Educação

Aberta inscrições de processo seletivo para professor em São Manuel

A partir desta quarta-feira, 16, estão abertas as inscrições para o processo seletivo destinado a formação de cadastro de reserva para contratações de professores, por tempo determinado, para substituições eventuais de professores efetivos na rede municipal de ensino e projetos especiais da área para o exercício de 2023.

As vagas disponíveis para este certame são: Professor de Atendimento Educacional Especializado, Professor de Educação Básica I, Professor de Educação Básica II – Educação Física, Professor de Educação Básica II – Inglês e Professor Especialista em Psicopedagogia.

O prazo para as inscrições vai até às 13h da próxima quarta-feira, 23. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo site www.glconsultoria.com.br.

O Edital do processo seletivo foi publicado no Diário Oficial Eletrônico do município e está disponível em www.saomanuel.sp.gov.br.

Vestibulinho das Etecs tem mais de 6 mil vagas para a região de Sorocaba

Está aberto até as 15 horas do dia 18 de novembro, o período de inscrição para o processo seletivo das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs). Os interessados em iniciar os estudos no primeiro semestre de 2023 devem se inscrever, exclusivamente pela internet. O exame será aplicado em 18 de dezembro, às 8 horas, e terá três horas de duração.

A região de Sorocaba conta com a oferta de 6.385 vagas, distribuídas entre as cidades de Alambari (35), Alumínio (70), Araçariguama (40), Araçoiaba da Serra (40), Avaré (105), Barão de Antonina (40), Boituva (80), Botucatu (510), Capela do Alto (40), Cerqueira César (140), Cerquilho (200), Cesário Lange (40), Conchas (40), Fartura (35), Ibiúna (40), Iperó (40), Itapetininga (625), Itu (360), Mairinque (175), Pereiras (40), Piedade (160), Porto Feliz (200), Pratânia (40), São Manuel (240), São Roque (65), Sorocaba (1.855), Tatuí (560), Tietê (235) e Votorantim (335). Ao todo, o são mais de 88 mil vagas para todo o estado de São Paulo.

O candidato do processo seletivo pode escolher entre os Cursos Técnicos, Ensino Médio Integrado ao Técnico, Ensino Médio com diferentes itinerários formativos, Articulação da Formação Profissional Média e Superior (AMS), Especializações Técnicas e vagas remanescentes de segundo módulo.

Para participar do Vestibulinho, é preciso preencher a ficha cadastral e efetuar o pagamento da taxa, no valor de R$ 33. Os cursos, vagas e requisitos para prestar o exame, além da documentação necessária estão disponíveis no site www.vestibulinhoetec.com.br. Outras informações podem ser acessadas na Portaria do Vestibulinho ou no Manual do Candidato.

As Etecs disponibilizam equipamentos aos candidatos que não tenham acesso a computador e internet para fazer a inscrição. O interessado deve entrar em contato com a unidade para agendar data e horário.

Calendário do Vestibulinho

Fique atento às próximas datas do processo seletivo das Etecs:

  • Até as 15 horas do dia 18 de novembro: período de inscrição para o Vestibulinho das Etecs;
  • 15 de dezembro – a partir das 15 horas: divulgação dos locais de prova;
  • 18 de dezembro – às 8 horas: Aplicação da prova presencial.
  • 22 de dezembro – a partir das 15 horas: divulgação do gabarito oficial.
  • 28 de dezembro – a partir das 15 horas: divulgação da classificação geral e convocação para provas de aptidão.
  • 3 e 4 de janeiro de 2023: Prova de aptidão para os cursos de Canto, Dança, Regência e Teatro.

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4071 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-772 2829 (demais localidades) ou pela internet.

Sobre o Centro Paula Souza – Autarquia do Governo do Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o Centro Paula Souza (CPS) administra as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e as Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos, sob supervisão de uma Etec –, em cerca de 360 municípios. As Etecs atendem mais de 226 mil alunos nos Ensinos Técnico, Integrado e Médio. Nas Fatecs, o número de matriculados nos cursos de graduação tecnológica supera 96 mil estudantes.

Creches municipais incentivam a amamentação com espaço acolher para mães e bebês

Quando uma mãe procura a Rede Municipal de Ensino para matricular seu bebê nos berçários das creches, uma das grandes inseguranças é como manter a amamentação?

A promoção da amamentação na creche faz bem para a saúde do bebê, protegendo-o de doenças, auxiliando no desenvolvimento da fala, transmitindo amor e carinho, fortalecendo os laços entre mãe e bebê. Por esses motivos, o ingresso da criança à creche deve garantir a continuidade do aleitamento materno. Para atender esta necessidade de mães e bebês, que os centros de educação infantis de Botucatu são equipados com uma sala de amamentação.

“O papel da escola é estratégico, uma vez que traz inúmeros benefícios à criança e por isso os gestores e equipe escolar preparam com muito carinho salas e/ou espaços tranquilos e confortáveis para que essa prática não seja interrompida”, destacou Lilian Colpas, coordenadora da Educação Infantil.

O espaço é desenvolvido em cada unidade para garantir o maior conforto, sendo equipado com poltronas e cadeiras para amamentação, fraldário exclusivo, e até mesmo geladeira para o armazenamento de leite das mães.

Daiane Xavier é mãe do José Felipe de apenas 8 meses e conta que utiliza a sala de amamentação do CEI Claudeval Luciano da Silva desde o primeiro dia do filho na creche.

“Pelo menos duas vezes por dia eu venho a essa sala para amamentação e posso dizer que é excelente poder contar com este espaço. Eu sempre quis amamentar exclusivamente meu filho e sei que com esse apoio da escola eu vou poder fazer isso por bastante tempo”, destacou Daniela.

“Eu não sabia que existia um espaço como este na creche e fiquei muito feliz, porque é mais cômodo eu vir aqui duas vezes por dia para amamentar do que tirar o leite e enviar para a escola”, afirmou Daniela Conceição, mãe de Antony Henrique de 1 ano.

As salas de amamentação ficam à disposição das mães durante o período de aula. Já aquelas que não têm como comparecer na escola para amamentar, também tem a opção de enviar o leite materno congelado. As equipes são treinadas para fazer o aquecimento correto e oferecer aos bebês.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde o leite materno deve ser o alimento exclusivo nos primeiros seis meses do bebê. A partir dessa idade, e até os dois anos ou mais, a recomendação é que a amamentação seja mantida junto com o consumo de alimentos.

Uniformes escolares para 2023 estão em fase final de produção

Pelo sexto ano consecutivo, a Prefeitura de Botucatu, através da Secretaria de Educação, irá entregar para todos os estudantes da rede municipal de ensino o kit com uniformes escolares para o ano letivo de 2023.

A Secretaria Municipal de Educação, Cláudia Gabriel, visitou a fábrica que está produzindo as peças em Bragança Paulista para conferir o processo de confecção.

Até agora, já estão prontas 13.363 bermudas femininas para Ensino Fundamental e Educação Infantil, mais de 40 mil camisetas de manga curta, 27 mil de manga longa. Até o final de novembro serão entregues mais de 13.500 calças e jaquetas, que fazem parte do uniforme de inverno.

Os kits uniformes são compostos por 3 camisetas de manga curta, 2 de manga longa, 2 bermudas e um agasalho (uma jaqueta e uma calça) e serão entregues a alunos da Etapa I do Ensino Infantil até o 9º do Ensino Fundamental II.

“O uniforme, no ambiente escolar, apresenta muitas vantagens. Talvez, uma das mais importantes é a segurança, na identificação imediata dos alunos. Isso evita situações de perigo e a exposição dos estudantes aos riscos do ambiente exterior. Aqui em Botucatu já é uma conduta padrão do ambiente escolar o uso do uniforme pelos alunos  e além da praticidade para os pais. Usar o uniforme não é apenas uma regra, muito menos imposição. É sinônimo de conforto, segurança e bem-estar, tanto para as crianças, quanto para as suas famílias”, destacou Cláudia Gabriel, Secretária de Educação.

Os novos uniformes devem ser entregues no início das aulas de 2023.

Colégio Santa Marcelina de Botucatu implementa projetos focados em sustentabilidade para conscientização dos estudantes

Não é novidade que, nos últimos anos, questões relacionadas à sustentabilidade têm se tornado o centro de discussões em todo o mundo. No Brasil o cenário não é diferente e, segundo o Instituto Trata Brasil, o país desperdiça 39,2% de toda a água potável captada, o que seria suficiente para abastecer mais de 63 milhões de brasileiros em um ano.

Diante deste contexto, empresas e instituições têm adotado medidas para contribuir com a diminuição dos efeitos da ação do homem no meio ambiente, como é o caso do Colégio Santa Marcelina de Botucatu. Em 2019, com foco em reutilização para a economia de água, foram instaladas três cisternas, com capacidade de 10 mil litros cada. Já em 2020, o colégio adotou o sistema de energia solar, com retorno de 100% em economia de energia.

“No total, contamos com 270 placas que geram energia para todo o colégio e para a . A economia é tanta que, por vezes, a energia que sobra é armazenada para o próximo mês. A utilização do modelo fotovoltaico, além de contribuir para a produção renovável de energia, reduz a pressão sobre os recursos hídricos do país, que são utilizados para produção de energia hidrelétrica. Já com relação às cisternas, conseguimos reutilizar a água das chuvas para regar as hortas, os jardins e o pomar, além de utilizar na limpeza do prédio”, comenta Irmã Marizete Habowski, diretora administrativa do colégio.

A sustentabilidade na grade escolar

Além de toda a economia, esses sistemas são utilizados dentro do  de ensino, contribuindo para a aprendizagem dos estudantes. No Ensino Fundamental I, o tema de sustentabilidade é trabalhado na disciplina de ciências e, no Ensino Fundamental II, as questões relacionadas ao meio ambiente são tratadas conforme o conteúdo, ou até mesmo, como pautas trazidas pela turma, levantando pontos para reflexão e conscientização.

“Na disciplina de Trilhas do 6º ano, por exemplo, os estudantes estão trabalhando os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, realizando pesquisas sobre os objetivos escolhidos para, posteriormente, apresentarem uma atividade prática. Enquanto isso, a 1ª série do Ensino Médio, tem desenvolvido conteúdos para a disciplina de Geografia que abordam questões de energia e sustentabilidade. Na 2ª série, por exemplo, o consumo de energia elétrica é estudado na disciplina de física”, esclarecem as Coordenadoras Pedagógicas Paula Bérgamo (Ensino Fundamental Anos Iniciais) e Camila Rossi (Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio).

De acordo com a Irmã Fátima Souza, o  de Botucatu entende que o futuro depende das ações do presente e, por isso, adota práticas pedagógicas que vão além da sala de aula. Desta forma, conecta-se com as propostas emergenciais da Agenda 2030 e do Pacto Educativo Global, os quais conclamam para se criar uma mobilização mundial de pessoas e instituições, capazes de gerar uma mudança de mentalidade pela educação. “A transformação ocorre por meio de uma educação inclusiva e o desenvolvimento sustentável, provocando uma profunda conscientização da necessidade do cuidado com a vida sustentável no planeta”, conclui.

Sobre o colégio Santa Marcelina

O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 pelo Beato Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.

Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados brasileiros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, o Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado à uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.

 

com assessoria

IBB/Unesp recebeu conceito 6 em quatro programas de pós-graduação

Após a última avaliação dos Programas de Pós-graduação (PPG) pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), o Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu (IBB) recebeu o conceito nível seis para quatro programas, de 18 que foram contemplados para toda a Unesp. Hoje, a Unesp possui 128 programas, sendo que apenas 14,8% são nível seis.

 

O IBB conta com sete programas de pós-graduação, dos quais quatro obtiveram conceito seis, que são eles: Biologia Geral e Aplicada, Zoologia, Biologia Vegetal e Genética. Os programas de Biotecnologia e Ciências Biomoleculares e Farmacologia subiram os conceitos para cinco, e Biometria se manteve com nota quatro. Isso ressalta a continuidade das políticas institucionais locais que trabalham continuamente para melhorar a qualificação da nossa pós-graduação.

 

Os resultados da avaliação quadrienal dos programas de pós-graduação (PPGs) do país é realizada pela Capes. Esta avaliação se refere ao período 2017-2020.

 

Os conceitos Capes vão de um a sete e são a principal referência de qualidade dos cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) oferecidos no país. Dos 128 programas de pós-graduação com sede na Unesp, ao menos 83 obtiveram notas de cinco a sete.

 

Levando em conta os programas de pós-graduação com conceito cinco, considerados “muito bons” e também apoiados de forma prioritária com bolsas, quase dois terços (64,8%) dos programas de pós-graduação da Unesp possuem elevado padrão de excelência.

Entidade da Associação Santa Marcelina que leva educação de qualidade para crianças e adolescentes de Botucatu completa 25 anos

A Obra Social Marina Videmari, iniciativa da , acaba de completar 25 anos. Criada com o objetivo principal de promover uma educação de qualidade e igualitária à população da região Oeste de Botucatu, a Obra tornou-se referência para a população local. Desde a sua inauguração, em 1997, já passaram mais de 12.000 estudantes pela Escola, muitos, inclusive, já formados em cursos como serviço social, enfermagem, biologia, direito, engenharia mecânica, educação física, pedagogia, entre outros.

De acordo com a Ir. Marizete, a Obra nasceu da crescente demanda vivenciada por diversas famílias da região periférica de Botucatu ao qual repercutiu diretamente no Colégio Santa Marcelina, onde as famílias pediam alimentação e vestimentas.

 

Desta forma, baseado nos fundamentos cristãos a Madre Geral Ir. Maria Paola Albertario, naquela época, sugeriu que as Irmãs Marcelinas fossem até a periferia e não as crianças da periferia se deslocassem até o centro da cidade. Sendo assim, surgiu o grande desejo de realizar em Botucatu-SP uma Escola para atender as crianças que necessitavam de uma educação de qualidade e ajudar famílias que viviam em situação de vulnerabilidade naquela região.

 

A grande motivação para o início da Escola na região foi acreditar na missão educativa como uma ação transformadora. “Nossa ideia era oferecer, por meio da política educacional, o acesso a uma educação qualitativa e igualitária à população daquela localidade, que vivenciava impactos negativos da questão social, como o desemprego, falta de escolarização, violência e drogadição, o que os tornava cada vez mais vítimas da fragilização das políticas públicas”, explica.

Ir. Marizete reforça que, com a inauguração da escola, a população da região ganhou dignidade e acesso a política educacional de qualidade. “A Obra tornou-se um ponto de referência importante em suas vidas, um local de acolhida e amparo em relação as expressões da questão social, bem como no acesso a escolarização”, afirma.

Educar para transformar

Durante os 25 anos da obra, a Associação Santa Marcelina, vem trabalhando com os participantes muito além dos conteúdos disciplinares pragmáticos. Nesse sentido, os educadores, apresentam atividades e projetos com enfoque na realidade de cada estudante, com o intuito de traçar estratégias preventivas por meio de práticas educacionais.

Além disso, Ir. Marizete explica que a Associação enxerga que a educação é a peça-chave para transformar a sociedade como um todo. “A educação atinge pontos que estão diretamente relacionados à formação de valores morais e éticos e na forma de se relacionar com o outro, no bem comum. E, por meio dela, conseguimos trabalhar os conteúdos pedagógicos e teóricos que se transformarão em munições para que crianças e adolescentes possam se estabelecer no mercado de trabalho”, complementa Ir. Marizete.

Projetos futuros e impactos locais

A Associação Santa Marcelina é responsável pela gestão das atividades executadas na e tem a Secretaria da Educação de Botucatu como uma grande parceira em todas as ações. Para os próximos anos, o objetivo da Associação Santa Marcelina, junto à Obra Social Marina Videmari é continuar realizando o atendimento às crianças e adolescentes de maneira ética e justa. “Além de fortalecer os vínculos entre família, comunidade e escola, nossa missão também é formar pessoas livres, capazes de respeitar a diversidade, construir cultura, exercer a cidadania, assimilar valores humanos e cristãos e desenvolver capacidades para responder às exigências culturais e científicas do seu tempo”, ressalta.

Ir. Marizete destaca ainda que as ações realizadas ao longo dos 25 anos impactaram e continuam impactando diretamente a formação dos estudantes como indivíduos. “É uma escola formada por gerações de famílias, um espaço onde se constrói laços eternos, onde ex-estudantes retornam para visitar os profissionais que colaboraram com seu processo de formação. Só quem tem a oportunidade de estar diante desse trabalho conhece e tem a oportunidade de sentir todo o afeto que a Obra Madre Marina Videmari exala”, finaliza.

 

Sobre o colégio Santa Marcelina

O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 por Monsenhor Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.

Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins. O Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado à uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.

Jovem de Botucatu faz “vakinha online” para participar de Olimpíada Internacional de Matemática em Singapura

O jovem botucatuense Rahilly Machado, de 19 anos, foi convidado para participar da Olimpíada Internacional de Matemática Júnior (IJMO), que ocorrerá Singapura neste final de ano.

Um dos critérios para a participação desta competição internacional é a de que eles já tenham conquistado pelo menos uma medalha de prata ou ouro em outras olimpíadas internacionais.

Rahilly já representou o Brasil na Olimpíada Americana de Matemática (AMO) no ano de 2021, também na Competição Internacional de Design Thinking com Robótica e Pensamento Computacional (Dr. CT) em 2022.

O jovem acabou conquistando medalha de ouro nas duas competições em que participou.

Já para participar da Olimpíada Internacional de Matemática Júnior (IJMO) em Singapura, Rahilly criou uma “vakinha” para custear as despesas de viagem.

somente a inscrição custa R$ 4.500,00, sendo que somente a passagem de ida e volta para Singapura fica em R$ 10.000,00, porém a meta é atingir a quantia de R$ 14.500,00.

Quem puder ajudar, poderá fazer a doação através do link: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/olimpiada-internacional-de-matematica-junior-em-singapura