Artigos do Autor: Fernando Bruder

Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Bauru prende grupo falsificador de cervejas

Após denúncia, na manhã desta terça-feira (2), policiais civis do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Bauru localizaram um barracão na cidade onde garrafas de cerveja de baixo custo tinham seus rótulos e tampas trocados por de marcas conhecidas. Seis homens “contratados” para o serviço foram presos em flagrante.

Durante policiamento preventivo especializado, as equipes receberam informações de que estaria ocorrendo a falsificação de bebidas em um barracão no Jardim Tangarás. No local indicado, os policiais flagraram seis homens trocando os rótulos e tampas de garrafas de uma marca de cerveja de custo inferior por outras de marcas mais conhecidas e de grande consumo no mercado.

De acordo com a Polícia Civil, quatro suspeitos tentaram fugir, mas acabaram detidos nas proximidades. Em depoimento na sede da Deic, os seis homens teriam admitido a produção em série de garrafas de cerveja falsificadas. Eles contaram que haviam sido “contratados” para o serviço pelo valor de cerca de R$ 1.800,00. No entanto, não quiseram revelar o nome do “contratante”.

No barracão, foram apreendidos dezenas de engradados de cerveja, além de rótulos e tampas de bebidas de grande consumo no mercado.

Após denúncia, na manhã desta terça-feira (2), policiais civis do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Bauru localizaram um barracão na cidade onde garrafas de cerveja de baixo custo tinham seus rótulos e tampas trocados por de marcas conhecidas. Seis homens “contratados” para o serviço foram presos em flagrante.

Durante policiamento preventivo especializado, as equipes receberam informações de que estaria ocorrendo a falsificação de bebidas em um barracão no Jardim Tangarás. No local indicado, os policiais flagraram seis homens trocando os rótulos e tampas de garrafas de uma marca de cerveja de custo inferior por outras de marcas mais conhecidas e de grande consumo no mercado.

De acordo com a Polícia Civil, quatro suspeitos tentaram fugir, mas acabaram detidos nas proximidades. Em depoimento na sede da Deic, os seis homens teriam admitido a produção em série de garrafas de cerveja falsificadas. Eles contaram que haviam sido “contratados” para o serviço pelo valor de cerca de R$ 1.800,00. No entanto, não quiseram revelar o nome do “contratante”.

Segundo a polícia, os suspeitos são dos Estados de Goiás e Tocantins, estão em Bauru há aproximadamente um mês e alguns já haviam sido presos anteriormente pela mesma prática no interior paulista. Eles foram autuados em flagrante por crime contra as relações de consumo e associação criminosa e permaneceram à disposição da Justiça, aguardando a audiência de custódia.
Fonte: JCNET
Foto: Reprodução

Governo de SP vai emitir alertas para celulares com queixa de roubo em todo o estado

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) começou a notificar nesta terça-feira (2) cerca de 700 pessoas que estão em posse de um celular com queixa de roubo ou furto.

A medida faz parte de uma nova fase do programa SP Mobile. O objetivo é recuperar aparelhos roubados que voltaram a ser ativados por terceiros — a maioria sem saber da procedência ilícita.

Desde o início do projeto, em junho, as forças de segurança já recuperaram cerca de 3,5 mil celulares. Mais da metade deles (52%) foi devolvida às vítimas.

Como funciona?

Botucatu é notificada pelo TCE-SP por irregularidades orçamentárias

A cidade de Botucatu foi notificada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) por apresentar indícios de irregularidades na gestão orçamentária no terceiro bimestre de 2025. A decisão integra o levantamento que apontou falhas em mais de 90% dos municípios paulistas (exceto a Capital) no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF – Lei Complementar nº 101/2000).

Botucatu foi enquadrada em dois quesitos críticos:

Quesito I da LRF – arrecadação abaixo do previsto, comprometendo o cumprimento das metas fiscais.

Quesito IV da LRF – indícios de irregularidade na gestão orçamentária, com gastos e programas comprometidos em relação ao planejado.

Segundo o secretário-diretor geral do TCE-SP, Germano Fraga Lima, em documento enviado à Prefeitura, o descumprimento das instruções poderá ensejar aplicação de multa, nos termos da Lei Complementar nº 709/1993.

Impactos já perceptíveis na cidade

A população já sente efeitos dessas irregularidades em áreas vitais do município:

1.Saúde:

Problemas antigos e graves na administração dos serviços dos postos de saúde e prontos-socorros, como: atraso de pagamento dos médicos tanto das UBS e dos pronto-socorros; redução de equipes médicas e de enfermagem, falta de reforma das unidades de saúde como o PSI, PSA e Centro de Saúde Escola da Ferroviária; e falta de postos de saúde nos bairros mais periféricos como Bem-te-vi e Vida Nova.

2. Educação:

Escolas sem manutenção adequada e muitas ainda sem quadras esportivas desde sua construção, como a EMEFI Prof. Mozart Morais e a EMEFI Profª Nair Amaral.

3. Infraestrutura:

Obras inauguradas incompletas ou apresentando problemas estruturais, como o Parque Linear do Lavapés, o Hospital do Bairro e a Represa do Rio Pardo.

Obras atrasadas ou não entregues, incluindo a rodoviária e o Centro de Atenção ao Idoso no bairro Itamaraty.

O alerta do TCE-SP reforça que a Prefeitura precisa agir rapidamente para corrigir os rumos da gestão fiscal. Caso contrário, além da aplicação de multas, a execução de serviços essenciais pode ser ainda mais prejudicada, impactando diretamente a vida da população.

A pergunta que fica para os cidadãos é clara: a administração municipal conseguirá equilibrar as contas e recuperar os serviços essenciais de saúde, educação e infraestrutura antes que os problemas se agravem ainda mais?

Médicos dos pronto-socorros de Botucatu sofrem com salários atrasados novamente

Os médicos que atuam nos pronto-socorros adulto e infantil de Botucatu enfrentam, mais uma vez neste ano, o atraso no pagamento de seus salários. A situação agrava o já delicado atendimento à população, que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) para serviços essenciais e imediatos.

Profissionais relatam insegurança financeira e sobrecarga, pois os atrasos persistentes prejudicam a motivação e a capacidade de manter os serviços funcionando de forma adequada. Para muitos médicos, a instabilidade salarial gera preocupação não apenas pessoal, mas também ética, ao comprometer a atenção integral e contínua aos pacientes.

Segundo informações obtidas junto a servidores, os atrasos têm ocorrido de forma recorrente, mesmo com a Prefeitura anunciando cronogramas de pagamento que frequentemente não são cumpridos. A falta de regularidade compromete a rotina dos plantões, aumentando filas, atrasos nos atendimentos e pressão sobre as equipes de enfermagem e suporte médico.

Especialistas em administração pública alertam que atrasos salariais repetidos refletem fragilidade na gestão financeira da cidade, impactando diretamente a qualidade do serviço público de saúde. A situação contrasta com a obrigação legal do município de garantir a pontualidade no pagamento de servidores, especialmente profissionais de áreas estratégicas como a saúde.

“É desmotivador trabalhar meses sem receber. A pressão nos plantões aumenta e a gente sente que o atendimento à população é prejudicado. Já estamos sobrecarregados, e essa situação só piora tudo”, afirma um médico do pronto-socorro adulto, que prefere não se identificar.

Enfermeiros e profissionais de apoio também confirmam o impacto:

“Os atrasos afetam toda a equipe. Fica difícil organizar escalas, manter o atendimento e dar suporte adequado aos pacientes. É frustrante ver a população sofrendo por algo que poderia ser resolvido com planejamento financeiro”, relata um médico do PSI.

A população também sente os efeitos diretos da situação:

“Levei meu filho ao pronto-socorro e demoramos horas para ser atendidos. A equipe parecia sobrecarregada e cansada. É revoltante que os profissionais estejam passando por isso enquanto dependemos deles”, afirma uma moradora do bairro Centro.

“É um absurdo que a cidade não consiga pagar os médicos em dia. Já vimos filas enormes e atendimento atrasado em diversas situações. Quem sofre somos nós, que precisamos do serviço público”, acrescenta outro cidadão.

Enquanto os médicos aguardam a regularização dos salários, a população continua sofrendo com a sobreposição de demandas nos pronto-socorros, filas maiores e atrasos no atendimento, evidenciando o efeito direto da gestão financeira deficiente sobre o serviço público.

O episódio reforça a necessidade de maior responsabilidade e planejamento da Prefeitura, que deve priorizar a saúde e assegurar condições adequadas para que os profissionais exerçam suas funções sem prejuízos aos pacientes.

80 funcionários são demitidos pela OSS Pirangi e ficam sem a multa recisória sobre o FGTS

A empresa OSS Pirangi reincidiu o contrato com a Prefeitura de São Manuel e, por esse motivo, demitiu cerca de 100 funcionários contratados, com aviso prévio cumprido até o dia 31/07/2025. O termo de rescisão foi assinado entre os dias 13/08/2025 e 14/08/2025.

No entanto, aproximadamente 80 desses ex-funcionários ainda não receberam o pagamento da multa rescisória de 40% sobre o FGTS, que deveria ter sido quitada até o dia 11/08/2025. Entre os profissionais afetados estão técnicos de enfermagem, enfermeiros, farmacêutico, auxiliar administrativo, auxiliares de farmácia e funcionários da limpeza.

O Grupo de funcionários tentou contato com o setor de RH, representado por Eliana Cristina Lúcio, que orientou o envio de um e-mail. Portanto o e-mail foi enviado no dia 25/08/2025 para o endereço dp.sm@osspirangi.org.br, porém não houve resposta até o momento.

Cada novo contato segundo o grupo de funcionários, resulta em desculpas e promessas de novas datas que não são cumpridas. Eles seguem sem o recebimento do valor devido.

Coletivo Trem convoca ato em Botucatu para defesa da democracia e da soberania nacional

No próximo dia 6 de setembro, às 10 horas da manhã, a Praça do Bosque em Botucatu será palco de um ato público convocado pelo Coletivo Trem – Movimento pela Transparência e Ética na Política.

O objetivo da mobilização é defender o Estado Democrático de Direito e a soberania do Brasil diante das taxas arbitrárias impostas ao país e perseguições a nossas autoridades por motivos políticos e comerciais que ameaçam nossa Soberania.

O coletivo alerta ainda que nossa região foi e será afetada pelas taxações nos setores de aviação, automotivo, de produtos agrícolas e de celulose, assim como em tantos outros setores que podem gerar impactos diretos na economia local e no emprego.

Segundo o Coletivo Trem, “O ato busca unir as forças democráticas da cidade e região, reforçando a importância de preservar valores civilizatórios em oposição à escalada da barbárie que ameaça não apenas o Brasil, mas diversas nações ao redor do mundo.

“O Brasil é uma nação soberana, com forte inserção internacional e parcerias estratégicas no âmbito dos BRICS – bloco que reúne algumas das maiores economias do mundo. Defendemos o multilateralismo e não aceitamos que o futuro da humanidade se concentre em blocos restritos liderados por interesses norte-americanos e europeus. A geopolítica mudou, e nós, brasileiros, precisamos compreender e defender esse novo contexto”, afirma a nota do Coletivo Trem.

Além da defesa da democracia e da soberania, o movimento propõe que o ato também seja uma celebração da identidade brasileira, valorizando expressões como a cultura, os ritmos e a língua que unem os mais de 200 milhões de brasileiros e brasileiras.

“Queremos reafirmar que o Brasil é feito por um povo que, mesmo com diferenças ideológicas, compartilha laços profundos e defende seu futuro. Aqui em Botucatu, vamos mostrar que existe luta pela democracia”, conclui o coletivo.

Serviço
Data: 6 de setembro de 2025
Horário: 10h
Local: Praça do Bosque – Botucatu/SP
Organização: Coletivo Trem – Movimento pela Transparência e Ética na Política

Contatos

Marcelo Camera
(14) 97600-3050

Letícia França
(14) 99830-9189

E-mail
movimentotrembotucatu@gmail.com

Lixão de Botucatu expõe descaso ambiental e descumprimento da lei

O “aterro sanitário”, chamado de “lixão” de Botucatu segue sendo uma ferida aberta no municipio, revelando um modelo arcaico e ultrapassado de destinação de resíduos sólidos, em total descompasso com a legislação ambiental vigente e com as práticas modernas de gestão de lixo.

As imagens do vídeo mostram milhares de resíduos sendo despejados a céu aberto, sem controle técnico, sem impermeabilização do solo e sem sistema de coleta de chorume ou gases — um cenário típico de lixões desativados há mais de uma década em cidades que optaram por enfrentar o problema.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2010, estabelece critérios para todos os municípios brasileiros. Mais de uma década depois, Botucatu ainda convive com um modelo, conforme as imagens, proibido por lei, enquanto outras cidades de São Paulo avançaram e se tornaram referência em reciclagem, aterros sanitários e políticas de sustentabilidade.

Leis descumpridas

O caso de Botucatu afronta diretamente:

1. Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que determinou a extinção dos lixões até 2014, impondo aos municípios a responsabilidade pela destinação ambientalmente adequada de seus resíduos.

2. Código Florestal (Lei 12.651/2012): o lixão de Botucatu viola esta lei, na medida em que compromete áreas de proteção e cursos d’água próximos.

3. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981), fere também esta lei por que exige prevenção da poluição, participação social e transparência nos processos.

Riscos e impactos

O modelo atual de Botucatu pode provocar:

– Contaminação do solo e do lençol freático pelo chorume não tratado;

– Proliferação de vetores de doenças como moscas, ratos e urubus;

– Emissão de gases tóxicos e metano, sem captação ou aproveitamento energético;

– Degradação da paisagem natural, afetando a qualidade de vida e desvalorizando áreas vizinhas.

O que deveria ser feito?

Para estar em conformidade com as normas ambientais, o município deveria:

– Ter um aterro sanitário com impermeabilização, drenagem e coleta de gases;

– Implantar um programa de coleta seletiva eficiente, ampliando a inclusão de cooperativas de catadores;

– Desenvolver campanhas permanentes de educação ambiental, estimulando a redução, reutilização e reciclagem;

– Estruturar parcerias regionais para a gestão de resíduos, modelo já adotado em consórcios intermunicipais.

Exemplos positivos no Estado de São Paulo e no Brasil

Enquanto Botucatu mantém um passivo ambiental vergonhoso, outras cidades brasileiras mostram que é possível avançar.

Indaiatuba (SP), em 2012, inaugura um aterro sanitário modelo com estrutura para impermeabilização do solo, captação de biogás e projetos de compostagem. Houve redução drástica dos impactos ambientais. O aterro sanitário possui captação de biogás e programas de compostagem.

Em 2014, São Caetano do Sul (SP) se torna referência nacional em coleta seletiva e reciclagem, com índices acima de 10% de reaproveitamento de resíduos.

Em 2016, São José dos Campos se destaca e amplia coleta seletiva. E atinge mais de 90% dos bairros atendidos e cria parcerias com cooperativas de catadores.

Sorocaba implanta biodigestores e aproveitamento de biogás, em 2019, e passa a gerar energia a partir do lixo orgânico com destinação moderna e ambientalmente correta.

Campinas expande programa também expande suas ações, em 2022, com o “Recicla Mais” uma cooperação entre Prefeitura, empresas e catadores. Além disso, amplia ações para a reciclagem de eletrônicos e logística reversa.

O atual formato em Botucatu, expõe a população e o meio ambiente a riscos graves de contaminação, bem como, possibilidade de contaminação do solo e da água, emissão de gases e proliferação de vetores.

Sem plano eficaz para a destinação do lixo e com uma capacidade quase que no limite, a cidade que se orgulha de estar localizada na região da Cuesta, um patrimônio natural de São Paulo, não pode continuar tratando seu lixo de forma tão rudimentar.

É urgente que a Prefeitura apresente um plano mais eficaz na qual haja uma transição para práticas modernas, seguindo exemplos já consolidados em municípios que compreenderam que cuidar do lixo é cuidar da saúde, da dignidade e do futuro da população.

Enquanto cidades vizinhas avançaram em políticas de resíduos sólidos, Botucatu insiste em um modelo arcaico, expondo a população a riscos ambientais e de saúde. O atraso cobra caro: possibilidade de degradação da natureza da Cuesta; contaminação de recursos hídricos e descumprimento das leis federais que podem implicar em processos aos agentes públicos municipais.

 

 

Pardinho: Programação de setembro do Centro Max Feffer reúne poesia, samba e celebração pela paz

O Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade, administrado pelo Instituto Jatobás, recebe, no dia 17 de setembro, o escritor e poeta Sérgio Vaz, um dos maiores nomes da literatura periférica no Brasil. O bate-papo “Literatura das Ruas” acontece às 13h e convida o público a refletir sobre como a literatura pode atuar como instrumento de transformação social e na formação de novos leitores.

Durante a atividade, Vaz compartilha sua trajetória e discute como a palavra escrita pode fomentar encontros, ampliar repertórios e fortalecer a leitura como prática comunitária. O encontro terá duração aproximada de 1h30 e faz parte do compromisso do Centro Max Feffer em promover experiências que unem cultura, educação e cidadania.

“A programação de setembro reflete a potência da arte quando ela dialoga com diferentes públicos e linguagens. Da literatura que nasce nas ruas ao samba, passando pelo cinema de Mazzaropi e por reflexões sobre a paz, cada ação é um convite para que a comunidade viva a cultura de forma ativa aqui no Centro Max Feffer”, afirma Patrícia Ceschi, gestora do Centro Max Feffer.

Vertentes do Samba

Antes mesmo da chegada de setembro, o samba encerra o mês de agosto em grande estilo. No dia 27/08, às 15h, o palco do Max recebe o Bossa Jazz Quarteto, grupo formado por Wanderley Pereira (piano), Hélio Ferreira (baixo), Lucas Fabris (sax) e Moisés Shalon (bateria). A apresentação mistura a sofisticação do jazz à cadência da bossa-nova, revisitando clássicos de Tom Jobim, João Gilberto, Stan Getz e João Bosco, entre outros.

Tecendo histórias, construindo paz

Já no Dia Internacional da Paz, 19 de setembro, o Centro Max Feffer realiza a atividade “Tecendo histórias, construindo paz”, proposta pela terapeuta ocupacional e artesã Rejane Marques. O encontro acontece das 14h às 16h e é voltado para adultos e pessoas da terceira idade. A ação prevê roda de conversa sobre a paz, confecção de cartões com mensagens individuais e a criação de um mural coletivo, fortalecendo a convivência e o olhar comunitário para a cultura da paz.

Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público. Mais informações e a programação completa podem ser acompanhadas pelas redes sociais do Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade ou pelo site do Instituto Jatobás: @centromaxfeffer e institutojatobas.org.br

Serviço

Bate-papo “Literatura das Ruas” – com Sérgio Vaz
17/09, às 13h
Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade – Pardinho/SP
Entrada gratuita

Vertentes do Samba – Bossa Jazz Quarteto
27/08, às 15h
Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade – Pardinho/SP
Entrada gratuita

“Tecendo histórias, construindo paz” – com Rejane Marques
19/09, das 14h às 16h
Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade – Pardinho/SP
Entrada gratuita

O Centro Max Feffer Cultura e Sustentabilidade fica na Praça Ademir Rocha da Silva, S/N. O horário de funcionamento é de terça a sexta, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 17h. O telefone para contato é o (14) 99879-2760.

Sobre o Instituto Jatobás

Com 20 anos de atuação, o Instituto Jatobás é uma organização que promove o acesso à cultura e desenvolve programas voltados para geração de renda e capacitação para o mercado de trabalho. Por meio de suas iniciativas, o Instituto fortalece a autoestima e as habilidades socioemocionais dos participantes, especialmente em contextos de vulnerabilidade social, capacitando-os para se tornarem protagonistas em suas comunidades.

Na região, o Instituto é responsável pela gestão do Centro Max Feffer e Fazenda dos Bambus.

Sobre o Centro Max Feffer

Localizado em Pardinho (SP), o Centro Max Feffer é um espaço voltado à promoção da cultura, educação e desenvolvimento sustentável, mantido pelo Instituto Jatobás. Erguido em uma praça pública cedida pela Prefeitura Municipal, o prédio chama a atenção pela arquitetura sustentável, com cobertura de bambu e projeto da arquiteta Leiko Motomura, que lhe rendeu o reconhecimento internacional por meio da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), concedida pelo United States Green Building Council. Em 2009, o edifício também recebeu menção honrosa na 8ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.

Com uma agenda cultural diversa e integradora, o Max é um dos principais polos de fortalecimento das redes culturais da região da APA Cuesta Guarani.