governo federal, e cuja validade venceria na próxima segunda-feira (11).

O relator da matéria no Senado, o líder do governo Jacques Wagner (PT-BA), comemorou o resultado da votação, que foi aprovada em votação simbólica sem manifestações contrárias.

“Depois, trabalharemos para aprovar a proposta de estender a isenção para quem ganha até R$ 5 mil. Seguimos trabalhando por mais justiça social e fiscal”, explicou o relator.

A proposta de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil reais está em tramitação na Câmara, aguardando votação no plenário. Já aprovada em Comissão Especial, o texto prevê ainda uma redução do IR para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350.

Fonte: Agência Brasil

Foto: Reprodução

 

 

 

Tarifaço: governo de São Paulo anuncia pacote emergencial a setores atingidos

Após a confirmação das tarifas comerciais de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre uma série de produtos importados do Brasil, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou um pacote de medidas emergenciais para ajudar setores atingidos pelas taxas norte-americanas.

O tarifaço estava inicialmente marcado para começar na sexta-feira (1º/8). No entanto, a ordem executiva assinada pelo presidente norte-americano Donald Trump na quarta-feira (30/7) definiu para o dia 6 de agosto o início da vigência das novas taxas comerciais sobre os produtos exportados pelo Brasil aos EUA.

Apesar da ordem executiva, Trump deixou quase 700 itens de fora do tarifaço, como produtos aeronáuticos civis (o que interessa à Embraer), suco e derivados de laranja (suco e polpa), minério de ferro, aço e combustíveis, por exemplo – veja aqui a lista completa de isenções-.

A medida se baseia na Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (Ieepa, na sigla em inglês), de 1977, e declara a instauração de uma nova emergência nacional nos EUA em relação ao Brasil.

O texto da ordem executiva acusa o governo brasileiro de perseguir, intimidar, censurar e processar politicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, o que, na visão do governo Trump, configuraria violações graves dos direitos humanos e um enfraquecimento do Estado Democrático de Direito. Tarcísio é aliado de Bolsonaro, de quem foi ministro da Infraestrutura.

O que SP anunciou

Uma das medidas anunciadas pelo governo de São Paulo é a oferta de R$ 400 milhões em empréstimos subsidiados às empresas exportadoras do estado. O valor é o dobro daquele que foi anunciado na semana passada, de R$ 200 milhões.

Outra medida confirmada pelo Palácio dos Bandeirantes é a liberação de R$ 1,5 bilhão em créditos acumulados do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por meio do programa ProAtivo – o que representa um incremento de R$ 500 milhões em relação ao que havia sido anunciado.

De acordo com o governo paulista, a liberação dos créditos de ICMS será destinada, de forma prioritária, a contribuintes exportadores que possuam créditos acumulados aptos à transferência. Cada empresa poderá solicitar até R$ 120 milhões, e os pedidos aprovados serão atendidos em até 10 parcelas. O cronograma de liberação terá início em setembro.