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Médicos dos pronto-socorros de Botucatu sofrem com salários atrasados novamente

Os médicos que atuam nos pronto-socorros adulto e infantil de Botucatu enfrentam, mais uma vez neste ano, o atraso no pagamento de seus salários. A situação agrava o já delicado atendimento à população, que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) para serviços essenciais e imediatos.

Profissionais relatam insegurança financeira e sobrecarga, pois os atrasos persistentes prejudicam a motivação e a capacidade de manter os serviços funcionando de forma adequada. Para muitos médicos, a instabilidade salarial gera preocupação não apenas pessoal, mas também ética, ao comprometer a atenção integral e contínua aos pacientes.

Segundo informações obtidas junto a servidores, os atrasos têm ocorrido de forma recorrente, mesmo com a Prefeitura anunciando cronogramas de pagamento que frequentemente não são cumpridos. A falta de regularidade compromete a rotina dos plantões, aumentando filas, atrasos nos atendimentos e pressão sobre as equipes de enfermagem e suporte médico.

Especialistas em administração pública alertam que atrasos salariais repetidos refletem fragilidade na gestão financeira da cidade, impactando diretamente a qualidade do serviço público de saúde. A situação contrasta com a obrigação legal do município de garantir a pontualidade no pagamento de servidores, especialmente profissionais de áreas estratégicas como a saúde.

“É desmotivador trabalhar meses sem receber. A pressão nos plantões aumenta e a gente sente que o atendimento à população é prejudicado. Já estamos sobrecarregados, e essa situação só piora tudo”, afirma um médico do pronto-socorro adulto, que prefere não se identificar.

Enfermeiros e profissionais de apoio também confirmam o impacto:

“Os atrasos afetam toda a equipe. Fica difícil organizar escalas, manter o atendimento e dar suporte adequado aos pacientes. É frustrante ver a população sofrendo por algo que poderia ser resolvido com planejamento financeiro”, relata um médico do PSI.

A população também sente os efeitos diretos da situação:

“Levei meu filho ao pronto-socorro e demoramos horas para ser atendidos. A equipe parecia sobrecarregada e cansada. É revoltante que os profissionais estejam passando por isso enquanto dependemos deles”, afirma uma moradora do bairro Centro.

“É um absurdo que a cidade não consiga pagar os médicos em dia. Já vimos filas enormes e atendimento atrasado em diversas situações. Quem sofre somos nós, que precisamos do serviço público”, acrescenta outro cidadão.

Enquanto os médicos aguardam a regularização dos salários, a população continua sofrendo com a sobreposição de demandas nos pronto-socorros, filas maiores e atrasos no atendimento, evidenciando o efeito direto da gestão financeira deficiente sobre o serviço público.

O episódio reforça a necessidade de maior responsabilidade e planejamento da Prefeitura, que deve priorizar a saúde e assegurar condições adequadas para que os profissionais exerçam suas funções sem prejuízos aos pacientes.

80 funcionários são demitidos pela OSS Pirangi e ficam sem a multa recisória sobre o FGTS

A empresa OSS Pirangi reincidiu o contrato com a Prefeitura de São Manuel e, por esse motivo, demitiu cerca de 100 funcionários contratados, com aviso prévio cumprido até o dia 31/07/2025. O termo de rescisão foi assinado entre os dias 13/08/2025 e 14/08/2025.

No entanto, aproximadamente 80 desses ex-funcionários ainda não receberam o pagamento da multa rescisória de 40% sobre o FGTS, que deveria ter sido quitada até o dia 11/08/2025. Entre os profissionais afetados estão técnicos de enfermagem, enfermeiros, farmacêutico, auxiliar administrativo, auxiliares de farmácia e funcionários da limpeza.

O Grupo de funcionários tentou contato com o setor de RH, representado por Eliana Cristina Lúcio, que orientou o envio de um e-mail. Portanto o e-mail foi enviado no dia 25/08/2025 para o endereço dp.sm@osspirangi.org.br, porém não houve resposta até o momento.

Cada novo contato segundo o grupo de funcionários, resulta em desculpas e promessas de novas datas que não são cumpridas. Eles seguem sem o recebimento do valor devido.

Lixão de Botucatu expõe descaso ambiental e descumprimento da lei

O “aterro sanitário”, chamado de “lixão” de Botucatu segue sendo uma ferida aberta no municipio, revelando um modelo arcaico e ultrapassado de destinação de resíduos sólidos, em total descompasso com a legislação ambiental vigente e com as práticas modernas de gestão de lixo.

As imagens do vídeo mostram milhares de resíduos sendo despejados a céu aberto, sem controle técnico, sem impermeabilização do solo e sem sistema de coleta de chorume ou gases — um cenário típico de lixões desativados há mais de uma década em cidades que optaram por enfrentar o problema.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2010, estabelece critérios para todos os municípios brasileiros. Mais de uma década depois, Botucatu ainda convive com um modelo, conforme as imagens, proibido por lei, enquanto outras cidades de São Paulo avançaram e se tornaram referência em reciclagem, aterros sanitários e políticas de sustentabilidade.

Leis descumpridas

O caso de Botucatu afronta diretamente:

1. Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que determinou a extinção dos lixões até 2014, impondo aos municípios a responsabilidade pela destinação ambientalmente adequada de seus resíduos.

2. Código Florestal (Lei 12.651/2012): o lixão de Botucatu viola esta lei, na medida em que compromete áreas de proteção e cursos d’água próximos.

3. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981), fere também esta lei por que exige prevenção da poluição, participação social e transparência nos processos.

Riscos e impactos

O modelo atual de Botucatu pode provocar:

– Contaminação do solo e do lençol freático pelo chorume não tratado;

– Proliferação de vetores de doenças como moscas, ratos e urubus;

– Emissão de gases tóxicos e metano, sem captação ou aproveitamento energético;

– Degradação da paisagem natural, afetando a qualidade de vida e desvalorizando áreas vizinhas.

O que deveria ser feito?

Para estar em conformidade com as normas ambientais, o município deveria:

– Ter um aterro sanitário com impermeabilização, drenagem e coleta de gases;

– Implantar um programa de coleta seletiva eficiente, ampliando a inclusão de cooperativas de catadores;

– Desenvolver campanhas permanentes de educação ambiental, estimulando a redução, reutilização e reciclagem;

– Estruturar parcerias regionais para a gestão de resíduos, modelo já adotado em consórcios intermunicipais.

Exemplos positivos no Estado de São Paulo e no Brasil

Enquanto Botucatu mantém um passivo ambiental vergonhoso, outras cidades brasileiras mostram que é possível avançar.

Indaiatuba (SP), em 2012, inaugura um aterro sanitário modelo com estrutura para impermeabilização do solo, captação de biogás e projetos de compostagem. Houve redução drástica dos impactos ambientais. O aterro sanitário possui captação de biogás e programas de compostagem.

Em 2014, São Caetano do Sul (SP) se torna referência nacional em coleta seletiva e reciclagem, com índices acima de 10% de reaproveitamento de resíduos.

Em 2016, São José dos Campos se destaca e amplia coleta seletiva. E atinge mais de 90% dos bairros atendidos e cria parcerias com cooperativas de catadores.

Sorocaba implanta biodigestores e aproveitamento de biogás, em 2019, e passa a gerar energia a partir do lixo orgânico com destinação moderna e ambientalmente correta.

Campinas expande programa também expande suas ações, em 2022, com o “Recicla Mais” uma cooperação entre Prefeitura, empresas e catadores. Além disso, amplia ações para a reciclagem de eletrônicos e logística reversa.

O atual formato em Botucatu, expõe a população e o meio ambiente a riscos graves de contaminação, bem como, possibilidade de contaminação do solo e da água, emissão de gases e proliferação de vetores.

Sem plano eficaz para a destinação do lixo e com uma capacidade quase que no limite, a cidade que se orgulha de estar localizada na região da Cuesta, um patrimônio natural de São Paulo, não pode continuar tratando seu lixo de forma tão rudimentar.

É urgente que a Prefeitura apresente um plano mais eficaz na qual haja uma transição para práticas modernas, seguindo exemplos já consolidados em municípios que compreenderam que cuidar do lixo é cuidar da saúde, da dignidade e do futuro da população.

Enquanto cidades vizinhas avançaram em políticas de resíduos sólidos, Botucatu insiste em um modelo arcaico, expondo a população a riscos ambientais e de saúde. O atraso cobra caro: possibilidade de degradação da natureza da Cuesta; contaminação de recursos hídricos e descumprimento das leis federais que podem implicar em processos aos agentes públicos municipais.

 

 

Prefeito de Botucatu esconde laudos e corta ipê no Dona Nicota sem comprovar compensação ambiental

O prefeito de Botucatu, Fábio Leite, publicou ontem (28) um vídeo em suas redes sociais tentando justificar o corte de um ipê no bairro Dona Nicota. Mas, ao invés de esclarecer, o pronunciamento levantou ainda mais dúvidas do que esclarecimentos e acabou revelando ainda mais incoerências e a falta de transparência de sua gestão.

No pronunciamento, o prefeito citou a existência de um laudo técnico elaborado por engenheiros agrônomos, mas não apresentou o documento na íntegra. Também não exibiu a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), item obrigatório para validar legalmente qualquer estudo. Sem esses documentos, sua fala se resume a promessas sem provas concretas.

Pela legislação municipal, cada árvore cortada deve ser compensada com o plantio de 15 novas mudas. No entanto, o prefeito não informou onde estariam as 15 mudas que deveriam substituir o ipê retirado. O silêncio sobre a compensação ambiental reforça a suspeita de que a obrigação simplesmente não foi cumprida.

A situação é ainda mais grave quando se considera que Botucatu possui hoje mais de 2 mil árvores em risco. Caso todas fossem derrubadas, a cidade teria de plantar 300 mil mudas — um desafio de grande impacto ecológico, financeiro e de fiscalização e que a administração atual não demonstra capacidade de executar ou fiscalizar.

Indignação popular

Moradores do bairro não esconderam a revolta.

 “O ipê é símbolo da nossa cidade e do Brasil. Cortaram uma árvore saudável e ninguém sabe onde estão as mudas que deveriam ter sido plantadas no lugar. Isso é um desrespeito com a população”, disse Maria de Lourdes, aposentada e moradora do Dona Nicota.

Ambientalistas também criticaram duramente a postura do prefeito.

“Sem apresentar laudos completos e sem a ART, não há qualquer garantia de que os cortes são necessários. Isso é ilegal e pode configurar crime ambiental. A população precisa exigir transparência imediata”, afirmou o biólogo e ativista ambiental Rodrigo Ferreira.

Possíveis Consequências

As incoerências no discurso do prefeito deixam claro um cenário preocupante: enquanto afirma agir dentro da legalidade, não disponibiliza documentos essenciais para a conferência pública.

Omissões como as praticadas pela gestão de Fábio Leite podem caracterizar improbidade administrativa, conforme a Lei nº 8.429/1992, e infrações previstas na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998).

Diante disso, especialistas alertam que o prefeito corre o risco de responder tanto judicialmente, caso continue omitindo informações fundamentais sobre suas decisões ambientais.

Além de sanções jurídicas, a postura pode gerar forte desgaste político para o prefeito, que já enfrenta cobranças por outras decisões questionadas em Botucatu.

Enquanto o prefeito aparece em vídeo tentando se justificar, a população, por sua vez, segue sem saber se os cortes de árvores estão sendo feitos de forma responsável ou se representam mais um episódio de desmonte da arborização urbana em Botucatu.

Resta agora a pergunta: até quando Botucatu vai assistir calada à destruição de suas árvores e à negligência do chefe do Executivo?

 

Enquanto pais sofriam no PSI aguardando atendimento, prefeito e vereadores postam foto fazendo churrasco

A população de Botucatu foi surpreendida, ontem a noite (27/08), com uma publicação feita pelo procurador da Câmara Municipal, Izaías Colino, que divulgou nas redes sociais uma foto em que o prefeito Fábio Leite aparece ao lado de vereadores participando de um churrasco.

A imagem acabou gerando indignação entre os munícipes de Botucatu. E o motivo é grave. No mesmo período, famílias aguardavam, por horas, no Pronto-Socorro Infantil (PSI), onde o atendimento vem sendo prejudicado pela redução no número de médicos na escala diária, determinada pela atual gestão.

A foto publicada pelo procurador da Câmara escancarou um contraste doloroso: de um lado, pais aflitos nas filas do PSI com crianças doentes e atendimento precário; de outro, prefeito e vereadores em clima de festa.

Em um momento de crise na saúde pública, a população de Botucatu exige mais compromisso com o que realmente importa: a vida e o bem-estar das crianças da cidade.

Na foto é possível ver:
Na frente da foto:
1. Advogado Izaias Colino;
Na segunda fileira:
2. Prefeito Fábio Leite (PSD);
3. Vereadora Érika Liao (PSD);
4. Vereador José Fernandes (PSDB).
Na terceira fileira, da esquerda para a direita:
5. Vereador Nuno Garcia (PODEMOS);
6. Vereador Carlos Trigo (MDB);
7. Vereador Lelo Pagani (PSDB).
Na quarta fileira, da esquerda para a direita:
8. Dr. Ézeo Fusco, também advogado da Câmara Municipal de Botucatu;
9. Vereador Cula (MDB), Presidente da Câmara Municipal de Botucatu;
10. Vereador Valmir Reis (PP);
11. Vereador Thiago Padovan (PSD);
12. Vereador Welinton Japa (MDB);
13. Willian Barduco, Superintendente de Ações de Planejamento Estratégico;
E no alto:
14. Curumim (PSDB), que foi eleito vereador, mas assumiu como Secretário do Prefeito.

Avanço da degradação ambiental do Rio Lavapés é comprovado em Imagens de satélite

As imagens de satélite do Google Earth, feitas entre 2004 e 2024, revelam um cenário preocupante de degradação ambiental na região do Rio Lavapés, em Botucatu. O que antes era uma área com significativa cobertura vegetal e margens preservadas, hoje apresenta sinais claros de impermeabilização do solo, canalização do curso d’água e supressão de vegetação nativa.

Da mata ciliar ao concreto

Na imagem de 2004, nota-se uma faixa expressiva de áreas verdes acompanhando o curso do córrego, cumprindo a função de Área de Preservação Permanente (APP), prevista no Código Florestal (Lei nº 12.651/2012). Ao longo dos anos, essa vegetação foi gradualmente substituída por construções, solo exposto e obras de canalização.

A sequência de registros mostra que, a partir de 2014, houve intensificação na retirada da cobertura vegetal, culminando em 2024 em um cenário onde o córrego aparece em grande parte canalizado e cercado por concreto, sem a devida proteção da mata ciliar.

Crimes e irregularidades ambientais

De acordo com a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998), várias práticas registradas nas imagens podem configurar ilícitos:

Supressão de vegetação em APP (art. 38), com destruição de mata ciliar ao longo do curso do Lavapés;

Danos a unidades de vegetação de preservação permanente (art. 48), ao se alterar o regime natural do solo e das margens;

Além disso, o descumprimento da obrigação legal de manter áreas de preservação ao redor de cursos d’água é um agravante, pois compromete não apenas a biodiversidade, mas também o controle de enchentes e a qualidade da água.

Impactos à cidade

O Rio Lavapés é um marco histórico e cultural de Botucatu, pois foram às suas margens onde houve o desenvolvimento e o início das primeiras edificações e ruas da qual se tem conhecimento. Sua degradação representa não apenas um dano ambiental, mas também um risco à saúde pública e ao patrimônio histórico, já que a impermeabilização e a perda de áreas verdes aumentam os riscos de enchentes, assoreamento e proliferação de vetores de doenças.

Cobrança por ação efetiva

A situação evidencia falhas de fiscalização e gestão ambiental. A Prefeitura, em conjunto com órgãos como a CETESB e o Ministério Público, deveria atuar de forma mais rigorosa para coibir crimes ambientais e implementar planos de recuperação de áreas degradadas (PRADs).

Para especialistas, o caso do Lavapés é um exemplo de como a urbanização sem planejamento pode transformar um patrimônio natural em um espaço degradado.

Como de costume, foi procurado a secretária de imprensa da prefeitura Cinthya Al Lage, o Prefeito de Botucatu, Fábio Leite e a secretária municipal do verde Bianca Picado, mas infelizmente sem retorno até o fechamento desta matéria.

Prefeitura de Botucatu marca audiência pública sobre PPP da iluminação em horário e local que dificultam participação popular

A Prefeitura de Botucatu publicou no Diário Oficial do dia 22 de agosto de 2025 a convocação de audiência pública para discutir a Parceria Público-Privada (PPP) na modalidade de concessão administrativa. O projeto prevê a modernização, eficientização, expansão, operação e manutenção da infraestrutura da rede municipal de iluminação pública, além da gestão do pagamento da conta de energia elétrica referente ao consumo da rede.

Apesar da relevância do tema, a audiência foi marcada para o dia 05 de setembro de 2025, às 9h30, no Auditório do Parque Tecnológico de Botucatu. A escolha da data, local e horário tem gerado críticas e indignação da população.

O encontro acontece na véspera de feriado prolongado, em um horário comercial, quando grande parte dos trabalhadores não tem condições de comparecer. Além disso, o Parque Tecnológico fica em uma área distante do centro da cidade, sem linhas regulares de transporte público, o que dificulta ainda mais o acesso dos moradores interessados em acompanhar e participar do debate.

Para muitos cidadãos e lideranças locais, a audiência deveria ocorrer na Câmara Municipal de Botucatu, no centro da cidade, em horário noturno, quando a presença da população seria mais viável. A realização em condições desfavoráveis levanta questionamentos sobre a real intenção do poder público em promover uma discussão ampla e democrática sobre o projeto de concessão da iluminação pública.

A crítica ganha ainda mais relevância diante das exigências legais. A Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações e Contratos) e a Lei nº 11.079/2004 (que institui normas gerais para licitação e contratação de PPPs) estabelecem a obrigatoriedade de transparência, publicidade e participação popular em processos de concessão. Além disso, a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011) garante à sociedade o direito de ter pleno conhecimento e condições de acompanhamento das decisões que envolvem o uso de recursos públicos.

Especialistas também lembram que a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 37, determina que a administração pública deve obedecer aos princípios da publicidade, moralidade e eficiência, fundamentos que ficam comprometidos quando a participação popular é dificultada por barreiras logísticas e de acessibilidade.

Até o momento, a Prefeitura não se manifestou sobre as críticas, nem sinalizou mudanças na data, local ou horário da audiência. O caso reforça a preocupação com a falta de transparência e incentivo à participação popular em decisões que impactam diretamente o dia a dia e os recursos públicos da cidade.

Corpo de Bombeiros atua em incêndio entre o Jardim Monte Mor e Jardim Itamaraty

O Corpo de Bombeiros extinguiu um incêndio em vegetação na mata entre o Jardim Monte Mor e o Jardim Itamaraty, área queimada de aproximadamente de 2000 metros quadrados.

Houve a necessidade de força braçal com o uso de abafadores para extinguir o incêndio tempo estimado uma hora de combate local.

O ambiente é de difícil acesso e não sendo possível o uso de água. O local foi deixado em segurança pelo Corpo de Bombeiros.