Tecnologia

Prefeitura orienta microempreendedores individuais sobre emissão de notas

 Atendendo a Resolução nº 169, de 27 de julho de 2022, e a Resolução 171 de 26 de outubro de 2022, publicadas pelo Governo Federal, a Prefeitura de Botucatu informa que a partir do dia 3 de abril todos os microempreendedores individuais deverão utilizar o Sistema Nacional para Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) por meio do portal www.gov.br/nfse

A partir desta data, o MEI prestador de serviço estabelecido em Botucatu não poderá mais utilizar o sistema SIGEP para emissão da NFS-e.

Apple está anunciando uma nova forma de comprar iPhones

“Compre com um especialista”. A empresa da maçã está lançando um novo serviço, que oferecerá aos clientes uma experiência de compra em vídeo ao vivo diretamente do site da apple.com.

Com o serviço gratuito, os clientes terão um especialista da Apple respondendo às suas perguntas e ajudando a encontrar o melhor negócio por meio do programa Apple Trade In.
A função, que chega junto com o iPhone 14 amarelo — vulgo iPhone do dênius —, também permitirá que os clientes aprendam sobre os recursos específicos do celular, além de comparar os diferentes telefones, modelos e cores.

A estratégia 🍎
Seguindo a experiência idealizada por Steve Jobs, há alguns anos, entrar em uma loja da Apple era como chegar em um serviço de concierge alimentado por um exército de nerds amigáveis e prestativos.

Porém, em tempos de compra online, a Apple acabou perdendo esse atendimento encantador que já foi responsável pela satisfação — e gastos — de muitos apaixonados pela marca.

Agora, o lançamento é uma tentativa de resgatar essa cultura em um momento crítico para os fabricantes de iPhone: as vendas do ano passado foram as mais fracas em quase uma década, ficando 11% abaixo de 2021.

Prefeitura de SP quer concorrer com Uber e 99

E não é com os táxis. A prefeitura de São Paulo acaba de anunciar que está lançando um aplicativo de corrida com motoristas autônomos, em uma parceria com um grupo de empresas.

  • A prefeitura diz que está tendo zero custo com o app. Por outro lado, são as empresas que estão construindo a plataforma que ficarão com a receita.

Apesar de já estar disponível, o MobizapSP precisa ter um mínimo de 10 mil motoristas para começar a rodar. Esse é o 2º app nesse sentido — em 2018, a prefeitura de SP criou um que não engatou.

O mais interessante… Por vários anos, a entrada dos aplicativos de motoristas nas cidades foi motivo de polêmica e tentativa de bloqueio por parte dos governos, muito pelo impacto ao poder dos táxis.

Parece que, de um tempo pra cá, o governo paulistano passou a enxergar a facilidade que os apps trazem para a população, mudando sua postura. “Se não dá pra impedir, então vamos fazer um nosso”.

As apostas pra ganhar da Uber e da 99: Além de não ter custo por cancelamento de viagem, nem tarifas dinâmicas, as taxas descontadas dos motoristas por viagens serão de 11%. Isso é bem menor do que a os até 40% dos atuais players.

 

Fonte

Imagem e Notícia: https://thenewscc.com.br/

Bombas de calor, plano mestre da Tesla e ações caindo

Os fãs da Tesla que esperavam um anúncio de um automóvel voador — ou qualquer outra novidade excêntrica — no último evento da montadora, provavelmente, se decepcionaram.

  • Elon Musk, que acabou de recuperar o título de pessoa mais rica do mundo, compartilhou poucas informações novas sobre os próximos modelos de carros.

Em vez disso, o bilionário e sua equipe executiva ofereceram um pedacinho de informações sobre uma tecnologia diferente e de muito interesse da Tesla: as chamadas bombas de calor.

O aparelho de aquecimento elétrico funciona um pouco como uma geladeira ao contrário, e já está instalado no SUV Model Y da Tesla e em versões mais recentes das outras categorias da empresa.

Afirmando que “a Terra se move para uma economia de energia sustentável”, Musk apresentou alternativas para a eliminação de combustíveis fósseis e disse que a empresa deve fabricar essas bombas de calor para residências.

E as outras novidades, dênius? 🤷

Os engenheiros estão trabalhando para que a montagem dos veículos tenha um custo 50% menor, e ainda reforçaram que um carro de preço mais baixo seria produzido em uma nova fábrica no México.

Pelo visto, assim como os fãs da marca, os investidores também ficaram com a sensação de “cadê o resto?” — depois da apresentação, as ações da Tesla caíram mais de 5%.

Botucatu terá lombadas eletrônicas para controle de velocidade

Botucatu terá 18 lombadas eletrônicas a partir dos próximos meses. O investimento faz parte de Convênio celebrado entre a Prefeitura de Botucatu e o Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (DETRAN SP), por meio do Programa Respeito à Vida. Além das lombadas eletrônicas, será revitalizada a sinalização horizontal e vertical na região central em mais de 200 pontos. Investimento total será superior a R$ 3 milhões.

No ano de 2022 através de convênios, o DETRAN SP, destinou recursos para a execução de intervenções viárias através do programa Respeito à Vida a diversos municípios do Estado. As obras e intervenções serão executadas em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).

A definição dos locais onde haverão as lombadas eletrônicas e revitalização da sinalização, foi realizada a partir de uma análise criteriosa por meio de boletins de ocorrências e informações disponíveis no sistema INFOSIGA, identificando ponto a ponto os locais com acidentes de trânsito.

Veja as vias que receberão os investimentos:

Lombadas eletrônicas:

Av. Prof. Pedretti Neto (2 equipamentos)

Av. Santana (1 equipamento)

Av. Dep. Dante Delmanto (2 equipamentos)

Av. Conde de Serra Negra (2 equipamentos)

Av. Prof. Raphael Laurindo (4 equipamentos)

Rua Curuzu (2 equipamentos)

Av. Dr. Vital Brasil (2 equipamentos)

Rua João Passos (1 equipamento)

Av. Dep. Brás de Assis Nogueira (2 equipamentos)

Revitalização sinalização vertical e horizontal:

Diversas vias transversais da Rua Rangel Pestana, Rua Curuzu e Rua Amando de Barros, entre outras.

As lombadas eletrônicas funcionarão em fase de teste durante o período de instalação e aferição dos equipamentos. A Prefeitura orienta que mesmo operando em modo educativo, motoristas devem respeitar a sinalização e limites de velocidades empregados nas vias.

A previsão é que os equipamentos passem a atuar em modo de fiscalização no segundo semestre de 2023.

Curitiba autoriza trânsito de “carros voadores”, testes começam em março

Capital paranaense é a primeira cidade da América Latina a testar o chamado eVTOL

O prefeito Rafael Greca anunciou, nesta quinta-feira (19), que Curitiba autorizou voos de Carros Voadores Autônomos: tecnologia chinesa que tem sido testada em fase comercial em outros países. O objetivo é que a primeira demonstração, ainda sem tripulantes, aconteça durante a quarta edição do Smart City Curitiba Expo, entre 22 e 24 de março.

“Seria um grande presente de 330 anos para Curitiba”, afirma o prefeito.

Curitiba será a primeira cidade da América Latina a receber uma decolagem de eVTOL. Trata-se de um veículo inteligente, sem piloto, que faz percursos previamente programados, com tecnologia semelhante aos drones. A proposta é ser mais popular que o helicóptero – com quem compartilha a forma de pouso e decolagem, feitos na vertical – com menor custo e maior agilidade.

Para que o projeto se concretize, a empresa chinesa EHang, fabricante dos “carros voadores”, deve buscar a regulamentação de voos tripulados neste tipo de aeronave junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A AT Global, representante da companhia chinesa no Brasil, declarou que considera Curitiba a vitrine ideal para iniciar as operações do eVTOL nos países da América Latina. O CEO da empresa, Alexandre Daltro, presenteou Greca com uma réplica em miniatura do eVTOL EH216 AAV, o modelo que já está no mercado para voos tripulados para dois passageiros.

Para que servem os “carros voadores”?
Apesar de ainda parecer uma possibilidade de transporte para o longo prazo, o eVTOL é uma opção para a criação de um novo sistema de mobilidade urbana e que já é realidade em cidades da China, Seul, Canadá e Estados Unidos.

A tecnologia também se alinha às políticas sustentáveis, por não ter emissão de CO2.

Além de realizar voos comerciais ou turísticos de viajantes, também pode atuar em logística, na entrega mercadorias; na segurança pública, em operações de vigilância, de resgate e de acesso a áreas de risco; também na saúde, agilizando deslocamentos de emergência e de transporte de órgãos para doação, entre outras possibilidades.

As aeronaves funcionam com bateria elétrica e podem atingir até 3 mil metros de altitude.

Fonte: RICMAIS 

Hackers utilizam anúncios do Google para golpes

Hackers estão criando sites falsos para softwares que são populares (e geralmente gratuitos) para divulgar downloads maliciosos, por meio de anúncios do Google.

Um usuário que se destaca no mercado de criptomoedas foi alvo da campanha. Ele disse que o download permitia que hackers roubassem todos os seus ativos criptográficos digitais junto com o controle sobre suas contas profissionais e pessoais.

Após o ocorrido, o influenciador de cripto Alex, mais conhecido como “NFT God”, ou Deus do NFT na tradução literal, foi hackeado após lançar um executável falso para o software de gravação de vídeo Open Broadcaster Software (OBS) e de transmissão ao vivo, que foram baixados de um anúncio do Google nos resultados de pesquisa.

Apesar de não ser um método de ataque recente, os hackers ainda o usam com frequência. Em outubro do ano de 2022,  uma campanha massiva que contou com mais de 200 domínios de typosquatting para mais de duas dúzias de marcas para enganar os usuários.

Malware no resultado de pesquisa do Google

O Bleeping Computer fez uma pesquisa sobre OBS, que é uma longa lista de softwares que os agentes de ameaças usam para enviar downloads maliciosos nos resultados de pesquisa do Google Ads.

Além disso, vários pesquisadores de segurança, como mdmck10, MalwareHunterTeam, Will Dormann e Germán Fernández descobriram que URLs adicionais comportam downloads maliciosos como se fossem software gratuitos e de código aberto. Eles são usados para atrair usuários por meio de resultados patrocinados na pesquisa do Google e assim serem uma abordagem mais comum para cibercriminosos.

No momento, vários pesquisadores de segurança viram anúncios maliciosos nos resultados de pesquisa do Google para os seguintes softwares:

  • 7-zip
  • Blender 3D
  • Capcut
  • CCleaner
  • Bloco de Notas++
  • OBS
  • rufo
  • Caixa Virtual
  • Reprodutor de Mídia VLC
  • WinRAR
  • massa de vidraceiro

 

Fonte: Olhar Digital

Hospital das Clínicas de Botucatu inaugura novo sistema de iluminação livre de mercúrio em ambulatório

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), no interior de São Paulo, acaba de implementar um novo sistema de iluminação livre de mercúrio. A iniciativa promovida pela Coalizão pela Iluminação Limpa (CLiC) foi coordenada no Brasil pelo Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) como parte de uma ação global contra o uso de lâmpadas fluorescentes, que contém mercúrio, em instituições de saúde. O projeto, iniciado em março deste ano, acaba de ser finalizado no HCFMB, totalizando mais de mil lâmpadas fluorescentes substituídas. A ação também foi estendida ao Hospital Estadual de Botucatu, que ganhou um retrofit com mais de mil lâmpadas de LED em suas instalações.

“Hoje, o advento do LED torna as lâmpadas fluorescentes ultrapassadas em termos de eficiência energética e em termos de poluição ambiental, visto que o LED não contém mercúrio e tem maior vida útil”, diz Erick Pelegia, especialista em eficiência energética do Projeto Hospitais Saudáveis. O mercúrio é altamente tóxico, razão pela qual a Organização Mundial de Saúde o enquadra entre os 10 principais produtos químicos ou grupos de produtos químicos de maior preocupação de saúde pública. Quando as lâmpadas fluorescentes se partem, os vapores tóxicos são liberados para o ar. Não existe um nível seguro de exposição ao mercúrio. A absorção de vapores de mercúrio por bebês e crianças aumenta o risco de deficiências de desenvolvimento para toda a vida. Para mulheres grávidas expostas ao mercúrio, há riscos para o feto.

Ciente disso, o HCFMB assumiu o compromisso em reequipar a iluminação de parte das suas instalações, substituindo lâmpadas fluorescentes contendo mercúrio por lâmpadas LED eficientes. Ao todo, foram trocadas 1.156 lâmpadas numa área ambulatorial de cerca de 3.000 m², que operava 100% com lâmpadas fluorescentes até então. Além de eliminar as chances de exposição dos funcionários e pacientes ao mercúrio, a substituição vai proporcionar uma economia de energia de 50% ou o equivalente a 43,3 MWh/ano. “Este projeto visa demonstrar como é fácil adaptar unidades de saúde. Ao substituir a iluminação hospitalar por LEDs, além de melhorarmos as condições de trabalho para as equipes, diminui-se os riscos de saúde pela exposição ao mercúrio”, diz Nyamolo Abagi, líder de indústria na CLiC.

Para a realização do projeto, iniciado em março deste ano, o primeiro passo foi escolher a área beneficiada, optando pelo ambulatório MION, onde são realizadas diariamente 580 consultas nas áreas de Pediatria e Saúde Mental Infantil, Ginecologia e Obstetrícia e Ortopedia. Depois, foi feita a auditoria de iluminação, para verificar a quantidade de lâmpadas, níveis de iluminância e quadros elétricos. Em seguida, a equipe do PHS fez a compra das lâmpadas LED com base nos critérios técnico pré-estabelecidos de eficiência energética, vida útil e fluxo luminoso, optando pelo modelo com fluxo luminoso de 2100 lúmens, 16 Watts de potência e 50 mil horas de vida útil. O descarte adequado das lâmpadas fluorescentes faz parte das atividades do projeto.

O principal objetivo da ação é demonstrar os benefícios de um retrofit de LED em um hospital, encorajando consumidores e outras organizações a seguir o exemplo. “Queremos sinalizar aos governos locais e estaduais que esta é uma solução econômica e escalável para reduzir custos de energia e proteger as pessoas” afirma Abagi.

“Ao substituir as fluorescentes por LEDs, além da sustentabilidade ambiental e proteção à saúde humana, vamos diminuir nossa conta de energia do hospital, reduzindo consideravelmente os custos operacionais. Essas economias para um hospital público são fundamentais, ainda mais frente às necessidades e demandas extras que a pandemia do COVID-19 nos trouxe”, explica a Profa Dra. Karina Pavão da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB – UNESP), que dirige o núcleo “Hospitais Sustentáveis do HCFMB”.

Além disso, segundo ela, “o Projeto Iluminação Livre de Mercúrio na Saúde condensa diversas demandas de sustentabilidade dentro de um serviço de saúde, pois elimina um produto com mercúrio, diminui a geração de resíduos devido a maior vida útil das lâmpadas LED, diminui o consumo de energia elétrica e, consequentemente, diminui as emissões de gases de efeito estufa. O projeto vai reduzir as emissões de GEE do HCFMB em 2,6 toneladas por ano e evitar o uso de 46,24g de mercúrio ao longo de 20 anos”.

A nova iluminação também trouxe como benefício a melhoria das condições de trabalho para as equipes. “A troca de todas as lâmpadas do ambulatório refletiu na melhoria do atendimento pois proporciona uma luminosidade maior nas salas de consultório e procedimentos e contribuiu para a melhoria da segurança de todos os profissionais e pacientes que circulam pelo MION”, conta Natália Benedetti, enfermeira supervisora do MION.

SOBRE A CAMPANHA – Em março deste ano, durante a Conferência das Partes (COP 4) da Convenção de Minamata sobre o Mercúrio, o Brasil assinou junto a mais de 130 países um acordo para pôr fim à comercialização de Lâmpadas Fluorescentes Compactas (CFL) até 2025.  Para as Lâmpadas Fluorescentes Tubulares (LFT), a luta continuará na próxima COP.

Para acelerar a transição para o LED e promover uma iluminação limpa, sem mercúrio, diversas organizações se uniram na execução de um projeto de modernização do sistema de iluminação em hospitais de três países: Brasil, Filipinas e Nigéria. No Brasil, a iniciativa chamada Projeto Iluminação Livre de Mercúrio na Saúde, promovida pela CLiC e coordenada pelo PHS, em colaboração com o IEI Brasil, o Centro de Análise, Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Energéticos (CPLEN) do Instituto de Energia e Ambiente da USP e a Rede Kigali (que reúne organizações da sociedade civil brasileira pela eficiência energética), foi anunciada em 09 de março pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e finalizada agora, em julho.

Hoje em dia, graças aos grandes avanços na tecnologia de diodos emissores de luz (LED), as lâmpadas LED podem substituir de forma rentável as fluorescentes em praticamente todas as aplicações. Além disso, as LED duram mais do que as lâmpadas fluorescentes e economizam recursos devido ao seu menor consumo de energia. Os LEDs atingem imediatamente a luminosidade total quando ligados, diferentemente das fluorescentes.

SOBRE A CLEAN LIGHTING COALITION (CLiC): campanha global, coordenada pela CLASP e apoiada pelo Climate Imperative e Sequoia Climate Fund, para alavancar o conhecimento especializado e as partes interessadas em iluminação limpa para fazer a transição dos mercados globais para uma iluminação LED segura com economia de energia por meio da remoção de exceções para lâmpadas fluorescentes na Convenção de Minamata sobre Mercúrio. Saiba mais https://cleanlightingcoalition.org/

SOBRE O PROJETO HOSPITAIS SAUDÁVEIS (PHS) – Associação sem fins econômicos dedicada a transformar o setor saúde em um exemplo para toda a sociedade em aspectos de proteção ao meio ambiente e à saúde do trabalhador, do paciente e da população em geral. O PHS desenvolve e apoia uma rede de cooperação em prol da saúde pública e ambiental, partindo do comprometimento das instituições de saúde e dos profissionais de todas as categorias que atuam no sistema de saúde brasileiro. Saiba mais https://www.hospitaissaudaveis.org/

SOBRE O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU (HCFMB): O HCFMB é vinculado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo para fins administrativos e associa-se à Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho” – Unesp para fins de ensino, pesquisa e extensão. Maior instituição pública vinculada ao Sistema Único de Saúde (SUS) na região, atendendo 68 municípios e cerca de 2 milhões de pessoas. Saiba mais https://hcfmb.unesp.br/

ORGANIZAÇÕES PARCEIRAS DA INICIATIVA

CLASP: ONG internacional que desenvolve estudos técnicos e de políticas que analisam e comparam a realidade brasileira com a de outros países, especialmente em temas relacionados à melhoria do desempenho energético e ambiental dos aparelhos e equipamentos elétricos utilizados no cotidiano. Saiba mais https://www.clasp.ngo/

CPLEN: Centro de Análise, Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Energéticos sediado no Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da Universidade de São Paulo (USP), que atua nos temas de planejamento energético, política energética, energia e sociedade, usos finais de energia, recursos energéticos distribuídos, integração de fontes intermitentes à matriz de geração, biodigestão e rotas alternativas de processamento de resíduos orgânicos, dentre outros. Saiba mais https://cplen.iee.usp.br/

INTERNATIONAL ENERGY INITIATIVE – IEI BRASIL: O International Energy Initiative – IEI Brasil é uma organização não governamental e sem fins lucrativos que tem por missão iniciar, fortalecer e avançar a energia para o desenvolvimento sustentável, equilibrando eficiência econômica com equidade social e sustentabilidade ambiental. Para saber mais acesse iei-brasil.org.

REDE KIGALI:  A Rede Kigali — composta pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), International Energy Initiative – IEI Brasil, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Projeto Hospitais Saudáveis (PHS), rede de jovens Engajamundo e CLASP — tem como propósito promover a eficiência energética como um instrumento para atingir múltiplos benefícios para a sociedade brasileira, entre eles, oferecer para os consumidores aparelhos mais baratos e mais econômicos no consumo de eletricidade e dinamizar os setores econômicos envolvidos com a realização de investimentos em inovações tecnológicas, geração de emprego, aumento da produtividade e competitividade. Mais informações kigali.org.br.